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Perguntas sobre Diabetes tipo 1
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Especialistas falam sobre Diabetes Tipo 1
Os pacientes que apresentam Diabetes Tipo 1 precisam de um cuidado especial. Precisam de orientações sobre aplicação de insulina, alimentação, quais os dispositivos para aplicação de insulina existentes e qual seria melhor para cada paciente. Gosto de atender pacientes interessados em mudar sempre para melhor. Pacientes que praticam esportes/ atividade física de alta intensidade e são diabéticos tipo 1 também sempre são bem vindos.
O Diabetes tipo 1 é uma doença na qual pouca ou nenhuma insulina é liberada pelo corpo. Assim, a glicose não consegue ser usada como energia e fica no sangue - a famosa hiperglicemia. Estima-se que mais de 30 mil brasileiros sejam portadores de Diabetes tipo 1 e que o Brasil ocupe o terceiro lugar em prevalência no mundo, segundo a International Diabetes Federation. É mais comum em crianças e adolescentes, mas pode ocorrer em qualquer idade. Essa doença é sempre tratada com insulina, que pode ser administrada por S.I.C.I ("bomba de insulina"), canetas ou seringas. Uma dieta equilibrada e atividade física regular complementam uma boa terapia para o alcance de um bom controle glicêmico.
Quando a família se depara frente ao diagnóstico de Diabetes Melitus tipo 1 feito em uma criança geralmente são muitas as dúvidas e as preocupações; O objetivo do médico endocrinologista infantil vai além de ajustar as doses de insulina e ensinar nas aplicações das injeções. É necessário propiciar a educação, ajudando na mudança de atitude da criança e de toda a família, tornando-a participativa, pois isto preserva a criança de hospitalizações por complicações agudas como hipoglicemia (queda do açúcar no sangue) e hiperglicemia (elevação de açúcar no sangue), o coma e as complicações crônicas futuras decorrente do diabetes tipo 1.
As pessoas com diabetes tipo 1 (DM1) não produzem insulina (hormônio produzido pelo pâncreas que ajudar o corpo a usar ou armazenar a glicose dos alimentos). O tratamento é feito com injeções de insulina.
A maioria dos casos de DM1 aparece na infância ou no início da adolescência.
SINTOMAS
Os principais sintomas que mostram que o nível de glicose está elevado no sangue são cansaço, muita sede e fome excessiva, grande quantidade de urina, perda de peso e visão turva.
TRATAMENTO
A única opção de tratamento do diabetes tipo 1 é com o uso de insulina, para melhorar as glicemias antes e após as refeições. As formas de aplicação são: seringa, caneta ou bomba de insulina.
A Diabetes é uma doença que afeta 7% de pessoas no Brasil, entre homens, mulheres e adolescentes, de todas as idades, ou seja, 13 milhões de pessoas convivem diariamente com os sinais, sintomas e todas as comorbidades envolvidas. O dia mundial da Diabetes é um alerta para promover a prevenção da doença. Hábitos alimentares saudáveis, a prática de atividade física regular, o controle emocional e um check up anual são determinantes para passar bem longe.
O Diabetes tipo 1 refere-se a ausência de produção de insulina pelo pâncreas. A insulina é um hormônio responsável por manter os níveis de açúcar normais no sangue. A sua falta leva a níveis de açúcar muito elevados no sangue, manifestando-se com perda de peso, muita sede, urinar com muita frequência, desidratação, vômitos, dor abdominal e até o coma. A longo prazo, há prejuízo da visão, dos rins, dos nervos, do coração e do cérebro. O tratamento consiste em repor a insulina através de injeções subcutâneas tentando imitar a secreção normal pelo pâncreas e assim evitar suas complicações e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O Diabetes tipo 1 é uma doença ocasionada pela queda da produção de insulina no pâncreas. Isso acontece porque o indivíduo sofre um ataque auto-imune, quando suas células de defesa destroem partes do pâncreas responsáveis pela produção do hormônio. Quando a destruição atinge pelo menos 50% do pâncreas aparecem os primeiros sintomas, que podem ser boca seca, emagrecimento, muita urina, muita sede, muita fome, tontura, desmaios. Se esses sintomas ocorreram não pode esperar e a pessoa deve se dirigir a alguma emergência para evitar um quadro chamado cetoacidose que expõe o paciente a risco de morte. Depois de estabilizado o quadro deve ser acompanhado por um endocrinologista para ajustar doses.
O diagnóstico de diabetes sempre gera ansiedade não apenas para o paciente, mas também para quem convive com ele. Nestes casos, é importante um tratamento humanizado, que forneça mais do que uma receita. O portador de doenças crônicas precisa de um acompanhamento que oriente como conviver com a doença, reduzindo ao máximo o índice de complicações. Por exemplo, como fazer dieta comendo em restaurantes? Como agir em caso de festas?
Quais profissionais tratam Diabetes tipo 1?
Diabetes Tipo 1 por cidade
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