Janaina Romanini

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Experiência

Apaixonada por cuidar de pessoas, interessada e estudiosa sobre suas nuances comportamentais, por auxiliá-las a mergulhar em seus processos íntimos de auto descoberta, são minha grande missão de vida!

Compreendo a análise como um encontro delicado de empatia, humildade, afeto e direcionamento, realizado entre analista e paciente, com objetivo em comum, de transformação humana, e reinvenção das dores, cura de traumas e sinalização de dias mais confortáveis na alma, entrega de qualidade de vida, de existir e sentir.

Além da formação em psicanálise (ABPC Rio de Janeiro), sou especialista em imagem pessoal e estilo (London School of Styling), onde meu cuidado com as pessoas baseia-se em fornecer ferramentas de auto confiança e amor próprio através da moda.
Realizei graduações de Pedagogia, Economia, sou pós graduada em gestão de pessoas, me especializei em Etiqueta Pessoal e Corporativa, Coloração Pessoal, e pesquisei pessoalmente o comportamento e os sentidos das pessoas ao redor de mais de 16 países (entre eles Rússia, Japão, Marrocos, Suécia e Irlanda), compõem um conhecimento mais que técnico, mas uma visão de desejos e incômodos do ser humano com olhar livre, sem julgamento e carinhoso!
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Psicanalista Janaína Romanini
Av. Prof Joao Fiusa, Ribeirão Preto

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C
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Estou adorando cada parte do programa! Tem me ajudado muito e ampliado minha visão sobre o uso de acessórios e como combinar elegância sem perder a minha essência. É como se eu fosse o bolo, e a Jana trouxesse o recheio e a cobertura para deixar tudo ainda mais especial.. Jana fala tudo com muita naturalidade, é fácil de entender a linguagem da moda com ela.

K
Opinião Verificada
Local: outro lugar • Outro

Jana e eu fizemos uma parceria num evento para mulheres, ela trouxe uma palestra completa para mulheres falamos de moda e Auto estima, uma coisa está muito ligada a outra, já que precisamos cuidar do nosso bem estar interior e exterior. A Jana nos ajudou muito neste aspecto. Recomendo é uma excelente profissional.

D
Opinião Verificada
Local: outro lugar • Outro

A Jana é uma profissional maravilhosa, eu amo o trabalho dela, ela é muito atenciosa, amorosa, bondosa. Eu me sinto segura e a vontade para conversar com a Jana sobre meus assuntos pessoais, pois além dela me dá atenção e cuidar de mim, confio que essas conversas ficará entre nós.
A Jana também trata o seus pacientes como (únicos ) e não fica comparando uns com os outros, ela entende que cada um tem o seu processo e que cada um tem o seu tempo.


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Dúvidas respondidas

10 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Olá! Sofri uma tentativa de assalto há algum tempo, mas fugi do mesmo. Desde então, não consigo sair de casa direito, pois tenho medo de encontrar com o assaltante novamente e ele querer fazer algum mal comigo. Acredito que estou com Estresse Pós-Traumático. Eu gostaria de mudar isso, pois que...maisro sair de casa para caminhar/pedalar novamente, e até encontrar alguns amigos (coisa que não estou fazendo com medo de encontrar o assaltante). Há alguns dias, vi uma pessoa com a mesmas características dele, não sei se era ele, mas isso foi o suficiente para fazer minha ansiedade explodir e o medo de sair de casa aumentar, pois, novamente, tenho medo de me encontrar com ele e o mesmo querer fazer algum ruim comigo. Gostaria de saber o que realmente está acontecendo comigo e como posso mudar isso. menos

Ola! É natural que se sinta de forma abalada e traumatizada por um susto dessa magnitude. Uma ferida ficou aberta em seu emocional, e em se tratando de seres humanos, cada um necessita de um tem...maispo para curar a dor.
Obviamente, nunca será esquecido, mas com a terapia é possível atravessar os sintomas, cuidar deles com o respeito necessário, não negligenciando a dor e o machucado que lhe causaram.
Por vezes, acreditamos ser inaceitável "ainda estar sofrendo por isso", assim como ainda estar em casa ou com receio de pessoas com as mesmas características.
Porém, todos esses efeitos são normais e previsíveis, denotam a fragilidade e a sensação de vulnerabilidade em que você se encontra.
Procure ter carinho e paciência com seu processo, ele irá se diluir com o passar do tempo. Do seu tempo!
Estou a disposição, procure ajuda, se cuida! menos

 Janaina Romanini

Pergunta sobre Transtorno da conduta

Olá,

Estou casado há 24 anos e, no geral, temos um excelente relacionamento, sem brigas. No entanto, tenho algumas questões que gostaria de entender melhor, especialmente no que diz respeito ao comportamento da minha esposa.

No aspecto sexual, ela não tem muita vontade de transar com frequênc...mais
ia e, quando o faz, prefere que seja no escuro. Além disso, ela não é muito fã de beijos prolongados. Por outro lado, ela gosta de se arrumar, cuidar do corpo e se vestir bem. Quando saímos para lugares públicos, percebo que ela frequentemente troca olhares com outros homens, independentemente de sua aparência. Ela se vira e fica olhando, como se estivesse buscando essa interação visual. Já conversei com ela sobre isso e ela afirmou não perceber que faz isso, e diz que, se um homem achar que tem chance, a malícia está na cabeça dele, não na dela.

No entanto, essa situação me deixa desconfortável, pois sinto que ela está procurando e desejando a atenção de outros homens. Quando isso acontece, ela tende a se afastar, não me dá a mão e evita demonstrar afeto em público, como se estivesse "encantada" ou absorta na troca de olhares.

Gostaria de entender se isso pode estar relacionado a algum transtorno ou se é um comportamento comum. Será que ela tem alguma insegurança ou uma necessidade de se sentir desejada? Como lidar com isso de maneira saudável para ambos?

Agradeço pela sua ajuda! menos

Ola! Vamos organizar para cuidar com carinho de suas aflições: Sua esposa sempre foi menos intensa sexualmente em relação a você ou isso se deu ao longo dos anos de casados?
Seus detalhes sobre n...mais
ão gostar de beijos longos e carícias afetuosas em público não parecem ser pequenos a você, portanto de antemão lhe afirmo que devem ser valorizados pela importância que tem em seu bem estar masculino e de marido, ou seja, ser frequentemente desejado e tocado pela mulher que ama. Não despreze isso!
Você questionou quanto a algum transtorno, e infelizmente não temos todo material para avaliar apenas pelo seu relato, mas é límpido que a afinidade de toques está desconectada. Você consegue sentir isso?
Uma proposta interessante: remover este "holofote" colocado nela e iluminar ao casal. Conversar com ela sobre como você a deseja e sente falta de ser desejado. Escuta-la sobre por que isso não ocorre?
Na terapia de casal, vocês podem encontrar formas claras de estabelecer a comunicação e a atração de volta a relação, isso é perfeitamente possível!
Entretanto, se preferir cuidar de seu emocional e identidade masculina com individualidade, também lhe será imensamente produtivo atravessar e elaborar pontos que lhe tragam mais qualidade nas emoções, na convivência e nos afetos. Estou a disposição, espero ter te ajudado! menos

 Janaina Romanini
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