Dependência química - Informações, especialistas e perguntas frequentes

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Agnes Aline Ferreira

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Eduardo Vieira Filho

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Renata Camargo

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Perguntas sobre Dependência química

Nossos especialistas responderam a 61 perguntas sobre Dependência química

Bom dia. O vicio da cocaína causa disfunções cerebrais, orgânicas e comportamentais. Você esta tendo crises de abstinência e mais as crises de ansiedade relacionadas ao que causou o vicio da…

Olá, nestes casos o mais importante é passar em consulta médica, pois não existe nenhum exame específico, e sim a história clínica do paciente. De especialidades o principal é o psiquiatra e…

Situações em que o sigilo deve ser quebrado sao risco de homicídio, suicídio imediatos, violência grave imediata ou contínua e nas quais o profissional considera que o(a) paciente nao tem condições…

Especialistas falam sobre Dependência química

Entende-se como drogas as substâncias ou produtos que, quando aplicados ou administrados no organismo, podem modificar o seu funcionamento, a maneira como está trabalhando. Algumas destas substâncias podem ser úteis em situações em que o corpo não funciona bem. Nestas situações, drogas corretamente receitadas por médicos, os chamados medicamentos ou remédios, ajudam a aliviar dores ou a curar doenças. No entanto há também as drogas popularmente conhecidas como "tóxicos". Estas também modificam o funcionamento do organismo, porém de forma descontrolada e imprevisível, o que causa danos e alterações a todo o corpo, em especial ao cérebro(dependência química).

A dependência Química é um transtorno mental que pertence à família das compulsões. Nesse caso, o comportamento compulsivo está relacionado ao uso e abuso de uma ou várias substâncias químicas, chegando ao ponto de fugir do controle do usuário. O tratamento da Dependência Química consiste em tratar a compulsão que desencadeia o comportamento dependente, através do uso de medicações e da psicoterapia. Nos casos mais graves, a internação psiquiátrica é fundamental para promover a reabilitação e preservar a saúde do paciente.

Luiz Fernando Pedroso

Psiquiatra

Salvador


Pessoas com sofrimento relacionado com a dependência a substâncias pode ser tratado de forma ambulatorial, em consultório, não necessariamente tendo de ser internado. A internação hospitalar ocorre quando a pessoa está em risco clínico. Quando em risco para si ou gerando dificuldades para os cuidado seguro em casa pela família, principalmente sem conseguir fazer crítica da própria condição, é importante também pensar em internação em comunidade terapêutica, desde que certificada, que siga os preceitos sanitários e tenha equipe multidisciplinar, incluindo médicos e corpo de enfermagem. Entretanto, o paciente pode ser sempre avaliado em consultório para iniciar o tratamento sem internação.

É a presença de um agrupamento de sintomas cognitivos, comportamentais e fisiológicos indicando que o indivíduo continua utilizando uma substância, apesar de problemas significativos relacionados a ela. Existe um padrão de auto-administração repetida que geralmente resulta em tolerância, abstinência e comportamento compulsivo de consumo da droga. Um diagnóstico de Dependência de Substância pode ser aplicado a qualquer classe de substâncias, exceto cafeína. Os sintomas de Dependência são similares entre as várias categorias de substâncias, mas, para certas classes, alguns sintomas são menos salientes e, em uns poucos casos, nem todos os sintomas se manifestam (por ex., sintomas de abstinência)

Fabio José Beites

Psiquiatra

São Paulo


Acolher e compreender quem está com alguma dependência química, é fundamental no processo de recuperação. Junto com o processo de desintoxicação, estar com o seu paciente nesse momento difícil, tentando descriminar o que levou a utilização da substância que o atormenta, é um passo precioso para que seu paciente se livre desse pesadelo. Evidenciar as qualidades de seu paciente, mostrando a ele o valor que ele tem para seus amigos e familiares e também o valor que tem a nossa vida e o quão ela pode ser maravilhosa se dermos atenção e foco ao que realmente vale a pena, é meio caminho andado para uma recuperação plena e satisfatória. Conscientização é primordial nesse processo.

Dínerson Fiuza

Psicólogo, Sexólogo

São Paulo

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Dependencia química ocorre quando o paciente não consegue mais ficar sem a droga, pois sem ela tem sintomas de abstinência (irritabilidade, taquicardia, agitação..), precisa de doses cada vez mais altas para ter o mesmo efeito com a substancia (tolerância) e principalmente porque a droga vem trazendo inúmeros prejuízos para a vida social, familiar e no trabalho. O acompanhamento deve ser continuo, necessita exames laboratoriais e neurológicos. A psicoterapia é aliada à medicação. Solicito que, quando possivel, familiares também estejam presentes na consulta, pois a abordagem familiar traz mais sucesso ao tratamento. Quando necessário, internações breves também são usadas como recurso.

Vivian Machado

Psiquiatra

Rio de Janeiro

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A dependência química é um mal que atinge a sociedade, além de ser considerado como um transtorno mental crônico basicamente induzido pelo uso de substâncias psicotrópicas lícitas ou ilícitas. A doença se caracteriza pela falta de controle sobre o vício e as consequências físicas, psíquicas e emocionais que ele provoca. O Programa Caring For Life foi desenvolvido auxiliar para trazer o doente para a sociedade. Seu trabalho se dá a partir de um processo elaborado que visa ajudar o paciente a realmente mudar seus hábitos e encontrar um novo sentido de vida.

Fabiana Da Silva

Psicanalista, Psicólogo

Balneário Camboriú

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O manejo e o tratamento de um dependente químico ou mesmo um usuário de drogas em ambiente ambulatorial (consultório) não é algo simples, porém é uma metodologia aplicada e supervisionada por profissionais altamente capacitados, com ótimos resultados quando há o envolvimento de todos. Através de avaliações neuropsicológicas, análise minuciosa das necessidades globais, construção validação e conscientização, projeto terapêutico individualizado, estratégias psicológicas e tecnologias no campo do desenvolvimento humano, todos os envolvidos receberão instruções de como agir e administrar os desafios inerentes ao processo, antes, durante e depois de iniciado o tratamento especializado.

Rodrigo Oliveira Lazzarini

Psicanalista, Psicólogo

Campinas


Atendimento individual, em grupo e a familiares relacionado ao uso de substâncias. O atendimento é direcionado a compreender tais dificuldades frente ao uso, buscando novo repertório de enfrentamento, conscientização das consequências ao uso, como prejuízos cognitivos, de alteração de humor e relações interpessoais. O modelo utilizado é o cognitivo-comportamental da adicção e prevenção a recaída. As intervenções estão voltadas para cada necessidade, enfatizando a família como parte do tratamento.

Angela Morcelli

Psicólogo

Dois Irmãos das Missões


A Dependência Química é considerada um quadro crônico que afeta não só questões de vida social, pessoal, mas também cognitivas quando usado a longo prazo. O dependente Químico costuma ser resistente ao tratamento tanto medicamentoso quanto psicológico. E neste momento, torna-se difícil o manejo e conduta. É por isso que é fundamental que o familiar apoie e esteja junto neste processo. A orientação familiar, nestes casos, deve fazer parte do processo de tratamento. É importante encontrar um profissional que tenha o manejo clínico. Quanto maior o engajamento da família, melhor a probabilidade de melhoria. Procure ajuda. A dependência química é um caso sério e precisa de intervenções precoces.

Marlene Galdino

Psicólogo

Campinas


Sindrome Amotivacional em usuários crônicos _ Alterações comportamentais (isolamento social, retardo psicomotor, autonegligência e passividade) _ Alterações cognitivas (déficits de atenção, diminuição da capacidade para concentrar-se, prejuízo da memória, prejuizo academico, diminuição para capacidade em resolver problemas, prejuizo na capacidade de julgamento e dificuldades para tomar decisões) _ Alterações volitivas (diminuição de interesses pela aparência pessoal, apatia, inércia, falta de objetivos na vida, diminuição da vontade, diminuição da produtividade, falta de motivação.

Rosana Britzki De Sordi

Psicólogo

São Bernardo do Campo

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A Dependência Química é uma doença grave, progressiva e de determinação fatal. Trata-se de uma relação alterada entre o indivíduo e seu modo de consumir uma determinada substância psicoativa. O tratamento é imprescindível e, em se tratando de uma doença que envolve fatores biopsicossociais, seu tratamento deve oferecer intervenções nestas três áreas para que possa obter maior eficácia. A Dependência Química é caracterizada por um conjunto de alterações fisiológicas, cognitivas e comportamentais, no qual o uso de uma ou mais substâncias psicoativas passa a ter prioridade muito elevada na vida do indivíduo, em detrimento de outras atividades que antes tinham grande valor.

Tatiana França Henriques De Carvalho

Psicólogo

Rio de Janeiro


Dependência Química é uma doença, infelizmente sem cura, mas há tratamento, e o doente pode permanecer livre das drogas, importante o doente aceitar ajuda terapêutica, pois assim conseguirá manter-se limpo, trabalhando os motivos que o levam a drogar-se, como enfrentar as situações de fissura, como trabalhar suas recaídas e alcançar a eficácia longe do consumo, é possível.

Renata S Hagge

Psicólogo

Itaboraí


A dependência química de álcool e outras drogas é considerada uma doença grave, progressiva e fatal. Diante disso é muito importante essa doença ser diagnósticada e tratada. O tratamento para dependência química inclui sessões de psicoterapia sendo que o nosso enfoque é a terapia cognitivo comportamental, o paciente também passará por uma avaliação médica e feito um diagnóstico diferencial realizaremos um plano de intervenção mais abrangente, que em alguns casos redunda em um processo de internação. Possuímos também uma estrutura de acolhimento e tratamento psicológico das famílias de dependentes químicos, pois compreendemos que a doença da dependência abala e adoece os familiares.

Miriam Ramos

Psicólogo

São Bernardo do Campo

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Dependência química não é simplesmente "falta de vergonha na cara" ou um problema moral, é uma doença como a Diabetes, o paciente não escolhe ter a doença, mas pode sim escolher fazer o tratamento, e assim como diabeticos controlam o açucar no sangue com medicações e cuidados com a alimentação, o dependente químico pode buscar ajuda para controlar sua adicção e entender o ciclo da doença. É considerada uma doença Biopsicosocial.

Jardel Santos Albuquerque

Psicólogo

Fortaleza


Dependência Química - Com abordagem na terapia cognitiva comportamental este é um trabalho que ajuda o paciente enfrentar suas dificuldades. A família é um fator importante tanto na dependência como em seu tratamento, pois o convívio com o dependente faz com que os familiares adoeçam emocionalmente, sendo necessário um trabalho terapêutico, ajudando o dependente na sua recuperação. Neste processo a família recebe orientações a respeito de como lidar com o dependente e seus sentimentos.

A dependência química é uma doença que deve ser tratada com a seriedade necessária e seu conhecimento especifico sobre o assunto, já que se deve olhar para aquele adicto da forma mais compreensiva e empática para que juntos possamos encontrar todos os pensamentos que o faz buscar e manter o uso de substâncias. Para enfim cessar a busca do uso. Transformando assim sua vida e trazendo novas metas para ela.

Considerando o mal desse século, as dependências atingem não só o indivíduo que faz o uso, mas seus familiares também. Trabalho de uma forma bastante ampla, é sempre que é possível envolver um familiar, isto é feito. Realizo treinamentos cognitivos, para que o paciente tenha consciência do que o faz ter a vontade do uso, diminuindo assim as chances de recaída. Tanto para o uso de álcool e outras drogas.

Suellen Oliveira Steffens

Psicólogo

Curitiba


Infelizmente não existem drogas leves. Em geral, as pessoas perguntam: mas se a droga dá prazer, qual é o problema? O problema é que ela não mexe apenas na área do prazer. Mexe também em outras áreas e o cérebro fica alterado. Diante de uma fonte artificial de prazer (como a droga), ele reage de modo impróprio. Se existe a possibilidade de prazer imediato, por que investir em algo que demande maior esforço e empenho? A droga perverte o repertório de busca de prazer normal e empobrece a pessoa psiquicamente.Comer, conversar, estabelecer relacionamentos afetivos, trabalhar são fontes de prazer que valorizamos, mas não são imediatas, necessita de um esforço mais a longo prazo.

Elenir Paro

Psicólogo, Psicanalista

Fortaleza

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Lidar com controle dos impulsos e vontade no uso de substàncias químicas é um desafio diário para o tratamento e sua manutenção. O tratamento farmacológico, associado a psicoterapia, é o alicerce para o fortalecimento organico e comportamental de um usuário, a fim de que consiga se manter longe do uso das substâncias nocivas.

Raphael Luna

Psiquiatra

Belém


Um esclarecimento muito importante, objetivo e claro deve sempre ser feito a respeito dos medicamentos utilizados em Psiquiatria: a grande maioria dos medicamentos psiquiátricos é livre do risco de Dependência Química. Esta é uma excelente informação e um conhecimento que deve ser compartilhado, pois algumas pessoas evitam tratamentos bem indicados por medo de ficarem "viciadas" no remédio prescrito. Cautela e prudência são sempre bem-vindas, mas não devem se transformar em medos desnecessários e decisões irracionais que, sob a desculpa de proteger, acabam prejudicando uma pessoa por tirar dela os benefícios que um tratamento correto pode trazer.

Renan Rocha

Psiquiatra

Criciúma


O uso de substancias psicoativas sempre esteve presente na história da humanidade. As drogas se tornaram cada vez mais questão de saúde pública e diversas leis visam inibir o seu consumo e comércio. A drogadicção é considerada uma doença psicossocial, pois o afetado não é somente o usuário, mas todos que o cercam e dele são dependentes, além de alguns comportamentos serem arriscados para a sociedade como um todo, como dirigir sob efeito de drogas. O usuário visa por meio da adicção conter suas mais profundas angústias e ansiedades, utilizando-a como fuga. Geralmente, no desenvolvimento emocional do dependente ocorreram múltiplas falhas, por isso é tão importante o acompanhamento psicológico.

Mariana Pavani

Psicanalista, Psicólogo

Campinas


A dependência química é a gravidade máxima decorrente do uso de drogas lícitas ou ilícitas, geralmente ocorrendo com o uso repetitivo, depende da substância, comorbidades psiquiátricas (principalmente ansiedade, depressão, personalidade borderline, bulimia nervosa ou TDAH) e fatores genéticos. É diferente da intoxicação e do uso nocivo. A abordagem terapêutica no uso de substâncias é consideravelmente eficaz para nicotina, álcool, opioides e benzodiazepínicos, por existirem tratamentos específicos. Quanto às demais drogas o tratamento multidisciplinar é de suma importância para almejar a remissão e permanência da abstinência, junto à abordagem psicofarmacológica.

Demétrius De Luna Lopes Benevides

Psiquiatra, Médico perito

São João del Rei


Para avaliar a dependência química é preciso estar atento à maneira como a droga está sendo administrada, se o uso é compulsivo, perceber de que forma a abstinência é vivenciada, ver a quantidade e seu nível de tolerância, se há abondono de outros interesses em detrimento da droga e se apesar dos efeitos negativos ainda persiste seu uso. Geralmente, os dependentes químicos sofreram uma falha ambiental no seu processo de separação da sua primeira experiência afetiva. O tratamento pela via psicanalítica preconiza um estabelecimento de um vínculo terapêutico profundo que propiciará o sujeito elaborar suas vivências emocionais, desenvolver-se, e, aos poucos, se tornar cada vez mais independente.

Andrea Ferioli Melo

Psicólogo, Psicanalista

Niterói

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No âmbito da dependência química o paciente deve ser avaliado na sua individualidade e o tratamento consiste em auxilia-lo na compreensão do seu transtorno, objetivando modificar pensamentos e utilizando recursos com resultados baseados em evidências (medicações e psicoterapia).

Carla Felin

Psiquiatra

Caxias Do Sul

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A dependência química é parte da sociedade e sua história. Temos os dependentes prescritos, em uso de receitas médicas. Temos dependentes em uso de substâncias sem restrição jurídica e os dependentes cuja dependência gera risco social, físico e financeiro. Quando a dependência gera transtorno para si ou para a sociedade se pensa em soluções que vão de psicoterapia, internação, redução de riscos e substituição da substância ilícita pela prescrita por médicos. Há resposta positiva em tratamento psicoterápico, assim como é recomendado.

A maconha é a droga ilícita mais usada no Brasil. O uso da maconha pode ocasionar deficit de aprendizagem, distúrbios da memória e da atenção e diminuição da capacidade motora e da motivação. Em algumas pessoas pode desencadear transtornos do humor, da ansiedade e transtornos psicóticos.

João Paulo Vasconcelos

Psiquiatra

Brasília


Doença grave que carrega um grande preconceito por parte dos demais (e até pelo próprio usuário), mas que no fundo acoberta um importante sofrimento psíquico. O uso de substâncias geralmente não é uma opção, mas uma busca por saídas, motivo pelo qual exige ampla abordagem biológica, social e psicológica.

Jessica Barbosa Lima

Psiquiatra

Adamantina


A questão não é a dependência simplesmente, mas sim qual o real papel das drogas na vida daquela pessoa. Na terapia poderemos compreender qual o real papel das substâncias na vida do sujeito. Se tornando possível uma vida livre da sua dependência.

Trabalhamos na perspectiva de que,apesar da dependência química ser uma doença incurável,também é controlável,havendo ampla possibilidade de recuperação. Com uma abordagem que valoriza a autoestima do paciente,ensinando-o a controlar sua ansiedade recuperar a capacidade de decidir e se relacionar.O sucesso do processo é atribuído a essa troca de experiência e é potencializado quando a família apoia o tratamento.

Quais profissionais tratam Dependência química?


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