Eduardo Silva Ricetti

Graduado em Psicologia pela Universidade Federal do Paraná (2016) e Especialista em Gestão Pública pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (2019), possui experiência na atuação em Gestão Pública do Sistema Único de Assistência Social com ênfase nas áreas de Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade; atuou na gestão estadual paranaense dos Centros de Referência Especializados em Assistência Social (CREAS), bem como na análise e encaminhamento de solicitações de acolhimento institucional para pessoas em situação de violação de direitos humanos. Atua na psicologia clínica, baseando-se nas psicoterapias comportamentais contextuais, há um ano, tendo grande experiência com transtornos de ansiedade e dificuldades de relacionamento interpessoal (em amizades, em relacionamentos familiares e em relacionamentos amorosos).
Possui formação complementar nas áreas de Orientação Profissional, Desenvolvimento de Carreira e Relacionamentos Abusivos. Cursa uma Especialização em Clínica Analítico-Comportamental (pela Universidade Positivo) e se dedica a projetos pessoais de pesquisa nas áreas de desenvolvimento de carreira e sociologia do poder político, baseando-se na Análise do Comportamento como ciência básica para a compreensão desses fenômenos. Na clínica, possui experiência com diversas populações clínicas, desde pessoas que sofrem com o sair de sua cidade natal para estudar até o luto por morte violenta; já atendeu casos de Transtornos de Ansiedade, Transtorno do Pânico, Esquizofrenia e outros transtornos chamados "do tipo psicótico", e casos de diversas outras patologias como o Transtorno de Personalidade Borderline, o Transtorno Depressivo Maior, as modalidades de Transtorno Afetivo Bipolar e transtornos decorrentes do uso abusivo de substâncias (Dependência Química).
Em 2017, foi Co-orientador Voluntário dos Projetos Família e Convivência do Núcleo de Análise do Comportamento da Universidade Federal do Paraná, sob orientação da professora Ana Paula Viezzer Salvador (uma das responsáveis pelo Programa de Qualidade na Interação Familiar, publicado pela Editora Juruá); nesses projetos, orientou extensionistas quanto a atuação em casos de orientação a pais e treinamento de habilidades sociais.
Atende, atualmente, um grande número de universitários em sofrimento mental por insegurança de renda, falta de segurança social e por dificuldades diversas relacionadas ao planejamento de carreira e desempenho acadêmico. Sua maior experiência é com essa população: jovens e adultos saindo do ensino médio, cursando o ensino superior e/ou tentando uma colocação num mercado de trabalho altamente competitivo.
Estuda, há um ano e meio, a Terapia Comportamental Integrativa de Casais (do inglês Integrative Behavioral Couple Therapy, ou IBCT), como forma de intervir em relacionamentos amorosos, tanto em psicoterapia individual quanto de casal. Na sua prática profissional, a Psicoterapia Analítico Funcional (Functional Analytic Psychoterapy, ou FAP na sigla em inglês), a Terapia de Aceitação e Compromisso (Acceptance anda Commitment Therapy, ou ACT na sigla em inglês) e a Terapia Comportamental Dialética (Dialectical Behavior Therapy, ou DBT na sigla em inglês) são a base das intervenções planejadas junto aos clientes.