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Experiência

Boas-vindas
Bem-vindos ao meu perfil!

Sou psicóloga e neuropsicóloga, formada há 28 anos, com uma trajetória dedicada ao cuidado integral da saúde mental. Tenho 54 anos, sou casada e mãe de um filho de 19 anos, e vejo na minha vivência pessoal e profissional uma base sólida para compreender as diversas experiências e desafios da vida. Sou especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) pelo CTC Veda e em Terapia do Esquema pelo CETCC, abordagens que utilizo para promover transformações reais na vida dos meus pacientes. Também fiz um aprimoramento em Saúde Mental pela Santa Casa de Misericórdia, o que complementa minha prática com conhecimentos aprofundados sobre o funcionamento do cérebro e suas relações com as emoções e comportamentos. Além disso realizo avaliação neuropsicológica e reabilitação.

Minha experiência inclui atuação como psicóloga colaboradora no Instituto de Neurologia do HC e no IPQ (Instituto de Psiquiatria), instituições de referência na área da saúde. Atualmente, atendo adultos, casais e adolescentes em consultório particular, combinando a neurociência com psicoterapias baseadas em evidências para oferecer um atendimento acolhedor, ético e eficaz.

Meu objetivo é ajudar você a encontrar equilíbrio emocional, superar desafios e alcançar uma vida mais plena. Sinta-se à vontade para conhecer mais sobre o meu trabalho. Estou aqui para caminhar ao seu lado nessa jornada!
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Principais tratamentos
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem terapêutica baseada em evidências que busca identificar e modificar pensamentos, emoções e comportamentos disfuncionais que podem causar sofrimento. Ela ajuda o paciente a entender como seus pensamentos influenciam suas ações e sentimentos, promovendo mudanças práticas e positivas. A TCC é indicada para uma ampla gama de condições, como ansiedade, depressão, fobias, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), transtornos alimentares, insônia e outros problemas emocionais e comportamentais. Além disso, é eficaz no manejo do estresse, dificuldades nos relacionamentos e questões de autoestima. Por ser estruturada, focada em objetivos e com resultados mensuráveis, a TCC é uma das terapias mais recomendadas atualmente para promover o bem-estar emocional.

Terapia de casais abordagem TCC: A Terapia de Casais pela abordagem da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é um processo estruturado que ajuda os parceiros a identificar e modificar padrões de pensamento, comportamento e comunicação que estejam prejudicando o relacionamento. Busca promover mudanças práticas e fortalecer o vínculo; identificar crenças disfuncionais e como pensamentos automáticos e crenças rígidas influenciam as interpretações e reações dentro do relacionamento. Visa melhorar a comunicação: Ensinando técnicas para expressar necessidades, ouvir ativamente e resolver conflitos de forma construtiva. Reconhecer e mudar comportamentos prejudiciais: Ajudando os parceiros a adotar ações mais empáticas e respeitosas.Fortalecer o vínculo emocional: Reforçando comportamentos positivos e momentos de conexão no dia a dia. Essa abordagem é indicada para casais que enfrentam desafios como conflitos frequentes, falta de comunicação, traições, dificuldades na intimidade, estresse externo que impacta o relacionamento e outros problemas que afetam a qualidade da relação.

Terapia do Esquema: Oriunda da TCC a terapia do esquema é uma abordagem integrativa que alia conceitos e tecnicas de outras abordagens e é mais focada em pacientes que possuem traumas e problemas caracteriologicos crônicos (transtornos de personalidade); dá uma enfase maior a investigação das origens infantis e adolescentes dos problemas psicológicos. É utilizada para pessoas com depressão cronica ou grave; transtornos alimentares; Transtorno de personalidade borderline; transtorno do impulso, etc.

Avaliação Neuropsicológica: é um processo especializado que visa compreender o funcionamento cognitivo e comportamental de uma pessoa. Identificando possíveis alterações ou dificuldades relacionadas ao cérebro. Através de uma série de testes e entrevistas avalia-se funções como a memória, atenção; linguagem; raciocionio, percepção e habilidades motoras; além de aspectos emocionais e comportamentais. É indicado para diversos contextos, como suspeita de transtornos neurológicos; do desenvolvimento (TDAH, TEA; problemas de aprendizagem); emocionais (depressão) e comportamentais; lesões cerebrais adquiridas (AVC, trauma de crânio, tumores, encefalites); Doenças degenerativas (Alzheimer, esclerose múltipla, demências; parkinson, etc). Visa identificar as potencialidades e dificuldades do ponto de vista cognitivo, funcional, emocional e comportamental do indivíduo – monitorar a evolução de doenças e do tratamento; identificar facilidades e dificuldades; – avaliar e reavaliar o antes e o depois de procedimentos cirúrgicos ou tratamentos medicamentosos; -direcionar a conduta terapêutica (tratamento). É o primeiro passo para a reabilitação e Terapia Cognitivo Comportamental pois direciona o tratamento.

Reabilitação Neuropsicológica: Visa habilitar a pessoa que tem um problema psiquiátrico, emocional ou alteração neurológica a desenvolver estratégias e habilidades para atuar no mundo. As intervenções são individualizadas, focadas nas dificuldades levantadas durante a avaliação neuropsicológica, e voltadas para metas específicas. É colaborativa e em boa parte dos casos envolve a participação dos familiares. Gera um aumento das compensações para limitações cognitivas e comportamentais.
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Outros serviços
Tratamento da ansiedade e transtornos ansiosos: Ansiedade social; Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC); Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG); Ataque de Pânico.
Tratamento da Depressão e Transtornos do Humor: Bipolar; Ciclotimia; alterações do humor; angústia.
Tratamento do TDAH
Diagnóstico do TDAH
Diagnóstico de autismo (TEA)
Tratamento do Estresse e do Burnout.
Transtornos de Personalidade.
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Por que você deve me escolher?
Escolher um psicólogo é uma decisão importante, e eu acredito que minha formação, experiência e abordagem podem ajudá-lo a atingir seus objetivos de saúde mental de forma eficaz e acolhedora. Minha experiência de atuação em instituições de referência, como o Instituto de Neurologia do HC e o IPQ, fez com que eu desenvolvesse uma compreensão profunda das complexidades do funcionamento mental e emocional. Atualmente, atendo adultos, casais e adolescentes, oferecendo um espaço seguro e empático para o enfrentamento de dificuldades como ansiedade, depressão, dificuldades nos relacionamentos, estresse e transtornos emocionais.Meu diferencial é a capacidade de integrar a neurociência à psicoterapia, proporcionando tratamentos personalizados que consideram tanto os aspectos emocionais quanto as influências biológicas. Acredito no tratamento individualizado, respeitando as particularidades de cada paciente, para promover não só alívio emocional, mas também mudanças práticas e sustentáveis no seu cotidiano.
Se você busca alguém com experiência sólida, que preza pelo acolhimento, respeito e profissionalismo, estou aqui para ajudá-lo a superar desafios e conquistar um equilíbrio emocional duradouro. Vamos trabalhar juntos para alcançar seus objetivos de bem-estar e qualidade de vida.
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Consultório e equipe
Meu consultório está localizado em Higienópolis, em frente ao Hospital Samaritano, em uma região central e de fácil acesso. Contamos com estacionamento no prédio, oferecendo maior comodidade para os pacientes.

Sou parte de uma equipe multidisciplinar composta por 7 profissionais, incluindo neuropsicólogos, psiquiatras, neurologistas e geriatras. Juntos, oferecemos um atendimento integrado e especializado, visando o cuidado completo e a saúde mental de nossos pacientes, com um olhar atento às diversas necessidades de cada um. Se você busca um atendimento de qualidade em um ambiente acolhedor, estamos prontos para recebê-lo!
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Mais sobre mim
Meus pacientes me consideram uma terapeuta didática, empática, direta, transparente e objetiva.
Experiência em:
  • Avaliação Neuropsicológica
  • Terapia Cognitivo Comportamental
  • Terapia de Casal
  • Transtornos de Ansiedade
  • Terapia do Esquema
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Consultórios (3)

Fuso horário: Brasilia

Teleconsulta (descrição) • R$ 280

Teleconsulta • R$ 280

Acompanhamento de transtorno de TDAH (descrição) • R$ 280 +19 mais

Avaliação Neuropsicológica c/ laudo (descrição) • R$ 2.800

Psicoterapia adulto • R$ 250

Psicoterapia de Casal (descrição) • R$ 280

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Pelo menos 30 minutos antes da consulta, você receberá um SMS e e-mail com o link para a videochamada. Você poderá se conectar a partir do seu computador ou smartphone.


Prepare-se 10 minutos antes da consulta e verifique se o seu smartphone ou notebook está com a bateria carregada. Para uma videochamada, verifique se tudo funciona: conexão com a internet, câmera e microfone. Prepare também a documentação médica (como resultado de um exame) caso precise mostrar na consulta.

Conselheiro Brotero
Rua Conselheiro Brotero, 1505, conjunto 21, Santa Cecilia, São Paulo


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Fundação ABC
Avenida Príncipe de Gales 821, Vila Principe De Gales, Santo André


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Serviços e preços

Os preços são para pacientes sem convênio médico

Serviços em destaque

Consulta Psicologia


Teleconsulta


Acompanhamento de transtorno de TDAH


Avaliação Neuropsicológica c/ laudo


Psicoterapia adulto


Psicoterapia de Casal


Terapia Cognitivo Comportamental

Outros serviços


R$ 280

Atendimento Online

A psicoterapia para adultos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um processo terapêutico que busca promover o bem-estar emocional, o desenvolvimento de habilidades sociais e a adaptação aos desafios da vida cotidiana. Embora o TEA seja uma condição permanente, a psicoterapia pode ajudar o paciente a alcançar maior independência, autoestima e qualidade de vida.

Objetivos da psicoterapia para adultos com TEA:

1. Melhorar habilidades de comunicação e interação social.


2. Ajudar na regulação emocional e no manejo de ansiedade ou depressão.


3. Desenvolver estratégias para lidar com situações desafiadoras ou mudanças na rotina.


4. Promover a aceitação da identidade autista e fortalecer a autoestima.


5. Trabalhar questões relacionadas à independência, como emprego, relacionamentos e autocuidado.



Como funciona a psicoterapia para adultos com TEA:

1. Avaliação inicial:
O psicólogo realiza uma avaliação das necessidades, dificuldades e objetivos do paciente. Essa etapa é essencial para personalizar o tratamento, considerando a gravidade do TEA, a história de vida e as preferências individuais.


2. Estabelecimento de uma abordagem terapêutica:
A escolha da abordagem depende das demandas específicas do paciente:

Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): Muito utilizada para ajudar a identificar e modificar pensamentos e comportamentos disfuncionais, especialmente em relação à ansiedade, depressão ou fobias.

Terapia focada em habilidades sociais: Trabalha a compreensão e prática de normas sociais, como fazer amigos, manter conversas e interpretar expressões faciais ou tons de voz.

Terapias baseadas em mindfulness: Podem ajudar na regulação emocional e na redução de estresse.

Abordagens psicoeducativas: Auxiliam na compreensão do próprio diagnóstico, promovendo autocompreensão e estratégias de enfrentamento.



3. Desenvolvimento de habilidades práticas:

Habilidades sociais: Ensinar como iniciar e manter conversas, interpretar sinais sociais e lidar com conflitos.

Habilidades de vida diária: Apoiar na organização da rotina, gerenciamento de tempo e planejamento de atividades.



4. Regulação emocional:
Muitos adultos com TEA têm dificuldade em reconhecer e regular emoções, o que pode levar a crises emocionais. A terapia ensina estratégias para identificar gatilhos, gerenciar estresse e reduzir a intensidade das reações emocionais.


5. Trabalho com interesses específicos:
Os interesses restritos e intensos, comuns no TEA, podem ser integrados ao processo terapêutico como forma de engajamento e motivação.


6. Apoio em transições e mudanças de vida:
Adultos com TEA podem encontrar desafios em momentos de transição, como ingressar na universidade, começar um novo emprego ou mudar de residência. A psicoterapia pode oferecer suporte nesses momentos.


7. Fortalecimento da autoestima e identidade:
Trabalha a aceitação do diagnóstico e a valorização das características únicas do paciente, combatendo o impacto do estigma social.



Benefícios da psicoterapia para adultos com TEA:

Melhoria nas relações interpessoais.

Redução de sintomas de comorbidades, como ansiedade e depressão.

Aumento da autonomia e capacidade de enfrentar desafios.

Desenvolvimento de uma visão mais positiva de si mesmo.

Maior adaptação às demandas sociais e profissionais.


O papel do terapeuta:

O psicoterapeuta atua como um facilitador, respeitando as características únicas do paciente e adaptando as intervenções de forma individualizada. Além disso, ele pode orientar familiares ou cuidadores, ajudando-os a compreender melhor o paciente e apoiá-lo no dia a dia.

A psicoterapia para adultos com TEA é uma ferramenta poderosa para promover a qualidade de vida, ajudando o paciente a enfrentar desafios de forma mais eficaz e a viver com maior satisfação e bem-estar.


Rua Conselheiro Brotero, 1505, conjunto 21, São Paulo

R$ 280

Conselheiro Brotero

A psicoterapia para adultos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um processo terapêutico que busca promover o bem-estar emocional, o desenvolvimento de habilidades sociais e a adaptação aos desafios da vida cotidiana. Embora o TEA seja uma condição permanente, a psicoterapia pode ajudar o paciente a alcançar maior independência, autoestima e qualidade de vida.

Objetivos da psicoterapia para adultos com TEA:

1. Melhorar habilidades de comunicação e interação social.


2. Ajudar na regulação emocional e no manejo de ansiedade ou depressão.


3. Desenvolver estratégias para lidar com situações desafiadoras ou mudanças na rotina.


4. Promover a aceitação da identidade autista e fortalecer a autoestima.


5. Trabalhar questões relacionadas à independência, como emprego, relacionamentos e autocuidado.



Como funciona a psicoterapia para adultos com TEA:

1. Avaliação inicial:
O psicólogo realiza uma avaliação das necessidades, dificuldades e objetivos do paciente. Essa etapa é essencial para personalizar o tratamento, considerando a gravidade do TEA, a história de vida e as preferências individuais.


2. Estabelecimento de uma abordagem terapêutica:
A escolha da abordagem depende das demandas específicas do paciente:

Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): Muito utilizada para ajudar a identificar e modificar pensamentos e comportamentos disfuncionais, especialmente em relação à ansiedade, depressão ou fobias.

Terapia focada em habilidades sociais: Trabalha a compreensão e prática de normas sociais, como fazer amigos, manter conversas e interpretar expressões faciais ou tons de voz.

Terapias baseadas em mindfulness: Podem ajudar na regulação emocional e na redução de estresse.

Abordagens psicoeducativas: Auxiliam na compreensão do próprio diagnóstico, promovendo autocompreensão e estratégias de enfrentamento.



3. Desenvolvimento de habilidades práticas:

Habilidades sociais: Ensinar como iniciar e manter conversas, interpretar sinais sociais e lidar com conflitos.

Habilidades de vida diária: Apoiar na organização da rotina, gerenciamento de tempo e planejamento de atividades.



4. Regulação emocional:
Muitos adultos com TEA têm dificuldade em reconhecer e regular emoções, o que pode levar a crises emocionais. A terapia ensina estratégias para identificar gatilhos, gerenciar estresse e reduzir a intensidade das reações emocionais.


5. Trabalho com interesses específicos:
Os interesses restritos e intensos, comuns no TEA, podem ser integrados ao processo terapêutico como forma de engajamento e motivação.


6. Apoio em transições e mudanças de vida:
Adultos com TEA podem encontrar desafios em momentos de transição, como ingressar na universidade, começar um novo emprego ou mudar de residência. A psicoterapia pode oferecer suporte nesses momentos.


7. Fortalecimento da autoestima e identidade:
Trabalha a aceitação do diagnóstico e a valorização das características únicas do paciente, combatendo o impacto do estigma social.



Benefícios da psicoterapia para adultos com TEA:

Melhoria nas relações interpessoais.

Redução de sintomas de comorbidades, como ansiedade e depressão.

Aumento da autonomia e capacidade de enfrentar desafios.

Desenvolvimento de uma visão mais positiva de si mesmo.

Maior adaptação às demandas sociais e profissionais.


O papel do terapeuta:

O psicoterapeuta atua como um facilitador, respeitando as características únicas do paciente e adaptando as intervenções de forma individualizada. Além disso, ele pode orientar familiares ou cuidadores, ajudando-os a compreender melhor o paciente e apoiá-lo no dia a dia.

A psicoterapia para adultos com TEA é uma ferramenta poderosa para promover a qualidade de vida, ajudando o paciente a enfrentar desafios de forma mais eficaz e a viver com maior satisfação e bem-estar.


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A psicoterapia para adultos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um processo terapêutico que busca promover o bem-estar emocional, o desenvolvimento de habilidades sociais e a adaptação aos desafios da vida cotidiana. Embora o TEA seja uma condição permanente, a psicoterapia pode ajudar o paciente a alcançar maior independência, autoestima e qualidade de vida.

Objetivos da psicoterapia para adultos com TEA:

1. Melhorar habilidades de comunicação e interação social.


2. Ajudar na regulação emocional e no manejo de ansiedade ou depressão.


3. Desenvolver estratégias para lidar com situações desafiadoras ou mudanças na rotina.


4. Promover a aceitação da identidade autista e fortalecer a autoestima.


5. Trabalhar questões relacionadas à independência, como emprego, relacionamentos e autocuidado.



Como funciona a psicoterapia para adultos com TEA:

1. Avaliação inicial:
O psicólogo realiza uma avaliação das necessidades, dificuldades e objetivos do paciente. Essa etapa é essencial para personalizar o tratamento, considerando a gravidade do TEA, a história de vida e as preferências individuais.


2. Estabelecimento de uma abordagem terapêutica:
A escolha da abordagem depende das demandas específicas do paciente:

Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): Muito utilizada para ajudar a identificar e modificar pensamentos e comportamentos disfuncionais, especialmente em relação à ansiedade, depressão ou fobias.

Terapia focada em habilidades sociais: Trabalha a compreensão e prática de normas sociais, como fazer amigos, manter conversas e interpretar expressões faciais ou tons de voz.

Terapias baseadas em mindfulness: Podem ajudar na regulação emocional e na redução de estresse.

Abordagens psicoeducativas: Auxiliam na compreensão do próprio diagnóstico, promovendo autocompreensão e estratégias de enfrentamento.



3. Desenvolvimento de habilidades práticas:

Habilidades sociais: Ensinar como iniciar e manter conversas, interpretar sinais sociais e lidar com conflitos.

Habilidades de vida diária: Apoiar na organização da rotina, gerenciamento de tempo e planejamento de atividades.



4. Regulação emocional:
Muitos adultos com TEA têm dificuldade em reconhecer e regular emoções, o que pode levar a crises emocionais. A terapia ensina estratégias para identificar gatilhos, gerenciar estresse e reduzir a intensidade das reações emocionais.


5. Trabalho com interesses específicos:
Os interesses restritos e intensos, comuns no TEA, podem ser integrados ao processo terapêutico como forma de engajamento e motivação.


6. Apoio em transições e mudanças de vida:
Adultos com TEA podem encontrar desafios em momentos de transição, como ingressar na universidade, começar um novo emprego ou mudar de residência. A psicoterapia pode oferecer suporte nesses momentos.


7. Fortalecimento da autoestima e identidade:
Trabalha a aceitação do diagnóstico e a valorização das características únicas do paciente, combatendo o impacto do estigma social.



Benefícios da psicoterapia para adultos com TEA:

Melhoria nas relações interpessoais.

Redução de sintomas de comorbidades, como ansiedade e depressão.

Aumento da autonomia e capacidade de enfrentar desafios.

Desenvolvimento de uma visão mais positiva de si mesmo.

Maior adaptação às demandas sociais e profissionais.


O papel do terapeuta:

O psicoterapeuta atua como um facilitador, respeitando as características únicas do paciente e adaptando as intervenções de forma individualizada. Além disso, ele pode orientar familiares ou cuidadores, ajudando-os a compreender melhor o paciente e apoiá-lo no dia a dia.

A psicoterapia para adultos com TEA é uma ferramenta poderosa para promover a qualidade de vida, ajudando o paciente a enfrentar desafios de forma mais eficaz e a viver com maior satisfação e bem-estar.



R$ 280

Atendimento Online

O aconselhamento psicológico é um pouco diferente da psicoterapia está mais focado na resolução de problemas, na tomada de decisão e organização da rotina; é mais focado nas coisas práticas da vida.


Rua Conselheiro Brotero, 1505, conjunto 21, São Paulo

R$ 280

Conselheiro Brotero

O aconselhamento psicológico é um pouco diferente da psicoterapia está mais focado na resolução de problemas, na tomada de decisão e organização da rotina; é mais focado nas coisas práticas da vida.



R$ 280

Atendimento Online

O aconselhamento psicológico para portadores de HIV é um processo de apoio emocional e terapêutico que visa ajudar o indivíduo a lidar com os desafios relacionados ao diagnóstico, ao tratamento e ao impacto psicossocial do vírus. Esse tipo de intervenção é especialmente importante, pois o HIV pode trazer implicações significativas para a saúde mental, como ansiedade, depressão, medo do estigma e dificuldades de adaptação.

Como funciona o aconselhamento psicológico:

1. Acolhimento inicial:
No início, o psicólogo cria um espaço de confiança e empatia para que o paciente possa expressar livremente suas emoções, medos e dúvidas. Esse acolhimento é essencial para reduzir a angústia inicial e estabelecer um vínculo terapêutico.


2. Processamento do diagnóstico:
Receber o diagnóstico de HIV pode ser emocionalmente desafiador. O psicólogo auxilia o paciente a aceitar a condição, enfrentando sentimentos como choque, tristeza, culpa ou raiva de maneira saudável.


3. Educação e esclarecimento:
Muitas vezes, o paciente chega com informações limitadas ou equivocadas sobre o HIV. O aconselhamento ajuda a desmistificar o diagnóstico, explicando sobre o tratamento, a importância da adesão à terapia antirretroviral e as possibilidades de viver com qualidade de vida.


4. Gestão emocional:
O aconselhamento aborda as emoções intensas que podem surgir, como o medo de transmitir o vírus, preocupações sobre rejeição social ou discriminação, e inseguranças em relação à sexualidade ou relacionamentos. Técnicas como terapia cognitivo-comportamental (TCC) podem ser usadas para lidar com pensamentos negativos e promover resiliência.


5. Fortalecimento da autoestima:
O estigma associado ao HIV pode afetar a autoimagem do paciente. O psicólogo trabalha para reforçar a autoestima, ajudando o indivíduo a valorizar suas capacidades, qualidades e a reconstruir uma visão positiva de si mesmo.


6. Estratégias para lidar com o estigma e preconceito:
O aconselhamento ensina o paciente a enfrentar situações de discriminação e preconceito, além de ajudá-lo a decidir sobre como, quando e para quem revelar seu status sorológico.


7. Apoio nas relações interpessoais:
O HIV pode impactar a dinâmica familiar, social e amorosa. O psicólogo oferece suporte para que o paciente estabeleça uma comunicação aberta e construtiva com seus entes queridos e lide com eventuais desafios nos relacionamentos.


8. Promoção de hábitos saudáveis:
O psicólogo incentiva comportamentos que favorecem a saúde física e mental, como a adesão ao tratamento, o cuidado com a alimentação, a prática de exercícios e a busca por atividades que proporcionem bem-estar.


9. Atendimento contínuo:
O aconselhamento psicológico não se limita a um momento específico. Ele pode ser contínuo, acompanhando o paciente ao longo das diferentes fases da vida, incluindo momentos de crise ou transição.



Benefícios do aconselhamento psicológico:

Redução do estresse e da ansiedade.

Melhoria na qualidade de vida e na adesão ao tratamento.

Maior capacidade de enfrentamento dos desafios emocionais e sociais.

Promoção de autonomia e empoderamento do paciente.


O acompanhamento psicológico para portadores de HIV é uma ferramenta poderosa para garantir que o indivíduo viva com saúde e dignidade, enfrentando os desafios com suporte e esperança.


Rua Conselheiro Brotero, 1505, conjunto 21, São Paulo

R$ 280

Conselheiro Brotero

O aconselhamento psicológico para portadores de HIV é um processo de apoio emocional e terapêutico que visa ajudar o indivíduo a lidar com os desafios relacionados ao diagnóstico, ao tratamento e ao impacto psicossocial do vírus. Esse tipo de intervenção é especialmente importante, pois o HIV pode trazer implicações significativas para a saúde mental, como ansiedade, depressão, medo do estigma e dificuldades de adaptação.

Como funciona o aconselhamento psicológico:

1. Acolhimento inicial:
No início, o psicólogo cria um espaço de confiança e empatia para que o paciente possa expressar livremente suas emoções, medos e dúvidas. Esse acolhimento é essencial para reduzir a angústia inicial e estabelecer um vínculo terapêutico.


2. Processamento do diagnóstico:
Receber o diagnóstico de HIV pode ser emocionalmente desafiador. O psicólogo auxilia o paciente a aceitar a condição, enfrentando sentimentos como choque, tristeza, culpa ou raiva de maneira saudável.


3. Educação e esclarecimento:
Muitas vezes, o paciente chega com informações limitadas ou equivocadas sobre o HIV. O aconselhamento ajuda a desmistificar o diagnóstico, explicando sobre o tratamento, a importância da adesão à terapia antirretroviral e as possibilidades de viver com qualidade de vida.


4. Gestão emocional:
O aconselhamento aborda as emoções intensas que podem surgir, como o medo de transmitir o vírus, preocupações sobre rejeição social ou discriminação, e inseguranças em relação à sexualidade ou relacionamentos. Técnicas como terapia cognitivo-comportamental (TCC) podem ser usadas para lidar com pensamentos negativos e promover resiliência.


5. Fortalecimento da autoestima:
O estigma associado ao HIV pode afetar a autoimagem do paciente. O psicólogo trabalha para reforçar a autoestima, ajudando o indivíduo a valorizar suas capacidades, qualidades e a reconstruir uma visão positiva de si mesmo.


6. Estratégias para lidar com o estigma e preconceito:
O aconselhamento ensina o paciente a enfrentar situações de discriminação e preconceito, além de ajudá-lo a decidir sobre como, quando e para quem revelar seu status sorológico.


7. Apoio nas relações interpessoais:
O HIV pode impactar a dinâmica familiar, social e amorosa. O psicólogo oferece suporte para que o paciente estabeleça uma comunicação aberta e construtiva com seus entes queridos e lide com eventuais desafios nos relacionamentos.


8. Promoção de hábitos saudáveis:
O psicólogo incentiva comportamentos que favorecem a saúde física e mental, como a adesão ao tratamento, o cuidado com a alimentação, a prática de exercícios e a busca por atividades que proporcionem bem-estar.


9. Atendimento contínuo:
O aconselhamento psicológico não se limita a um momento específico. Ele pode ser contínuo, acompanhando o paciente ao longo das diferentes fases da vida, incluindo momentos de crise ou transição.



Benefícios do aconselhamento psicológico:

Redução do estresse e da ansiedade.

Melhoria na qualidade de vida e na adesão ao tratamento.

Maior capacidade de enfrentamento dos desafios emocionais e sociais.

Promoção de autonomia e empoderamento do paciente.


O acompanhamento psicológico para portadores de HIV é uma ferramenta poderosa para garantir que o indivíduo viva com saúde e dignidade, enfrentando os desafios com suporte e esperança.



R$ 280

Atendimento Online

A anamnese é uma entrevista semi dirigida cujo objetivo é avaliar e estabelecer uma hipótese diagnóstica. A partir dela é possível definir estratégia e iniciar a psicoterapia ou escolher os melhores instrumentos para a avaliação neuropsicológica.


Rua Conselheiro Brotero, 1505, conjunto 21, São Paulo

R$ 280

Conselheiro Brotero

A anamnese é uma entrevista semi dirigida cujo objetivo é avaliar e estabelecer uma hipótese diagnóstica. A partir dela é possível definir estratégia e iniciar a psicoterapia ou escolher os melhores instrumentos para a avaliação neuropsicológica.



R$ 3.100

Atendimento Online

A aplicação de testes e escalas pelo neuropsicólogo é uma prática fundamental na avaliação de funções cognitivas, emocionais e comportamentais de um indivíduo. Esses instrumentos são usados para investigar áreas como memória, atenção, linguagem, raciocínio e habilidades motoras, permitindo ao profissional obter uma compreensão detalhada do funcionamento cerebral e identificar possíveis comprometimentos, como aqueles relacionados a lesões cerebrais, transtornos neurológicos ou psíquicos.

Os testes e escalas ajudam o neuropsicólogo a traçar um perfil preciso das capacidades cognitivas do paciente, possibilitando diagnósticos mais acurados e o planejamento de intervenções adequadas. Além disso, esses instrumentos podem ser usados para monitorar a evolução do quadro clínico ao longo do tempo, sendo úteis tanto para casos de reabilitação quanto para o acompanhamento de doenças degenerativas. A aplicação desses testes é realizada de maneira ética e com rigor técnico, sempre respeitando as características individuais de cada paciente e buscando proporcionar um atendimento mais eficaz e personalizado.


Rua Conselheiro Brotero, 1505, conjunto 21, São Paulo

R$ 2.800

Conselheiro Brotero

A aplicação de testes e escalas pelo neuropsicólogo é uma prática fundamental na avaliação de funções cognitivas, emocionais e comportamentais de um indivíduo. Esses instrumentos são usados para investigar áreas como memória, atenção, linguagem, raciocínio e habilidades motoras, permitindo ao profissional obter uma compreensão detalhada do funcionamento cerebral e identificar possíveis comprometimentos, como aqueles relacionados a lesões cerebrais, transtornos neurológicos ou psíquicos.

Os testes e escalas ajudam o neuropsicólogo a traçar um perfil preciso das capacidades cognitivas do paciente, possibilitando diagnósticos mais acurados e o planejamento de intervenções adequadas. Além disso, esses instrumentos podem ser usados para monitorar a evolução do quadro clínico ao longo do tempo, sendo úteis tanto para casos de reabilitação quanto para o acompanhamento de doenças degenerativas. A aplicação desses testes é realizada de maneira ética e com rigor técnico, sempre respeitando as características individuais de cada paciente e buscando proporcionar um atendimento mais eficaz e personalizado.



R$ 280

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O assédio acontece quando o profissional é submetido repetidamente a constrangimento ou humilhação de modo ostensivo e prolongado, normalmente ocorre do chefe ao subordinado. As consequencias são emocionais e queda na produtividade. O paciente pode desenvolver depressão, síndrome do pânico, alterações do sono, perda de auto estima e até mesmo idéias de suicídio. O papel do psicólogo é dar suporte e fornecer auxiliar estratégias para lidar com o agressor e resgatar a auto-estima.


Rua Conselheiro Brotero, 1505, conjunto 21, São Paulo

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Conselheiro Brotero

O assédio acontece quando o profissional é submetido repetidamente a constrangimento ou humilhação de modo ostensivo e prolongado, normalmente ocorre do chefe ao subordinado. As consequencias são emocionais e queda na produtividade. O paciente pode desenvolver depressão, síndrome do pânico, alterações do sono, perda de auto estima e até mesmo idéias de suicídio. O papel do psicólogo é dar suporte e fornecer auxiliar estratégias para lidar com o agressor e resgatar a auto-estima.



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A psicoterapia para pacientes oncológicos é uma abordagem terapêutica que visa oferecer suporte emocional, psicológico e comportamental a indivíduos que enfrentam o diagnóstico e o tratamento do câncer. O objetivo é ajudar o paciente a lidar com os desafios físicos e emocionais decorrentes da doença, promovendo bem-estar, qualidade de vida e resiliência ao longo do processo.

Como funciona a psicoterapia para pacientes oncológicos:

1. Acolhimento e criação de vínculo:
O primeiro passo é estabelecer uma relação de confiança e empatia. O psicólogo acolhe as preocupações e emoções do paciente, como medo, tristeza, ansiedade, culpa ou raiva, criando um espaço seguro para a expressão desses sentimentos.


2. Adaptação ao diagnóstico:
Receber o diagnóstico de câncer pode ser devastador. A psicoterapia auxilia o paciente a processar essa notícia, enfrentando o impacto emocional inicial e ajudando-o a construir uma atitude mais equilibrada e realista diante da situação.


3. Gestão do estresse e da ansiedade:
A doença e o tratamento podem gerar altos níveis de estresse e ansiedade. Técnicas como mindfulness, relaxamento e intervenções cognitivas ajudam o paciente a reduzir os sintomas e lidar melhor com as incertezas e dificuldades.


4. Lidar com mudanças corporais e autoestima:
O tratamento oncológico pode causar mudanças físicas (queda de cabelo, cicatrizes, perda de peso) que impactam a autoimagem. A psicoterapia trabalha para reforçar a autoestima e ajudar o paciente a se adaptar a essas alterações.


5. Promoção da adesão ao tratamento:
Dificuldades emocionais ou desinformação podem interferir na continuidade do tratamento. O psicólogo oferece apoio para que o paciente compreenda a importância de seguir o protocolo terapêutico, ajudando-o a superar barreiras emocionais.


6. Reestruturação cognitiva:
A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é frequentemente utilizada para ajudar o paciente a identificar e modificar pensamentos negativos ou catastróficos, promovendo uma visão mais positiva e realista sobre a doença e o futuro.


7. Preparação para desafios práticos e sociais:
A psicoterapia pode abordar questões práticas, como reorganização da rotina, relação com familiares e amigos, e enfrentamento de preconceitos ou estigmas relacionados à doença.


8. Apoio na terminalidade ou na sobrevivência:

Em casos de doença avançada, a psicoterapia pode focar na aceitação e no enfrentamento do fim da vida, proporcionando conforto emocional e trabalhando com temas como legado, espiritualidade e despedidas.

Para sobreviventes, o foco pode estar na reconstrução da vida após o câncer, ajudando o paciente a lidar com sequelas físicas ou emocionais e retomar projetos pessoais e profissionais.



9. Apoio à família:
Muitas vezes, os familiares também participam do processo terapêutico, recebendo orientação e suporte para lidar com o impacto emocional e prático de cuidar do paciente.



Benefícios da psicoterapia para pacientes oncológicos:

Redução de sintomas emocionais, como depressão e ansiedade.

Melhoria da qualidade de vida e do bem-estar geral.

Fortalecimento da resiliência diante dos desafios do câncer.

Promoção de relacionamentos mais saudáveis com familiares e cuidadores.

Maior senso de controle e autonomia no enfrentamento da doença.


A psicoterapia é uma ferramenta essencial no cuidado integral ao paciente oncológico, ajudando-o a atravessar essa fase com mais equilíbrio emocional e dignidade.


Rua Conselheiro Brotero, 1505, conjunto 21, São Paulo

R$ 280

Conselheiro Brotero

A psicoterapia para pacientes oncológicos é uma abordagem terapêutica que visa oferecer suporte emocional, psicológico e comportamental a indivíduos que enfrentam o diagnóstico e o tratamento do câncer. O objetivo é ajudar o paciente a lidar com os desafios físicos e emocionais decorrentes da doença, promovendo bem-estar, qualidade de vida e resiliência ao longo do processo.

Como funciona a psicoterapia para pacientes oncológicos:

1. Acolhimento e criação de vínculo:
O primeiro passo é estabelecer uma relação de confiança e empatia. O psicólogo acolhe as preocupações e emoções do paciente, como medo, tristeza, ansiedade, culpa ou raiva, criando um espaço seguro para a expressão desses sentimentos.


2. Adaptação ao diagnóstico:
Receber o diagnóstico de câncer pode ser devastador. A psicoterapia auxilia o paciente a processar essa notícia, enfrentando o impacto emocional inicial e ajudando-o a construir uma atitude mais equilibrada e realista diante da situação.


3. Gestão do estresse e da ansiedade:
A doença e o tratamento podem gerar altos níveis de estresse e ansiedade. Técnicas como mindfulness, relaxamento e intervenções cognitivas ajudam o paciente a reduzir os sintomas e lidar melhor com as incertezas e dificuldades.


4. Lidar com mudanças corporais e autoestima:
O tratamento oncológico pode causar mudanças físicas (queda de cabelo, cicatrizes, perda de peso) que impactam a autoimagem. A psicoterapia trabalha para reforçar a autoestima e ajudar o paciente a se adaptar a essas alterações.


5. Promoção da adesão ao tratamento:
Dificuldades emocionais ou desinformação podem interferir na continuidade do tratamento. O psicólogo oferece apoio para que o paciente compreenda a importância de seguir o protocolo terapêutico, ajudando-o a superar barreiras emocionais.


6. Reestruturação cognitiva:
A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é frequentemente utilizada para ajudar o paciente a identificar e modificar pensamentos negativos ou catastróficos, promovendo uma visão mais positiva e realista sobre a doença e o futuro.


7. Preparação para desafios práticos e sociais:
A psicoterapia pode abordar questões práticas, como reorganização da rotina, relação com familiares e amigos, e enfrentamento de preconceitos ou estigmas relacionados à doença.


8. Apoio na terminalidade ou na sobrevivência:

Em casos de doença avançada, a psicoterapia pode focar na aceitação e no enfrentamento do fim da vida, proporcionando conforto emocional e trabalhando com temas como legado, espiritualidade e despedidas.

Para sobreviventes, o foco pode estar na reconstrução da vida após o câncer, ajudando o paciente a lidar com sequelas físicas ou emocionais e retomar projetos pessoais e profissionais.



9. Apoio à família:
Muitas vezes, os familiares também participam do processo terapêutico, recebendo orientação e suporte para lidar com o impacto emocional e prático de cuidar do paciente.



Benefícios da psicoterapia para pacientes oncológicos:

Redução de sintomas emocionais, como depressão e ansiedade.

Melhoria da qualidade de vida e do bem-estar geral.

Fortalecimento da resiliência diante dos desafios do câncer.

Promoção de relacionamentos mais saudáveis com familiares e cuidadores.

Maior senso de controle e autonomia no enfrentamento da doença.


A psicoterapia é uma ferramenta essencial no cuidado integral ao paciente oncológico, ajudando-o a atravessar essa fase com mais equilíbrio emocional e dignidade.



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Atendimento Online

A terapia cognitiva pode ser uma ferramenta valiosa para mulheres em situação de violência doméstica, pois ajuda a identificar e reestruturar pensamentos distorcidos e crenças prejudiciais que muitas vezes surgem em contextos de abuso. Muitas mulheres que vivenciam essa realidade podem desenvolver sentimentos de impotência, vergonha ou culpa, acreditando que não merecem ser tratadas com respeito ou que não têm controle sobre suas vidas. Através da terapia cognitiva, elas podem aprender a reconhecer esses padrões de pensamento, questioná-los e substituí-los por percepções mais saudáveis e capacitadoras.

Além disso, a terapia cognitiva ajuda as mulheres a fortalecerem sua autoestima e a desenvolverem habilidades para estabelecer limites e tomar decisões mais assertivas. Ao trabalhar esses aspectos, a terapia contribui para o processo de empoderamento, promovendo uma maior sensação de controle sobre a própria vida e facilitando a busca por ajuda ou a saída de relações abusivas. Em resumo, a terapia cognitiva oferece um espaço seguro para que mulheres em situação de violência possam reconstruir suas crenças sobre si mesmas e sobre o que merecem em um relacionamento, contribuindo para sua recuperação emocional e física.


Rua Conselheiro Brotero, 1505, conjunto 21, São Paulo

R$ 280

Conselheiro Brotero

A terapia cognitiva pode ser uma ferramenta valiosa para mulheres em situação de violência doméstica, pois ajuda a identificar e reestruturar pensamentos distorcidos e crenças prejudiciais que muitas vezes surgem em contextos de abuso. Muitas mulheres que vivenciam essa realidade podem desenvolver sentimentos de impotência, vergonha ou culpa, acreditando que não merecem ser tratadas com respeito ou que não têm controle sobre suas vidas. Através da terapia cognitiva, elas podem aprender a reconhecer esses padrões de pensamento, questioná-los e substituí-los por percepções mais saudáveis e capacitadoras.

Além disso, a terapia cognitiva ajuda as mulheres a fortalecerem sua autoestima e a desenvolverem habilidades para estabelecer limites e tomar decisões mais assertivas. Ao trabalhar esses aspectos, a terapia contribui para o processo de empoderamento, promovendo uma maior sensação de controle sobre a própria vida e facilitando a busca por ajuda ou a saída de relações abusivas. Em resumo, a terapia cognitiva oferece um espaço seguro para que mulheres em situação de violência possam reconstruir suas crenças sobre si mesmas e sobre o que merecem em um relacionamento, contribuindo para sua recuperação emocional e física.



R$ 2.800

Atendimento Online



R$ 2.800

Atendimento Online

A avaliação neuropsicológica tem duração de 6 a 10 encontros. Sendo a primeira entrevista inicial com paciente e familiares se necessário. Durante a avaliação serão aplicados testes e escalas contemplando todas as funções cognitivas; QI; memória; atenção; linguagem; visuoconstrução; funções executivas; etc. Ao final do processo será feita uma devolutiva e o laudo será entregue para o paciente.


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R$ 2.800

Conselheiro Brotero

A avaliação neuropsicológica tem duração de 6 a 10 encontros. Sendo a primeira entrevista inicial com paciente e familiares se necessário. Durante a avaliação serão aplicados testes e escalas contemplando todas as funções cognitivas; QI; memória; atenção; linguagem; visuoconstrução; funções executivas; etc. Ao final do processo será feita uma devolutiva e o laudo será entregue para o paciente.



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A partir de R$ 900

Conselheiro Brotero

A avaliação psicológica é composta por entrevistas e testes psicológicos padronizados cuja finalidade é avaliar a saúde mental e o perfil psicológico do paciente. Tem duraçao de aproximadamente 5 encontros e gera um laudo no final.



Rua Conselheiro Brotero, 1505, conjunto 21, São Paulo

R$ 600

Conselheiro Brotero

Trata-se de uma avaliaçao estruturada que se utiliza de instrumentos específicos e entrevistas e fornece um laudo para a realizaçao da cirurgia.



R$ 280

Atendimento Online


Rua Conselheiro Brotero, 1505, conjunto 21, São Paulo

R$ 280

Conselheiro Brotero



Rua Conselheiro Brotero, 1505, conjunto 21, São Paulo

R$ 280

Conselheiro Brotero



R$ 250

Atendimento Online


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Atendimento Online


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Atendimento Online

A Terapia Cognitivo Comportamental é:

• Colaborativa
• Ativa
• A base é o questionamento aberto
• Estruturada e focada


Princípios Básicos da Terapia Cognitivo Comportamental

• Foca mais no presente.
• É breve. Pode durar mais caso seja um caso crônico ou mais grave.
• Voltada para as metas e objetivos do paciente.
• É objetiva, prática e apresenta resultados em um período relativamente mais curto.
• Tudo é discutido, explicado e acordado.
• É estruturada. As sessões tem um foco.
• Utiliza técnicas para mudar pensamento, humor e comportamento.
• Ensina os pacientes a identificar, avaliar e responder a seus pensamentos negativos.
• É transparente quanto a seus objetivos e meios.
• Voltada para a ação e não apenas para a tomada de consciência
• Utiliza exercícios e tarefas para ampliar o aprendizado nos intervalos entre as sessões.
• A estrutura da terapia reduz a ansiedade, estimula a organização e o trabalho produtivo e serve para orientar o paciente sobre o que esperar da terapia.
• A estrutura não é inflexível e é adaptada para cada cliente ou situação em particular.
• Tem começo, meio e fim.
EFICÁCIA DA TCC
• A TCC apresenta eficácia equivalente ao tratamento medicamentoso para diversos transtornos psiquiátricos. Mas, os estudos demonstraram uma nítida vantagem de longo prazo para a TCC, a melhora dos pacientes é mais duradoura. Eles apresentam números menores de recaídas nos segmentos de longo prazo.
• Os pacientes aprendem novas habilidades e se tornam seus próprios terapeutas sendo capazes de enfrentar as dificuldades de vida que ainda não apareceram.
• é embasada cientificamente.
• Desenvolve de habilidades sociais, com foco em aprimorar ou incentivar os relacionamentos interpessoais.
• As técnicas se centram na modificação de pensamentos e comportamentos graças à aprendizagem de novas formas de pensar e agir mais adaptativas.
• O uso correto das técnicas potencializa a qualidade de vida do paciente, que passa a construir autonomia sobre a própria vida.


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A Terapia Cognitivo Comportamental é:

• Colaborativa
• Ativa
• A base é o questionamento aberto
• Estruturada e focada


Princípios Básicos da Terapia Cognitivo Comportamental

• Foca mais no presente.
• É breve. Pode durar mais caso seja um caso crônico ou mais grave.
• Voltada para as metas e objetivos do paciente.
• É objetiva, prática e apresenta resultados em um período relativamente mais curto.
• Tudo é discutido, explicado e acordado.
• É estruturada. As sessões tem um foco.
• Utiliza técnicas para mudar pensamento, humor e comportamento.
• Ensina os pacientes a identificar, avaliar e responder a seus pensamentos negativos.
• É transparente quanto a seus objetivos e meios.
• Voltada para a ação e não apenas para a tomada de consciência
• Utiliza exercícios e tarefas para ampliar o aprendizado nos intervalos entre as sessões.
• A estrutura da terapia reduz a ansiedade, estimula a organização e o trabalho produtivo e serve para orientar o paciente sobre o que esperar da terapia.
• A estrutura não é inflexível e é adaptada para cada cliente ou situação em particular.
• Tem começo, meio e fim.
EFICÁCIA DA TCC
• A TCC apresenta eficácia equivalente ao tratamento medicamentoso para diversos transtornos psiquiátricos. Mas, os estudos demonstraram uma nítida vantagem de longo prazo para a TCC, a melhora dos pacientes é mais duradoura. Eles apresentam números menores de recaídas nos segmentos de longo prazo.
• Os pacientes aprendem novas habilidades e se tornam seus próprios terapeutas sendo capazes de enfrentar as dificuldades de vida que ainda não apareceram.
• é embasada cientificamente.
• Desenvolve de habilidades sociais, com foco em aprimorar ou incentivar os relacionamentos interpessoais.
• As técnicas se centram na modificação de pensamentos e comportamentos graças à aprendizagem de novas formas de pensar e agir mais adaptativas.
• O uso correto das técnicas potencializa a qualidade de vida do paciente, que passa a construir autonomia sobre a própria vida.



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Atendimento Online

A psicoterapia desempenha um papel fundamental no tratamento de pacientes com burnout, um estado de exaustão física, emocional e mental decorrente de estresse crônico no trabalho ou em outros contextos de alta demanda. Esse acompanhamento profissional oferece um espaço seguro e estruturado para que o indivíduo possa compreender e lidar com os fatores que contribuíram para o esgotamento.

Benefícios da psicoterapia no tratamento do burnout:

1. Identificação das causas do burnout: Muitas vezes, o burnout surge de demandas excessivas, perfeccionismo, dificuldade de estabelecer limites ou contextos tóxicos. O terapeuta auxilia o paciente a reconhecer esses fatores e compreender como eles afetam seu bem-estar.


2. Reconhecimento e manejo das emoções: O burnout pode levar a sentimentos de impotência, frustração e até depressão. A psicoterapia ajuda o paciente a identificar e expressar essas emoções, promovendo uma maior regulação emocional.


3. Promoção de mudanças comportamentais: Durante o tratamento, o terapeuta pode sugerir estratégias para melhorar a gestão do tempo, definir prioridades e aprender a dizer “não” quando necessário, ajudando o paciente a evitar a sobrecarga.


4. Reestruturação cognitiva: Muitas vezes, o burnout está associado a padrões de pensamento disfuncionais, como autoexigência extrema ou a crença de que é necessário atender todas as expectativas externas. A terapia cognitivo-comportamental, por exemplo, trabalha para reformular esses pensamentos, promovendo uma perspectiva mais equilibrada.


5. Redução do estresse: Técnicas de relaxamento, mindfulness e exercícios de respiração, frequentemente ensinados na terapia, podem ajudar o paciente a diminuir os níveis de estresse e melhorar a qualidade de vida.


6. Fortalecimento da autoestima: O burnout pode minar a confiança do paciente em suas capacidades. A psicoterapia pode restaurar essa autoestima, ajudando-o a reconhecer suas conquistas e qualidades.


7. Prevenção de recaídas: Além de tratar os sintomas imediatos, a psicoterapia capacita o paciente com ferramentas e estratégias para identificar os sinais precoces de esgotamento, permitindo intervenções preventivas no futuro.



A jornada de recuperação do burnout pela psicoterapia não é linear e requer paciência, mas é um processo transformador. Com o apoio de um terapeuta, o paciente pode recuperar o equilíbrio, redefinir suas prioridades e construir uma vida mais saudável e satisfatória.


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A psicoterapia desempenha um papel fundamental no tratamento de pacientes com burnout, um estado de exaustão física, emocional e mental decorrente de estresse crônico no trabalho ou em outros contextos de alta demanda. Esse acompanhamento profissional oferece um espaço seguro e estruturado para que o indivíduo possa compreender e lidar com os fatores que contribuíram para o esgotamento.

Benefícios da psicoterapia no tratamento do burnout:

1. Identificação das causas do burnout: Muitas vezes, o burnout surge de demandas excessivas, perfeccionismo, dificuldade de estabelecer limites ou contextos tóxicos. O terapeuta auxilia o paciente a reconhecer esses fatores e compreender como eles afetam seu bem-estar.


2. Reconhecimento e manejo das emoções: O burnout pode levar a sentimentos de impotência, frustração e até depressão. A psicoterapia ajuda o paciente a identificar e expressar essas emoções, promovendo uma maior regulação emocional.


3. Promoção de mudanças comportamentais: Durante o tratamento, o terapeuta pode sugerir estratégias para melhorar a gestão do tempo, definir prioridades e aprender a dizer “não” quando necessário, ajudando o paciente a evitar a sobrecarga.


4. Reestruturação cognitiva: Muitas vezes, o burnout está associado a padrões de pensamento disfuncionais, como autoexigência extrema ou a crença de que é necessário atender todas as expectativas externas. A terapia cognitivo-comportamental, por exemplo, trabalha para reformular esses pensamentos, promovendo uma perspectiva mais equilibrada.


5. Redução do estresse: Técnicas de relaxamento, mindfulness e exercícios de respiração, frequentemente ensinados na terapia, podem ajudar o paciente a diminuir os níveis de estresse e melhorar a qualidade de vida.


6. Fortalecimento da autoestima: O burnout pode minar a confiança do paciente em suas capacidades. A psicoterapia pode restaurar essa autoestima, ajudando-o a reconhecer suas conquistas e qualidades.


7. Prevenção de recaídas: Além de tratar os sintomas imediatos, a psicoterapia capacita o paciente com ferramentas e estratégias para identificar os sinais precoces de esgotamento, permitindo intervenções preventivas no futuro.



A jornada de recuperação do burnout pela psicoterapia não é linear e requer paciência, mas é um processo transformador. Com o apoio de um terapeuta, o paciente pode recuperar o equilíbrio, redefinir suas prioridades e construir uma vida mais saudável e satisfatória.

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Artigos

Avaliação neuropsicológica

A avaliação neuropsicológica é feita por um psicólogo com especialização na área, cuja finalidade é auxiliar no diagnóstico, avaliar o grau de comprometimento de determinada doença e balizar o tratamento a fim de que se possa programar a reabilitação do paciente. Ela investiga funções como a memória, atenção, linguagem, aprendizagem, comportamento, personalidade, etc. Pode ser realizada em adultos, crianças e idosos, com dificuldades memória, atenção, transtornos psiquiátricos,do desenvolvimento, problemas de aprendizagem, etc. Trata-se de um procedimento complexo que se utiliza de entrevista com paciente, testes e escalas e pode durar várias sessões gerando ao final um laudo detalhado.

70 opiniões de pacientes

Classificação geral

Todas as opiniões são importantes, por isso os especialistas não podem pagar para alterar ou excluir uma opinião. Saiba mais.

Destaque

M
Local: Atendimento Online Teleconsulta

Ela é muito boa, compreensiva e explica tudo muito bem

Dra. Patricia De Lucia Nadruz

Obrigada querida

L
Local: Atendimento Online Teleconsulta

Eu tô cada vez mais satisfeita com o atendimento da dra. Patrícia! Ela é muito simpática, empático, compreensiva, divertida. Tenho aprendido com ela e tenho certeza que nosso tratamento será cada vez mais eficiente e que nossa jornada será incrível! Tô muito feliz por tê-la conhecido e ser paciente dela!

T
Local: Conselheiro Brotero Avaliação neuropsicológica

Muito bom; profissional prática, simpática e empática, consulta objetiva e atenciosa.
A avaliação neuropsicológica é bem completa.

Dra. Patricia De Lucia Nadruz

Obrigada pela confiança e pela opinião. Abraço

Todas as opiniões

F
Local: Atendimento Online Teleconsulta

Dra. Patrícia é excelente! Compreensiva, didática e assertiva.

R
Local: Conselheiro Brotero Consulta Psicologia

Ótima profissional , excelente atendimento e explicação.

M
Local: Conselheiro Brotero

Uma excelente profissional, passa segurança. Excelencia profissional em todos os sentidos.

E
Local: Atendimento Online Teleconsulta

Muito boa consulta
Atenciosa
Simpática
Entende bem do assunto
Interativa e a única coisa menos acessível o valor,e não pagamento no cartão de crédito
Mas há possibilidade de parcelamento

M
Local: Conselheiro Brotero Consulta Psicologia

Proficional atenciosa e dedicada, me explicou todo o tratamento.

V
Local: Atendimento Online

Atendimento detalhado, miniucioso e muitos
Competente.

Dra. Patricia De Lucia Nadruz

Obrigada pela opinião e pela confiança. Beijo

Local: Atendimento Online Teleconsulta

Atendente muito eficiente. medica muito atenciosa, respeitosa com o paciente, competente, objetiva. A consulta me ajudou muito a esclarecer minhas duvidas.

Dra. Patricia De Lucia Nadruz

Obrigada pela devolutiva e pela confiança.

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Dúvidas respondidas

669 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Transtorno Obsessivo Compulsivo - TOC

O toc causa dúvida sobre dúvida sobre qualquer tema?

As dúvidas e intolerância a incerteza e consequentemente as verificações são uma das manifestações do TOC.A dúvida e a necessidade de ter certeza podem gerar comportamentos de checagem para que se tenha garantia a pessoa pode perguntar, checar e confirmar repetidamente sobre o tema de sua duvida.

Dra. Patricia De Lucia Nadruz

Minha esposa não tem desejo sexual, já conversamos sobre o assunto e ela disse que não sente vontade. Mas normalmente a nossa média está em duas vezes por semana.

Existem técnicas que posso aplicar para aumentar o desejo sexual da minha esposa?

Em algumas vezes eu vejo que ela nua na minha frente e fica olhando para ver se estou olhando ela. Porém se tenho a iniciativa ela corta e diz que não quer fazer.

Já conversamos algumas vezes sobre este tema e sinto que vai ser assim sempre. Então penso que possa ter algo que eu tenha que fazer, agir diferente… alguma dica sobre?

A falta de libido pode envolver diversos fatores; fisicos, emocionais e psicológicos. Conversar abertamente sobre o assunto é um primeiro passo; falar sobre os sentimentos e preocupações de ambos; criar ambientes mais relaxantes e romanticos (ambientes diferentes, musica, massagem, jantar etc); fortaleça a conexão emocional (façam mais atividades juntos); reduzir o estresse ou ansiedade através de exercicios, meditaçao , yoga; consultar um profissional caso essa falta de libido persista (descartar causas organicas ou emocionais); suplementos que melhorem a libido.

Dra. Patricia De Lucia Nadruz
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Perguntas frequentes