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Perguntas sobre Violência sexual
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Especialistas falam sobre Violência sexual
A violência sexual pode provocar impacto no desenvolvimento neurobiológico e regulação da emoção, ansiedade elevada e transtorno do estresse pós-traumático (TEP). Esse transtorno faz a pessoa reviver a lembrança negativa inúmeras vezes.A recuperação do trauma sofrido pelo abuso sexual depende da idade em que a criança foi vítima, da proximidade com o autor e por quanto tempo a violência foi praticada. O comportamento dos pais após a revelação do abuso é primordial. Se a criança não se sentir acolhida pela família, terá ainda mais dificuldade em superar. Porém, quando há orientação e acompanhamento profissional, o resultado tende a ser positivo.
A violência sexual normalmente, afeta principalmente fatores psicológicos. Pessoas que já sofreram abuso sexual tanto na infância quanto na vida adulta,relatam traumas psicológicos quase irreparáveis, as marcas da violência persiste por toda a vida, caso não haja tratamento. A psicoterapia tem como objetivo dar um novo sentido a existência dessas pessoas,melhorar a qualidade de vida e reencontrar a satisfação na vida sexual.
É feita a entrevista inicial para a coleta da demanda e, com escuta diferenciada e acolhimento do sofrimento, bem como avaliações qualitativas para que possam ser expostas situações que, devido à intensidade do impacto na vida da pessoa violentada, em alguns casos são muito difíceis de expressar verbalmente, intervenções e orientações são feitas para que haja maior qualidade de vida diante de tal quadro. Atividades são propostas para que sejam amenizadas as sequelas. Caso haja autorização, são feitas intervenções junto à família. O sigilo psicoterapeuta/paciente é respeitado em todos os atendimentos.
O aceitável dentro das práticas sexuais vem sofrendo mudanças ao longo do tempo em diferentes culturas, entretanto comportamentos sexuais como Exibicionismo, Voyeurismo, Fetichismo, Sadomasoquismo, entre outros, são considerados como pratica abusiva somente quando não existe consentimento entre os pares. Na prática clínica nos deparamos com situações onde o indivíduo não sabe lidar com o seu próprio desejo, nem tão pouco com os limites impostos pela sociedade. Um dos pilares do tratamento consiste na psicoeducação sexual, na qual o indivíduo vai se conscientizar, com consequente mudança de comportamento, que toda prática sexual exige consentimento do parceiro, e que não é não.
Caracteriza-se por ato sexual ou caricias, sem que haja consentimento de uma das partes envolvidas ou em troca de favores entre pessoas em diferentes fase de desenvolvimento sexual. O abuso sexual ocorre geralmente com crianças e adolescentes, através de ameaças, violência física e, até através de convencimento. São diversas as artimanhas utilizadas pelos abusadores, alguns chegam a “pagar” crianças e adolescentes com balinha ou dinheiro para que em troca possam manter relações sexuais com a mesma. Os reflexos da violência sexual, são infinitas e precisam ser tratadas para gerar o menor dano possível na vida do sujeito violentado. É algo extremamente sofrido, dolorido e triste.
É valido ressaltar que a violência sexual, pode trazer sintomas como tristeza, choro, medos, isolamento, mudanças de aparência, alterações do sono, comportamentos regressivos, ideação suicida e tentativa de suicídio, comportamentos regressivos, comportamentos agressivos, condutas disruptivas, conduta auto destrutiva, problemas de concentração, atenção e memória. Além de indicadores de nível sexual como masturbação exacerbada. Através da Terapia Cognitivo Comportamental, os sintomas serão amenizados, com diversas técnicas entre elas a identificação dos pensamentos disfuncionais. Com isso a pessoa terá maior qualidade de vida
Violência sexual, são atos praticados num grau e momento em que uma das partes esteja vulnerável ou em desacordo. Causam feridas e mágoas profundas necessitando de acolhimento, reatualização dos fatos e cura emocional. Além disso, há um processo de luto a ser elaborado, onde análise tem papel importante de apoio, direcionamento e espaço propício para que assuntos delicados e importantes à pessoa tenham possibilidade de serem colocados sem riscos e sem exposição desnecessária.
No caso de violência sexual, a pessoa sempre se considera culpada, suja, etc, o primeiro passo é mostrar que a pessoa não teve culpa de estar naquele lugar, naquele momento. Em seguida ajudar a enfrentar a vida e superar o trauma.
O meu trabalho com a violência sexual veio com projetos de capacitação da rede pública de São Paulo para o enfrentamento da questão. E então, desde 2006-2007, passei a receber inúmeros pacientes que enfrentaram tal problema.
O trabalho com o sujeito que sofre a violência envolve o que lhe cabe fazer com experiência vivida. Sentimentos de culpa, ambivalência (amor e ódio pela agressor ou pelas pessoas que podiam tê-lo protegido) são trabalhados.
Com isso, vai se diminuindo a intensidade da angústia e impotência e se resgatando a capacidade de fazer valer o próprio desejo e de se posicionar frente aos demais, criando uma rede de proteção e enfrentamento.
Após encontrar a lembrança do evento vivido que gerou o trauma do abuso sexual é preciso primeiro tirar mágoas, ressentimentos, medos, tristezas e outros sentimentos ruins que acompanham a lembrança. Após essa limpeza de emoções, o próximo passo para superar traumas de infância é a ressignificação da lembrança, ou seja, o hipnoterapeuta irá guiar a pessoa para que ela consiga modificar a lembrança. Essa modificação é realizada para que a lembrança não mais afete a pessoa como antes, assim, é possível superar o trauma e reverter as consequências que ele causou à vida da pessoa.
É toda situação em que uma crianças ou adolescente é usado para gratificação sexual de pessoas mais velhas. As práticas geralmente são impostas às crianças ou adolescentes, através de violência física, ameaças, ou em alguns casos, induzindo-as, convencendo-as para sua satisfação sexual.
Síntomas:
Mudanças extremas de comportamento.
Comportamentos regredidos (choro excessivo, enurese, chupar o dedo).
Transtornos alimentares e de sono.
Distúrbios de aprendizagem.
Agressividade ou apatia
Sentimento de inferioridade e necessidade de agradar.
Interesse súbito por questões sexuais, masturbação compulsiva, jogos sexuais.
A terapia através do lúdico, jogos e desenhos é o tratamento ideal.
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