Letícia Soares

A abordagem psicanalítica baseia-se na fala livre do paciente – ou seja, no acolhimento das questões que o paciente leva para a sessão sem fazer juízo de valor ou julgamentos, respeitando sempre o desejo do paciente de falar sobre o que quiser. É por meio da fala que conteúdos importantes aparecem – ainda que o paciente, muitas vezes, fale sem se dar conta. É possível que, durante o tratamento, outras questões surjam. Essas questões também serão trabalhas – visto que o objetivo de uma análise não é resolver um problema específico apenas, mas trazer luz àquilo que embasa cada coisa trazida como queixa, a fim de que seja possível compreender e lidar melhor com cada situação. Juntamente com o analista, o que se produz são novos saberes e novos olhares sobre aquilo que gera questões e angústia.

A psicoterapia volta-se para o acolhimento do paciente e daquilo que ele traz como questão, ajudando-o a lidar com suas queixas e angústias. Por meio da livre associação de ideias, trabalha-se em cada sessão a partir do que for do desejo do paciente trabalhar – e, assim, o tratamento caminha pela conjugação entre o que é trazido pelo paciente e as intervenções feitas pelo profissional. É possível que, durante o tratamento, outras questões surjam. Essas questões também serão trabalhas – visto que o objetivo da psicoterapia não é resolver um problema específico apenas, mas trazer luz àquilo que embasa cada problema trazido como queixa, a fim de que seja possível compreender e lidar com cada situação de forma mais saudável. A abordagem que embasa minha clínica se pauta em uma postura ética e responsável, sempre pensando a partir da perspectiva de cada sujeito individualmente.

O atendimento a crianças difere-se do atendimento a adultos. É feita inicialmente uma consulta com o responsável (ou responsáveis) da criança, a fim de que o profissional possa compreender a demanda. Ao contrário do atendimento a adultos, o atendimento infantil é realizado não só por meio da fala, mas também por meio de jogos e brincadeiras que são utilizados para que as questões surjam e sejam trabalhadas.

Em atendimento a adolescentes, a primeira consulta é realizada com os pais ou responsáveis, na ausência do adolescente. Durante o tratamento, estes também são, por vezes, convocados a sessões individuais com o profissional, a fim de se implicarem ativamente no tratamento do adolescente.

A abordagem psicanalítica baseia-se na fala livre do paciente – ou seja, no acolhimento das questões que o paciente leva para a sessão sem fazer juízo de valor ou julgamentos, respeitando sempre o desejo do paciente de falar sobre o que quiser. É por meio da fala que conteúdos importantes aparecem – ainda que o paciente, muitas vezes, fale sem se dar conta. É possível que, durante o tratamento, outras questões surjam. Essas questões também serão trabalhas – visto que o objetivo de uma análise não é resolver um problema específico apenas, mas trazer luz àquilo que embasa cada coisa trazida como queixa, a fim de que seja possível compreender e lidar melhor com cada situação. Juntamente com o analista, o que se produz são novos saberes e novos olhares sobre aquilo que gera questões e angústia.

A psicoterapia volta-se para o acolhimento do paciente e daquilo que ele traz como questão, ajudando-o a lidar com suas queixas e angústias. Por meio da livre associação de ideias, trabalha-se em cada sessão a partir do que for do desejo do paciente trabalhar – e, assim, o tratamento caminha pela conjugação entre o que é trazido pelo paciente e as intervenções feitas pelo profissional. É possível que, durante o tratamento, outras questões surjam. Essas questões também serão trabalhas – visto que o objetivo da psicoterapia não é resolver um problema específico apenas, mas trazer luz àquilo que embasa cada problema trazido como queixa, a fim de que seja possível compreender e lidar com cada situação de forma mais saudável. A abordagem que embasa minha clínica se pauta em uma postura ética e responsável, sempre pensando a partir da perspectiva de cada sujeito individualmente.

O atendimento a crianças difere-se do atendimento a adultos. É feita inicialmente uma consulta com o responsável (ou responsáveis) da criança, a fim de que o profissional possa compreender a demanda. Ao contrário do atendimento a adultos, o atendimento infantil é realizado não só por meio da fala, mas também por meio de jogos e brincadeiras que são utilizados para que as questões surjam e sejam trabalhadas.

É fundamental que pacientes que sofrem de ansiedade busquem o tratamento continuado com um psicólogo ou psicanalista. Muitas vezes, a pessoa em sofrimento busca apenas um psiquiatra - coisa importante a se fazer - e acredita que apenas o remédio é suficiente para resolver o problema. O remédio tem o seu lugar e é muito importante! Assim como o acompanhamento com um bom psiquiatra! No entanto, o remédio não trata das causas do sofrimento, mas sim dos efeitos - ou seja, dos sintomas que a angústia causa no corpo. Por este motivo, é fundamental que se busque um psicólogo ou psicanalista para que aquilo que gera angústia e causa ansiedade possa ser tratado.

É essencial pacientes que sofrem de depressão buscarem o tratamento continuado com um psicólogo ou psicanalista. Muitas vezes, a pessoa em sofrimento busca apenas um psiquiatra - coisa importante a se fazer - e acredita que apenas o remédio é suficiente para resolver o problema. O remédio tem o seu lugar e é muito importante! Assim como o acompanhamento com um bom psiquiatra! No entanto, o remédio não trata das causas do sofrimento, mas sim dos efeitos - ou seja, dos sintomas que a angústia causa no corpo. Por este motivo, é fundamental que se busque um psicólogo ou psicanalista para que aquilo que gera angústia e causa a depressão possa ser tratado.

Os sintomas são, na maioria das vezes, resultado de angústias não tratadas. É fundamental que pacientes que sofrem com ataques de pânico busquem o tratamento continuado com um psicólogo ou psicanalista. Muitas vezes, a pessoa em sofrimento busca apenas um psiquiatra - coisa importante a se fazer - e acredita que apenas o remédio é suficiente para resolver o problema. O remédio tem o seu lugar e é muito importante! Assim como o acompanhamento com um bom psiquiatra! No entanto, o remédio não trata das causas do sofrimento, mas sim dos efeitos - ou seja, dos sintomas que a angústia causa no corpo. Por este motivo, é fundamental que se busque um psicólogo ou psicanalista para que aquilo que gera angústia e causa o pânico possa ser tratado.

Nos casos de pacientes que sofrem de transtorno de estresse pós-traumático, fica evidente que os sintomas são resultado de angústias não tratadas. Essa angústia que surge em decorrência de uma situação traumática precisa encontrar uma via de elaboração - ou seja, precisa ser escoada para algum lugar. Em geral, essa angústia vai para o corpo/psiquismo gerando sintomas físicos e emocionais. Por este motivo, é fundamental que pacientes que sofrem com esse quadro busquem o tratamento continuado com um psicólogo ou psicanalista, pois é por meio da fala que a angústia pode encontrar outra via de escoamento. Muitas vezes, a pessoa em sofrimento busca apenas um psiquiatra - coisa importante a se fazer - e acredita que apenas o remédio é suficiente para resolver o problema. O remédio tem o seu lugar e é muito importante! Assim como o acompanhamento com um bom psiquiatra! No entanto, o remédio não trata das causas do sofrimento, mas sim dos efeitos - ou seja, dos sintomas que a angústia causa no corpo. Por este motivo, é fundamental que se busque um psicólogo ou psicanalista para que aquilo que gera angústia e causa ansiedade possa ser tratado.

A abordagem psicanalítica baseia-se na fala livre do paciente – ou seja, no acolhimento das questões que o paciente leva para a sessão sem fazer juízo de valor ou julgamentos, respeitando sempre o desejo do paciente de falar sobre o que quiser. É por meio da fala que conteúdos importantes aparecem – ainda que o paciente, muitas vezes, fale sem se dar conta. É possível que, durante o tratamento, outras questões surjam. Essas questões também serão trabalhas – visto que o objetivo de uma análise não é resolver um problema específico apenas, mas trazer luz àquilo que embasa cada coisa trazida como queixa, a fim de que seja possível compreender e lidar melhor com cada situação. Juntamente com o analista, o que se produz são novos saberes e novos olhares sobre aquilo que gera questões e angústia.

A psicoterapia volta-se para o acolhimento do paciente e daquilo que ele traz como questão, ajudando-o a lidar com suas queixas e angústias. Por meio da livre associação de ideias, trabalha-se em cada sessão a partir do que for do desejo do paciente trabalhar – e, assim, o tratamento caminha pela conjugação entre o que é trazido pelo paciente e as intervenções feitas pelo profissional. É possível que, durante o tratamento, outras questões surjam. Essas questões também serão trabalhas – visto que o objetivo da psicoterapia não é resolver um problema específico apenas, mas trazer luz àquilo que embasa cada problema trazido como queixa, a fim de que seja possível compreender e lidar com cada situação de forma mais saudável. A abordagem que embasa minha clínica se pauta em uma postura ética e responsável, sempre pensando a partir da perspectiva de cada sujeito individualmente.

A psicoterapia volta-se para o acolhimento do paciente e daquilo que ele traz como questão, ajudando-o a lidar com suas queixas e angústias. Por meio da livre associação de ideias, trabalha-se em cada sessão a partir do que for do desejo do paciente trabalhar – e, assim, o tratamento caminha pela conjugação entre o que é trazido pelo paciente e as intervenções feitas pelo profissional. É possível que, durante o tratamento, outras questões surjam. Essas questões também serão trabalhas – visto que o objetivo da psicoterapia não é resolver um problema específico apenas, mas trazer luz àquilo que embasa cada problema trazido como queixa, a fim de que seja possível compreender e lidar com cada situação de forma mais saudável. A abordagem que embasa minha clínica se pauta em uma postura ética e responsável, sempre pensando a partir da perspectiva de cada sujeito individualmente.

O atendimento a crianças difere-se do atendimento a adultos. É feita inicialmente uma consulta com o responsável (ou responsáveis) da criança, a fim de que o profissional possa compreender a demanda. Ao contrário do atendimento a adultos, o atendimento infantil é realizado não só por meio da fala, mas também por meio de jogos e brincadeiras que são utilizados para que as questões surjam e sejam trabalhadas.

O atendimento a crianças difere-se do atendimento a adultos. É feita inicialmente uma consulta com o responsável (ou responsáveis) da criança, a fim de que o profissional possa compreender a demanda. Ao contrário do atendimento a adultos, o atendimento infantil é realizado não só por meio da fala, mas também por meio de jogos e brincadeiras que são utilizados para que as questões surjam e sejam trabalhadas.

Em atendimento a adolescentes, a primeira consulta é realizada com os pais ou responsáveis, na ausência do adolescente. Durante o tratamento, estes também são, por vezes, convocados a sessões individuais com o profissional, a fim de se implicarem ativamente no tratamento do adolescente.

A abordagem psicanalítica baseia-se na fala livre do paciente – ou seja, no acolhimento das questões que o paciente leva para a sessão sem fazer juízo de valor ou julgamentos, respeitando sempre o desejo do paciente de falar sobre o que quiser. É por meio da fala que conteúdos importantes aparecem – ainda que o paciente, muitas vezes, fale sem se dar conta. É possível que, durante o tratamento, outras questões surjam. Essas questões também serão trabalhas – visto que o objetivo de uma análise não é resolver um problema específico apenas, mas trazer luz àquilo que embasa cada coisa trazida como queixa, a fim de que seja possível compreender e lidar melhor com cada situação. Juntamente com o analista, o que se produz são novos saberes e novos olhares sobre aquilo que gera questões e angústia.

Em atendimento a adolescentes, a primeira consulta é realizada com os pais ou responsáveis, na ausência do adolescente. Durante o tratamento, estes também são, por vezes, convocados a sessões individuais com o profissional, a fim de se implicarem ativamente no tratamento do adolescente.

O atendimento a crianças difere-se do atendimento a adultos. É feita inicialmente uma consulta com o responsável (ou responsáveis) da criança, a fim de que o profissional possa compreender a demanda. Ao contrário do atendimento a adultos, o atendimento infantil é realizado não só por meio da fala, mas também por meio de jogos e brincadeiras que são utilizados para que as questões surjam e sejam trabalhadas.

A psicoterapia volta-se para o acolhimento do paciente e daquilo que ele traz como questão, ajudando-o a lidar com suas queixas e angústias. Por meio da livre associação de ideias, trabalha-se em cada sessão a partir do que for do desejo do paciente trabalhar – e, assim, o tratamento caminha pela conjugação entre o que é trazido pelo paciente e as intervenções feitas pelo profissional. É possível que, durante o tratamento, outras questões surjam. Essas questões também serão trabalhas – visto que o objetivo da psicoterapia não é resolver um problema específico apenas, mas trazer luz àquilo que embasa cada problema trazido como queixa, a fim de que seja possível compreender e lidar com cada situação de forma mais saudável. A abordagem que embasa minha clínica se pauta em uma postura ética e responsável, sempre pensando a partir da perspectiva de cada sujeito individualmente.

O atendimento a crianças difere-se do atendimento a adultos. É feita inicialmente uma consulta com o responsável (ou responsáveis) da criança, a fim de que o profissional possa compreender a demanda. Ao contrário do atendimento a adultos, o atendimento infantil é realizado não só por meio da fala, mas também por meio de jogos e brincadeiras que são utilizados para que as questões surjam e sejam trabalhadas.

Muitas vezes, passamos por situações pontuais na vida que nos geram muita angústia e sofrimento. Nos casos de perdas de pessoas queridas ou até outros tipos de perdas (de relações, trabalhos e outras coisas importantes para nós) fica evidente que às vezes essas situações são muito difíceis de lidar sem uma ajuda profissional. É fundamental que esses pacientes busquem o tratamento continuado com um psicólogo ou psicanalista, pois é por meio da fala que a angústia pode encontrar alguma via de escoamento. Buscar ajuda pode contribuir muito para o alívio da dor, que se torna tão pesada nesses momentos difíceis.

A abordagem psicanalítica baseia-se na fala livre do paciente – ou seja, no acolhimento das questões que o paciente leva para a sessão sem fazer juízo de valor ou julgamentos, respeitando sempre o desejo do paciente de falar sobre o que quiser. É por meio da fala que conteúdos importantes aparecem – ainda que o paciente, muitas vezes, fale sem se dar conta. É possível que, durante o tratamento, outras questões surjam. Essas questões também serão trabalhas – visto que o objetivo de uma análise não é resolver um problema específico apenas, mas trazer luz àquilo que embasa cada coisa trazida como queixa, a fim de que seja possível compreender e lidar melhor com cada situação. Juntamente com o analista, o que se produz são novos saberes e novos olhares sobre aquilo que gera questões e angústia.

É fundamental que pacientes que sofrem de ansiedade busquem o tratamento continuado com um psicólogo ou psicanalista. Muitas vezes, a pessoa em sofrimento busca apenas um psiquiatra - coisa importante a se fazer - e acredita que apenas o remédio é suficiente para resolver o problema. O remédio tem o seu lugar e é muito importante! Assim como o acompanhamento com um bom psiquiatra! No entanto, o remédio não trata das causas do sofrimento, mas sim dos efeitos - ou seja, dos sintomas que a angústia causa no corpo. Por este motivo, é fundamental que se busque um psicólogo ou psicanalista para que aquilo que gera angústia e causa ansiedade possa ser tratado.

A gestação é um processo único na vida de uma mulher. Ao mesmo tempo que traz alegria, é comum que traga muita ansiedade também, já que trará muitas mudanças para a vida da mulher e de toda a sua família. É fundamental que essas pacientes busquem o tratamento continuado com um psicólogo ou psicanalista, pois é por meio da fala que a angústia pode encontrar alguma via de escoamento. Buscar ajuda pode contribuir muito para que este processo seja mais leve e menos sofrido.

É essencial pacientes que sofrem de depressão buscarem o tratamento continuado com um psicólogo ou psicanalista. Muitas vezes, a pessoa em sofrimento busca apenas um psiquiatra - coisa importante a se fazer - e acredita que apenas o remédio é suficiente para resolver o problema. O remédio tem o seu lugar e é muito importante! Assim como o acompanhamento com um bom psiquiatra! No entanto, o remédio não trata das causas do sofrimento, mas sim dos efeitos - ou seja, dos sintomas que a angústia causa no corpo. Por este motivo, é fundamental que se busque um psicólogo ou psicanalista para que aquilo que gera angústia e causa a depressão possa ser tratado.

O processo de gestação e parto é único na vida de uma mulher. Ao mesmo tempo que pode trazer alegria, é comum que traga muito sofrimento também — afinal, traz muitas muitas mudanças para a vida da mulher e de toda a sua família. Vivemos em uma sociedade que romantiza a maternidade, mas ter uma mudança tão rápida em seu corpo, sua rotina, sua vida e suas relações pode trazer muita angústia. É fundamental que essas pacientes busquem o tratamento continuado com um psicólogo ou psicanalista, pois é por meio da fala que a angústia pode encontrar alguma via de escoamento. Buscar ajuda pode contribuir muito para que este processo seja mais leve e menos sofrido.

É fundamental que pacientes que sofrem de fobias diversas busquem o tratamento continuado com um psicólogo ou psicanalista. Muitas vezes, a pessoa em sofrimento busca apenas um psiquiatra - coisa importante a se fazer - e acredita que apenas o remédio é suficiente para resolver o problema. O remédio tem o seu lugar e é muito importante! Assim como o acompanhamento com um bom psiquiatra! No entanto, o remédio não trata das causas do sofrimento, mas sim dos efeitos - ou seja, dos sintomas que a angústia causa no corpo. Por este motivo, é fundamental que se busque um psicólogo ou psicanalista para que aquilo que gera angústia e causa ansiedade possa ser tratado.

Os sintomas são, na maioria das vezes, resultado de angústias não tratadas. É fundamental que pacientes que sofrem com ataques de pânico busquem o tratamento continuado com um psicólogo ou psicanalista. Muitas vezes, a pessoa em sofrimento busca apenas um psiquiatra - coisa importante a se fazer - e acredita que apenas o remédio é suficiente para resolver o problema. O remédio tem o seu lugar e é muito importante! Assim como o acompanhamento com um bom psiquiatra! No entanto, o remédio não trata das causas do sofrimento, mas sim dos efeitos - ou seja, dos sintomas que a angústia causa no corpo. Por este motivo, é fundamental que se busque um psicólogo ou psicanalista para que aquilo que gera angústia e causa o pânico possa ser tratado.

Nos casos de pacientes que sofrem de transtorno de estresse pós-traumático, fica evidente que os sintomas são resultado de angústias não tratadas. Essa angústia que surge em decorrência de uma situação traumática precisa encontrar uma via de elaboração - ou seja, precisa ser escoada para algum lugar. Em geral, essa angústia vai para o corpo/psiquismo gerando sintomas físicos e emocionais. Por este motivo, é fundamental que pacientes que sofrem com esse quadro busquem o tratamento continuado com um psicólogo ou psicanalista, pois é por meio da fala que a angústia pode encontrar outra via de escoamento. Muitas vezes, a pessoa em sofrimento busca apenas um psiquiatra - coisa importante a se fazer - e acredita que apenas o remédio é suficiente para resolver o problema. O remédio tem o seu lugar e é muito importante! Assim como o acompanhamento com um bom psiquiatra! No entanto, o remédio não trata das causas do sofrimento, mas sim dos efeitos - ou seja, dos sintomas que a angústia causa no corpo. Por este motivo, é fundamental que se busque um psicólogo ou psicanalista para que aquilo que gera angústia e causa ansiedade possa ser tratado.

O sentimento do ninho vazio pode ser entendido com um dos processos de luto que não estão ligados à morte. Temos vários tipos de luto na vida (como a perda de um emprego, de uma relação, de uma coisa muito importante para nós, etc). Às vezes essas situações são muito difíceis de lidar sem uma ajuda profissional. É fundamental que esses pacientes busquem o tratamento continuado com um psicólogo ou psicanalista, pois é por meio da fala que a angústia pode encontrar alguma via de escoamento. Buscar ajuda contribui para que este processo seja vivido de forma mais leve e menos sofrida.