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Experiência

Olá! Sou a Marina Martins, psicóloga da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), uma abordagem prática e eficaz, baseada em evidências científicas. Minha trajetória na Psicologia começou com o desejo de ter um trabalho que gerasse impacto real e concreto na vida das pessoas, algo que me motivasse e despertasse propósito. Encontrei na Psicologia uma forma de transformar não só a vida dos meus pacientes, mas também a minha própria – redescobrindo o amor pela vida.

Tenho experiência em ajudar pacientes a lidarem com questões como ansiedade, depressão, emagrecimento, gerenciamento de estresse e construção de novos hábitos. Minha formação inclui especializações em Terapia Cognitivo-Comportamental, Psicologia Baseada em Evidências, Psicopatologia e Obesidade e Emagrecimento.

Minha prática é pautada em três pilares essenciais: ciência, experiência clínica e a individualidade de cada paciente. Isso significa que cada sessão é pensada para atender às suas necessidades, respeitando seu ritmo e buscando resultados concretos que promovam bem-estar e equilíbrio.

Acredito que cada pessoa tem o potencial de construir uma vida que realmente valha a pena ser vivida. Será um prazer te acompanhar nessa jornada. Agende uma consulta e dê o primeiro passo para cuidar da sua saúde mental hoje mesmo!
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Experiência em:
  • Terapia Cognitivo Comportamental

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A
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Local: Consulta Remota Consulta Psicologia

Excelente profissional! O suporte que recebi foi essencial para lidar com o estresse do trabalho e problemas pessoais. As sessões sempre foram pontuais e muito bem conduzidas. Recomendo para todos que buscam ajuda.

M
Opinião Verificada
Local: Consulta Remota Consulta Psicologia

No início, eu tinha receio de não me adaptar à terapia, mas fui surpreendido. O atendimento foi tão leve que me senti confortável logo de cara. As conversas sempre fluíram de forma natural, e isso me ajudou a enfrentar problemas que estavam me travando há anos

J
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Local: Consulta Remota Consulta Psicologia

Muito atenciosa, explica muito bem e passa conforto durante a consulta

V
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Local: Consulta Remota Retorno de consulta psicologia

A Marina é uma psicóloga de escuta super atenta, muito fofa na forma de abordar nossas questões e firme quando precisa nos questionar. Delicada, ela parece sempre saber a melhor maneira de nos ajudar com a vida e questões do dia a dia. Não pestanejo nem por um segundo para seguir meu acomodamento psicológico com ela!

L
Opinião Verificada
Local: Consulta Remota Consulta Psicologia

Não sabia o que esperar da terapia, mas as sessões superaram qualquer expectativa. A abordagem foi acolhedora, prática e eficiente. As mudanças na minha forma de pensar foram surpreendentes e me trouxeram mais paz no dia a dia.

A
Opinião Verificada
Local: Consulta Remota Consulta Psicologia

A consulta foi excelente! Profissional muito boa e paciente para ouvir minhas demandas.

Fiquei à vontade desde a primeira consulta.

A
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Local: Consulta Remota Consulta Psicologia

Me senti acolhida desde a primeira sessão. As estratégias que aprendi me ajudam diariamente a lidar melhor com a ansiedade. É muito bom encontrar alguém tão atenciosa e que realmente se preocupa com o bem-estar dos pacientes. Super recomendo!

J
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Local: Consulta Remota Consulta Psicologia

A consulta foi muito boa, como sempre. Me senti muito bem ao final.
Uma ótima profissional, que me passou confiança e fiquei à vontade desde o início.

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Dúvidas respondidas

34 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

É permitido agendar uma sessão com um psicólogo para alguém que não seja eu?

Geralmente, não é recomendado agendar uma sessão com um psicólogo para outra pessoa, a menos que essa pessoa seja incapaz de fazer isso sozinha, como crianças, idosos dependentes ou pessoas que estejam impossibilitadas por questões de saúde física ou mental. A psicoterapia é um processo voluntário e baseado no desejo genuíno de buscar ajuda. Para que o acompanhamento seja eficaz, a pessoa precisa estar disposta a participar ativamente do processo.

Se você está preocupado com alguém e acredita que essa pessoa poderia se beneficiar da terapia, a melhor abordagem é conversar abertamente com ela. Você pode expressar sua preocupação de forma carinhosa e sugerir a ideia de buscar ajuda profissional, explicando que a terapia é um espaço seguro e acolhedor para falar sobre sentimentos, medos e desafios.

Em alguns casos, oferecer apoio para que a pessoa agende sua própria sessão, como ajudar a encontrar um profissional ou acompanhar até o primeiro encontro, pode ser mais eficaz do que simplesmente marcar por ela. Isso respeita a autonomia da pessoa e permite que ela se sinta mais confortável com a decisão.

Porém, se a pessoa estiver em uma situação crítica, como risco de vida ou incapacidade de tomar decisões por si mesma, procurar ajuda profissional pode ser necessário, mesmo sem o consentimento dela. Nesses casos, é importante entrar em contato diretamente com um profissional ou um serviço de emergência especializado.

Lembre-se de que você pode conversar com um psicólogo sobre sua preocupação com alguém próximo. Muitos profissionais oferecem sessões de orientação para familiares ou amigos que desejam saber como abordar esse tipo de situação da melhor forma.

 Marina Cunha Martins

Como lidar com baixa estima e ansiedade social?Não consigo criar conexões com as pessoas, acabo me afastando e afastando elas de mim, não me divirto e tenho pensamentos negativos que afetam o lado profissional...isso me afeta muito, quase 22 anos

Primeiro, quero dizer que sua dor é válida, e é muito corajoso da sua parte falar sobre isso. A baixa autoestima e a ansiedade social costumam andar juntas, criando um ciclo difícil de quebrar. A ansiedade faz você se sentir inseguro(a) nas interações, o que pode levar ao afastamento das pessoas. Esse afastamento, por sua vez, reforça pensamentos como "eu não sou bom o suficiente" ou "ninguém realmente gosta de mim", alimentando ainda mais a baixa autoestima.

Lidar com essas questões leva tempo e exige paciência consigo mesmo(a). Um dos primeiros passos é perceber que esses pensamentos negativos sobre você não são verdades absolutas, são apenas pensamentos. Às vezes, eles surgem de experiências passadas ou de medos que foram internalizados. Quando eles aparecerem, tente questioná-los: "Essa ideia tem base real? Alguém realmente disse isso para mim? Ou é algo que minha mente está criando?"

Outro ponto importante é começar com pequenos passos em interações sociais. Não se cobre para criar conexões profundas ou para ser alguém extremamente sociável de uma hora para outra. Às vezes, apenas trocar algumas palavras com alguém no trabalho, sorrir para um colega ou enviar uma mensagem para um amigo já é um avanço. Pequenos gestos ajudam a diminuir a sensação de que cada interação é um desafio gigantesco.

A autoestima também é construída por meio do autocuidado. Reserve tempo para coisas que você gosta, mesmo que pareçam simples, como ouvir música, cozinhar algo que gosta ou praticar uma atividade física. Cuidar de si mesmo(a) manda uma mensagem importante para o seu cérebro: "Eu sou importante, eu mereço cuidado."

No ambiente profissional, é comum que esses pensamentos negativos afetem seu desempenho, principalmente se você sente que está sendo constantemente julgado(a). Tente focar nas suas conquistas, por menores que sejam, e celebre cada vitória. Lembre-se de que todos têm inseguranças, mesmo aqueles que parecem muito confiantes.

Buscar ajuda profissional também pode ser um caminho muito valioso. Uma psicóloga, especialmente com abordagem em Terapia Cognitivo Comportamental (TCC), pode ajudar você a identificar padrões de pensamento negativos, trabalhar suas inseguranças e desenvolver estratégias para lidar melhor com a ansiedade social.

Por fim, seja gentil consigo mesmo(a). Você está tentando, está buscando ajuda, e isso já é um sinal de força. Não se cobre para estar "bem" de uma hora para outra. Cada pequeno passo conta, e aos poucos, essas sensações de desconexão e inadequação podem começar a perder força. Você merece conexões verdadeiras, leveza e confiança no seu próprio valor — e isso é algo que pode ser construído, com paciência e cuidado.

 Marina Cunha Martins
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