Dra. Angela Bersch

Nutricionista mais

São Paulo 1 endereço

Número de registro: CRN3. 24641

3 opiniões

Experiência

Sobre Meu Trabalho

Primeiro um diagnóstico médico: sou hipertenso, sou diabético, ou tenho colesterol alto. Depois a mudança no estilo de vida. E a gora?

Para começar, sugiro que você compreenda como é sua saúde. A partir de exames laboratoriais e de nutrigenética, você pode ter acesso a um conhecimento mais refinado. Com a nutrigenética compreendemos como a sua constituição genética influencia na forma como você metaboliza os alimentos, influencia na sua necessidade de nutrientes e até mesmo na forma como você se alimenta. As diferenças genéticas entre os indivíduos tornam cada pessoa metabolicamente única. Acredito que explorar essa ideia seja um ótimo caminho para compreender profundamente como você é/está, e pode ser um passo para conscientização das suas novas necessidades.
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Mas não adianta ter esta profunda compreensão sobre como você é e não saber fazer escolhas alimentares. Você sabe o que é adequado ou não para você agora? Pode ser que entendendo o que a ciência diz sobre o que é uma alimentação adequada para determinado diagnóstico seja suficiente para que haja mudança.
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Mas pode ser que você saiba que é importante haver a mudança, saiba o que é uma alimentação adequada segundo as pesquisas e a ciência, mas você simplesmente nunca teve que fazer escolhas, não sabe preparar um alimento, não sabe escolher um alimento, não sabe fazer uma refeição. Neste ponto, aprender novas habilidades seria ótimo.
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Mas pode ser que você saiba que é importante a mudança, saiba o que é uma alimentação adequada e tenha já aprendido novas habilidades, mas simplesmente não consegue, por que aquele velho hábito, estilo de vida foi seu companheiro por tantos anos, que é difícil se despedir dele. Talvez neste momento, seja interessante aprender uma outra habilidade, a meditação. E a partir da meditação, iniciar uma jornada de descobertas e experiências com o novo, com o objetivo de conscientização do que, de quem você é.
mais
Experiência em:
  • Nutrição Clínica
  • Nutrição Comportamental
  • Genômica Nutricional
  • Mudança na Alimentação

Consultórios (2)

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2 opiniões de pacientes

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G
Consulta verificada
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Encontrar a Dra. Ângela foi uma grata surpresa. Tenho 32 anos e, pela primeira vez, decidi me consultar com uma nutricionista. A razão primeira da minha busca foi por um possível quadro de dislipidemia. Decidi pela Dra. Ângela com base em seu currículo (encontrei na internet). Nossa primeira consulta foi bastante inesperada, pois o padrão dos atendimentos com nutricionistas é aquele em que você já sai com uma "fórmula mágica" que te colocará no peso que você quer e com a melhor saúde possível.
Extremamente atenta, excelente ouvinte, coloca a nossa rotina em análise e, estimulando a todo o tempo a nossa compreensão dos fatores que nos levam a ter uma alimentação X ou Y, nos coloca como protagonistas da nossa própria saúde. Sempre com conhecimento baseado em evidências científicas, sem modismos.

Além da questão da dislipidemia, a grata surpresa também se deu pela técnica com a qual ela trabalha: Mindful eating. Tenho eventos marcados de compulsão alimentar que me levam a dietas restritivas e o trabalho da Dra. Ângela vem sendo de enorme valia. Melhorar a minha relação com a minha alimentação tem sido uma jornada, sem sombra de dúvidas, menos tortuosa por ter uma profissional como a Dra. Ângela me auxiliando.

A
Consulta verificada
Local: Consulta online Teleconsulta

Excelente profissional com muito conhecimento e que empaticamente dedica sua atenção para levar esse conhecimento da melhor forma ao paciente.

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Dúvidas respondidas

5 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Gota

Por que quem tem ácido úrico elevado tem que evitar comer ervilha, couve-flor, tomate e feijão?

Oi! Quem tem ácido úrico elevdo é importante evitar alimentos que tenham purina que é o nutriente precursor do ácido úrico. O nosso organismo metabolisa a purna em ácido úrico. Por isso, evite alimentos que tenham muita purina, como alimentos proteicos: carnes, visceras e frutos do mar. Alguns vegetais como as leguminosas (feijões, ervilha, grão de bico) possuem quantidades razoáveis , que em períodos de crise (fase aguda) pode ser recomendável a redução destes alimentos. No caso da Couv-flor e o tomate acredito que seja importante discutir isso com sua nutricionista/médico, para evitar exclusão de alguns alimentos de forma desnaessária, resultando na deficiência de outros nutrientes. Realmente, existe um estudo da Nova Zelândia indicando uma possível relação entre o tomate e o aumento do ácido úrico, porém os resultados não foram reproduzidos em outros estudos e ainda existe a incerteza dessa relação. Por isso a importância da não exclusão dos alimentos sem antes conversar com o especialista. Lembrando a dica também de reduzir alimentos industrializados (ultraprocessados), bebida alcoólica, e não se esqueça de beber bastante água, importante para estimular a excreção. Espero ter ajudado também. Cuidem-se! Cuidar da sua saúde e segurança é uma imporante arma contra o COVID

Dra. Angela Bersch

Quem tem pedra na vesícula pode comer mingau de rapadura?

Como é feito seu mingau de rapadura? Normalmente é feito com milho, rapadura e leite. Isto é, os principais ingredientes são carboidratos e o paciente com pedra na vesícula é recomendado que evite alimentos gordurosos, pois é na digestão da gordura que há estimulação e liberação de bile que fica armazenada na vesícula. Por isso o desconforto. Inclusive quem não tem a vesicula também é recomendado o mesmo cuidado. Se fizer o mingau com leite integral, observe como fica a sua digestão. Recomendo ainda que passe por uma nutricionista especializada para te dar melhores informações e orientações, ok? Abraços!

Dra. Angela Bersch
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Perguntas frequentes