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Perguntas sobre Diabetes tipo 2
Nossos especialistas responderam a 273 perguntas sobre Diabetes tipo 2
Dr. Bruno de Alvarenga
Cardiologista, Médico clínico geral, Especialista em clínica médica
Florianópolis
Especialistas falam sobre Diabetes Tipo 2
O diabetes tipo 2 é uma condição muito frequente na nossa população e que pode levar a diversas complicações, quando não é adequadamente controlado desde o seu diagnóstico. Novas modalidades de tratamento permitem alcançar resultados adequados com baixo índice de efeitos colaterais, permitindo ao paciente manter sua qualidade de vida.
Hoje, no Brasil, há mais de 13 milhões de pessoas vivendo com Diabetes, segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes. Cerca de 90% destes casos possuem Diabetes do tipo 2. Esta é mais comum em adultos, mas pode acontecer em crianças e adolescentes.Entre os fatores que podem contribuir para o seu surgimento, estão a obesidade e o sedentarismo. A permanência dos níveis elevados de glicose no sangue pode trazer complicações, como a doença renal e neuropatia pelo Diabetes. No entanto, o tratamento adequado com dieta, atividade física regular, medicamentos e/ou insulina reduz drasticamente a possibilidade de complicações desta doença, podendo o paciente conviver de forma harmônica com sua doença.
Trata-se de resistência à ação da insulina nos tecidos levando ao aumento da glicose (açúcar) no sangue. Geralmente se desenvolve na vigência de alimentação inadequada, excesso de peso e sedentarismo. O tratamento inicial consiste em dieta e atividade física, mas pode necessitar de tratamento medicamentoso oral (comprimidos). A longo prazo pode necessitar de medicamentos injetáveis e insulina.
- É uma doença caracterizada pela quantidade excessiva de açúcar (glicose) no sangue.
- Ocorre pois o organismo tem má sensibilidade ao hormônio insulina.
- Perda de peso, dieta, exercícios e estilo de vida saudável são pilares para que a doença regrida.
É o tipo de diabetes que ocorre principalmente em adultos porém tem aumentado muitos casos em crianças e adolescentes, também. O tipo 2 tem influência genética e ambiental. A obesidade, sendentarismo e alimentação hipercalórico, principalmente em carboidratos, são fatores que tem gerado doenças na população em geral, incluindo o diabetes. O seu tratamento requer 3 pilares iniciais que é: alimentação adequada, atividade física regular e medicação. Os exames devem ser realizados periodicamente porque não basta tomar o remédio para dizer que está bem tratado. É preciso comprovar através de exames porque em muitos casos a doença não dá sintomas, aumentando os riscos de complicações.
No diabetes é recomendado comer alimentos ricos em fibras em todas as refeições, pois estes alimentos ajudam a manter mais estável a concentração de açúcar no sangue e evitar ao máximo os alimentos ricos em gordura e açúcar, pois aumentam mais rapidamente os níveis de açúcar no sangue e, consequentemente, pioram a diabetes. Antes do exercício físico, também é importante comer para que o açúcar não baixe muito.Portanto, é importante um acompanhamento com consultas regulares para verificar a rotina diaria e incorporar atitudes que ajudem ao melhor controle do diabete com menor dose medicamentosa possível.
A longevidade e a qualidade de vida resultam da alimentação equilibrada, saudável e pelas escolhas corretas que fazemos no decorrer da vida. É sabido que fatores hormonais e hábitos de vida influenciam diretamente no processo de envelhecimento. Portanto, um acompanhamento precoce se torna útil como forma de prevenção. Fazemos também acompanhamento de pacientes em pré e pós operatório, com doenças crônicas degenerativas e que necessitam de outros cuidados especiais.
Diabetes é uma doença crônica na qual o corpo não produz insulina ou não consegue empregar adequadamente a insulina que produz.
Mas o que é insulina? É um hormônio que controla a quantidade de glicose no sangue. O corpo precisa desse hormônio para utilizar a glicose, que obtemos por meio dos alimentos, como fonte de energia.
Quando a pessoa tem diabetes, no entanto, o organismo não fabrica insulina e não consegue utilizar a glicose adequadamente. O nível de glicose no sangue fica alto - a famosa hiperglicemia. Se esse quadro permanecer por longos períodos, poderá haver danos em órgãos, vasos sanguíneos e nervos.
A diabetes tipo 2 é uma doença crônica que afeta a forma como a glicose é metabolizada no organismo. A pessoa pode ter resistência à insulina (esta não consegue fazer direito seu papel com relação à glicose) ou deficiência na produção da insulina.
Quando não tratada, a diabetes pode levar a consequências muito sérias, inclusive à morte.
Alguns fatores de risco são: alimentação inadequada, genética, obesidade, sedentarismo, idade, hipertensão, triglicerídeos aumentado, etc.
Além da consulta ao endocrinologista, o indivíduo deverá ser acompanhado por um nutricionista, que irá fazer uma reeducação alimentar para que o paciente passe a se alimentar de forma mais saudável.
Controle e monitoramento da glicemia através de uma alimentação mais consciente.
Quais profissionais tratam Diabetes tipo 2?
Diabetes Tipo 2 por cidade
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