Gabriela Ferreira de Almeida

A primeira consulta de psicologia com a psicóloga, deve ser uma conversa leve, em que a psicóloga pergunta informações básicas sobre a vida do paciente: quem ele é, o que faz, com o que trabalha, aonde mora, aspectos da vida pessoal, profissional, familiar, amorosa, etc. Além disso, também questionará sobre as razões que o levaram até à terapia. O mais importante é não ter medo de falar o que sentir vontade, pois a terapia é um processo que acontece por meio da conversa. Portanto, quanto mais você conseguir expor os seus sentimentos, melhor será. Em seguida, vem o processo de anamnese, que é como uma entrevista onde a psicóloga precisará investigar detalhes de sua vida e comportamento que lhe fizeram construir a sua história de vida exatamente do jeito que você relatando durante aquela sessão.

A primeira consulta de psicologia é chamada de sessão de empatia. Ela tem a duração de 30 minutos e o valor é de R$150,00.

Quais os benefícios da terapia online? Flexibilidade de horários; Facilidade para encontrar profissionais; Mais conforto para falar sobre assuntos variados; Maior possibilidade de contato com o psicólogo; Melhor custo-benefício; Recursos mais acessível; Psicoterapia mais intensa, com maior conforto e facilidade em lidar com assuntos desgastantes.

O aconselhamento psicológico trata-se de uma experiência que visa a ajudar as pessoas a planejar, tomar decisões, lidar com a rotina de pressões e crescer, com a finalidade de adquirir uma autoconfiança positiva. Pode ser considerada uma relação de ajuda que envolve alguém que busca auxílio, alguém disposto a ajudar e apto para essa tarefa, em uma situação que possibilite esse dar e receber apoio (Hackney e Nye, 1977). Outra definição clássica é de uma "relação face a face de duas pessoas, na qual uma delas é ajudada a resolver dificuldades de ordem educacional, profissional, vital e a utilizar melhor os seus recursos pessoais" (Scheeffer, 1980, p. 14).

Quando o profissional da área de psicologia vai começar um atendimento com um novo paciente, é natural que as primeiras consultas sejam destinadas a compreender quem está na sua frente, por qual razão buscou ajuda, qual sua história de vida, ou seja, ele vai precisar colocar em prática a anamnese. Essas perguntas iniciais servirão como ferramentas para se ter uma ideia do que possa estar ocorrendo com a pessoa e, consequentemente, ir, aos poucos, buscando entender o que lhe aflige e quais as estratégias que a psicóloga irá adotar para ajudar essa pessoa.

A adolescência é conhecida como a fase das mudanças. Nesse período, podem ocorrer diversos conflitos internos ou com os pais do adolescente. Por isso, entender o processo e considerar a ajuda de um psicólogo é essencial para lidar bem com o comportamento do seu filho. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), uma pessoa se torna adolescente aos 10 anos de idade. Já para o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), a fase começa aos 12 anos. A adolescência se estende até os 18 ou 20, mas esse período é bastante relativo. Atenção redobrada aos sinais O período envolve um turbilhão de sentimentos e mudanças, sem contar a efervescência hormonal vivida tanto pelas meninas quanto pelos meninos. É nesse momento que os filhos passam a sentir vergonha ou a omitir fatos cotidianos da vida pessoal ou escolar. Apesar de parecer estranho num primeiro momento, nada disso foge do normal. O foco deve estar nos excessos, como, por exemplo: Choros exacerbados e frequentes; Ansiedade fora do normal por qualquer situação; Falta de apetite ou recusa da alimentação diária; Isolamento constante, em casa e em outros ambientes; Atitudes automutilantes (falaremos mais sobre isso), Irritabilidade descontrolada e que leva ao choro. Um comportamento que causou alerta em escolas e famílias de todo o país recentemente foi o jogo conhecido como “baleia azul”. Essa situação pode exemplificar bem a necessidade de acompanhamento dos pais e do auxílio de psicólogos. Os casos em que jovens se automutilaram ficaram conhecidos e levantaram o alerta: será que os adolescentes não estão se sentindo sozinhos? A solidão estaria causando uma identificação com a dor e com a morte, assunto tratado nesse “jogo”. Os adolescentes e a terapia Na pauta das sessões de psicoterapia com adolescentes, costumam figurar temas como autoconhecimento, inseguranças, medos, sexualidade, timidez e relacionamentos diversos. São temáticas dificilmente tratadas em casa, seja por falta de abertura ou costume. As consultas com um psicólogo nessa fase podem, inclusive, aproximar os filhos e diminuir as crises familiares. Os pais, por sua vez, devem ter paciência e compreender todas as características naturais do período. Por falar nisso, a terapia também pode ser feita pelos pais para amenizar os efeitos dessa transição. Afinal, os filhos, que até então estavam protegidos e vigiados 24h por dia, passam a ter interesses próprios – que devem ser respeitados. Para que a psicoterapia tenha efeitos positivos, o adolescente precisa entender o processo e aceitar a ajuda. O auxílio dos pais nesse momento é fundamental para desmistificar a consulta com o psicólogo, que pode ser considerada como “algo para doentes mentais”, em tom pejorativo.

“A busca por ajuda não é um sinal de fraqueza.” A frase, escrita por Michelle Obama num artigo para o site The Huffington Post, tinha como objetivo incentivar as pessoas a procurarem um psicólogo. Segundo a Associação Americana de Psiquiatria, até 75% dos pacientes com algum distúrbio apresentam melhoras após as sessões de terapia. Os primeiros passos para começar a terapia: os psicólogos devem estudar muito e sempre se atualizar por conta da utilização de diversas ferramentas para conduzir a conversa conforme o perfil de cada paciente. A missão é auxiliar o indivíduo a refletir e identificar as origens do seu sofrimento para, a partir daí, estabelecer as maneiras de vence-lo. A diferença da relação terapêutica, é que, ao contrário do aconselhamento de um familiar ou de um amigo, nós, psicólogos, criamos uma relação profissional e estabelecemos os alvos terapêuticos, assim como adotamos a postura profissional sem julgamentos, envolvimento emocional e parcialidade. Recomendações para procurar um psicólogo: qualquer alteração nos comportamentos ou nos sentimentos que afeta o dia a dia de forma prolongada merece investigação; falta de apetite, falta de motivação, excesso de apetite, excesso ou falta de sono, falta de libido; alteração brusca no humor, irritabilidade, falta de ânimo para sair da cama, baixo desempenho acadêmico ou profissional, isolamento social e falta de prazer em coisas que antes eram importantes e prazerosas, além de frustrações, baixa autoestima, etc.

“A busca por ajuda não é um sinal de fraqueza.” A frase, escrita por Michelle Obama num artigo para o site The Huffington Post, tinha como objetivo incentivar as pessoas a procurarem um psicólogo. Segundo a Associação Americana de Psiquiatria, até 75% dos pacientes com algum distúrbio apresentam melhoras após as sessões de terapia. Os primeiros passos para começar a terapia: os psicólogos devem estudar muito e sempre se atualizar por conta da utilização de diversas ferramentas para conduzir a conversa conforme o perfil de cada paciente. A missão é auxiliar o indivíduo a refletir e identificar as origens do seu sofrimento para, a partir daí, estabelecer as maneiras de vence-lo. A diferença da relação terapêutica, é que, ao contrário do aconselhamento de um familiar ou de um amigo, nós, psicólogos, criamos uma relação profissional e estabelecemos os alvos terapêuticos, assim como adotamos a postura profissional sem julgamentos, envolvimento emocional e parcialidade. Recomendações para procurar um psicólogo: qualquer alteração nos comportamentos ou nos sentimentos que afeta o dia a dia de forma prolongada merece investigação; falta de apetite, falta de motivação, excesso de apetite, excesso ou falta de sono, falta de libido; alteração brusca no humor, irritabilidade, falta de ânimo para sair da cama, baixo desempenho acadêmico ou profissional, isolamento social e falta de prazer em coisas que antes eram importantes e prazerosas, além de frustrações, baixa autoestima, etc.

A psicologia na abordagem da Terapia Cognitivo Comportamental: A TCC é aplicada em uma série de casos, como vícios, transtornos de ansiedade, baixa autoestima, transtornos de personalidade, desejo de mudar um aspecto da vida (carreira, casamento, maternidade, etc) e outros transtornos. O seu principal foco é, como o nome indica, o comportamento. O paciente chega na terapia com um ou mais comportamentos disfuncionais que lhe causam algum tipo de sofrimento. No decorrer das consultas, o psicólogo o ajuda a compreender a natureza dos seus pensamentos e emoções e como eles afetam as suas condutas. Através da mudança de mentalidade acerca da questão que lhe causa dor emocional e do entendimento do motivo que o fez agir assim, o paciente consegue, então, mudar a sua forma de agir. Como cada indivíduo possui um tempo único para internalizar os ensinamentos da terapia e fazer mudanças, as consultas de TCC podem ser de médio a longo prazo.

A educação de um filho não se limita a colocá-lo em uma escola ou garantir que tenha o dia inteiro ocupado com atividades esportivas ou de estudos. A relação saudável ente um pai/mãe e seu filho é um trabalho construído desde os primeiros dias de nascimento, momento em que o bebê é extremamente dependente e confia em quem o cuida. Com o tempo, a independência chega, alguns cuidados diários não são mais necessários (escovar os dentes, tomar banho, vestir o calçado…), mas a confiança permanece. A orientação dos pais, em geral, apresenta diferentes objetivos, dos quais se destacam o ensino de habilidades específicas que auxiliam na criação dos filhos e o abandono de práticas e comportamentos negativos ligados à relação entre ambos. A psicóloga ajuda na correção e de forma preventiva, ensinando a agirem com medidas adequadas para diferentes contextos por meio da terapia. Ela orienta quanto às atitudes dos próprios pais e como buscar que os filhos apresentem um comportamento adequado.

A psicologia na abordagem da Terapia Cognitivo Comportamental: A TCC é aplicada em uma série de casos, como vícios, transtornos de ansiedade, baixa autoestima, transtornos de personalidade, desejo de mudar um aspecto da vida (carreira, casamento, maternidade, etc) e outros transtornos. O seu principal foco é, como o nome indica, o comportamento. O paciente chega na terapia com um ou mais comportamentos disfuncionais que lhe causam algum tipo de sofrimento. No decorrer das consultas, o psicólogo o ajuda a compreender a natureza dos seus pensamentos e emoções e como eles afetam as suas condutas. Através da mudança de mentalidade acerca da questão que lhe causa dor emocional e do entendimento do motivo que o fez agir assim, o paciente consegue, então, mudar a sua forma de agir. Como cada indivíduo possui um tempo único para internalizar os ensinamentos da terapia e fazer mudanças, as consultas de TCC podem ser de médio a longo prazo.