Amanda Araújo

Psicóloga mais

Uberlândia 1 endereço

Número de registro: CRP MG 63891

13 opiniões
Tempo estimado de resposta:

Experiência

Descubra como a Gestalt Terapia pode transformar sua vida e seus relacionamentos

Olá! Sou psicóloga formada desde 2020, com experiência no cuidado emocional em contextos hospitalar e clínico. Trabalho com Gestalt Terapia, uma abordagem que valoriza o presente e promove mudanças reais através da consciência sobre quem você é e como se relaciona com o mundo.

Se você busca se reconectar consigo mesmo ou fortalecer seus vínculos, seja individualmente, como casal ou família, a Gestalt Terapia pode ajudar você a:

Ampliar sua autoconsciência: Identificar padrões emocionais e comportamentais que influenciam sua vida.
Fortalecer relacionamentos amorosos: Em terapia de casais, trabalhamos comunicação, respeito mútuo e resgate da parceria.
Transformar conflitos em crescimento: Enfrentar desafios como oportunidades de evolução pessoal e relacional.
Vamos juntos? Agende sua consulta e inicie sua jornada para uma vida e relações mais autênticas e saudáveis!
mais
Experiência em:
  • Problemas de Relacionamentos
  • Terapia de Casal
  • Gestalt
  • Transtornos de Ansiedade

Consultórios (2)

Clínica Margem da Palavra
Rua Mercedes Brasileiro, 122, Fundinho, Uberlândia


Atende: adultos
(34) 3304..... Mostrar número


Teleconsulta (descrição) • R$ 150

Terapia de Casal Online (descrição) • R$ 180


(34) 3304..... Mostrar número

Método de pagamento: Cartão de Crédito, PIX

Você efetua o pagamento durante o agendamento de sua consulta online. Nós aguardamos por seu pagamento por 30 minutos. Caso você não efetue o pagamento, precisaremos cancelar seu agendamento.

O pagamento para a consulta vai diretamente para o especialista, que também é responsável por determinar sua própria política de cancelamento e reembolso.

Caso tenha qualquer problema com pagamentos, por favor, entre em contato com a Doctoralia.

Lembre-se de que a Doctoralia não cobra taxas adicionais pela marcação de uma consulta e não processa os pagamentos em nome do especialista.


Pelo menos 30 minutos antes da consulta, você receberá um SMS e e-mail com o link para a videochamada. Você poderá se conectar a partir do seu computador ou smartphone.


Prepare-se 10 minutos antes da consulta e verifique se o seu smartphone ou notebook está com a bateria carregada. Para uma videochamada, verifique se tudo funciona: conexão com a internet, câmera e microfone. Prepare também a documentação médica (como resultado de um exame) caso precise mostrar na consulta.

Serviços e preços

Teleconsulta

R$ 150

Sessão de psicoterapia

R$ 150

Terapia de Casal

R$ 180

Terapia de Casal Online

R$ 180

Como mostramos os preços?

13 opiniões de pacientes

Classificação geral

Todas as opiniões são importantes, por isso os especialistas não podem pagar para alterar ou excluir uma opinião. Saiba mais.
D
Opinião Verificada
Local: Teleconsulta Teleconsulta

Ótima profissional, muito atenciosa, educada e responsável com seus pacientes. Deixa qualquer pessoa tranquila e à vontade durante a consulta, além disso agente sai com a alma leve e corajosa para continuar enfrentando o dia a dia. Eu recomendo a você que está precisando de uma ajuda psicóloga, tenho certeza que vc vai amar.

A
Consulta verificada
Local: Teleconsulta Teleconsulta

A Amanda é com certeza a melhor profissional que tive o privilégio de conhecer. Sempre me surpreendo e aprendo coisas novas em cada sessão. A minha transformação é contínua. Sou muito grata pelo impacto que ela causou na minha vida.

D
Opinião Verificada
Local: Teleconsulta Teleconsulta

Ótima profissional, atenciosa, tem empatia,comunicativa

O
Opinião Verificada
Local: Teleconsulta Teleconsulta

Profissional competente, muito educada e atenciosa!
Mostrou domínio no assunto, indico com certeza!

Z
Opinião Verificada
Local: Teleconsulta Teleconsulta

Pontual, possui empatia, atenciosa nos relatos, conhecimento no assunto abordado. Recomendo!

M
Opinião Verificada
Local: Teleconsulta Teleconsulta

Tive uma experiência incrível com a Amanda, que me atendeu de forma excepcional. Ela me ajudou a identificar traumas que me impediam de seguir em frente e, com sua orientação, consegui superar muitos bloqueios. A empatia e a expertise dela foram fundamentais nesse processo de autodescoberta e cura. Sinto-me muito grata por ter encontrado alguém tão dedicada e capacitada.

L
Consulta verificada
Local: Teleconsulta

Possui ética compromisso empatia e ama o que faz.
Uma excelente profissional!




A
Opinião Verificada
Local: Clínica Margem da Palavra

Uma ótima profissional! Trabalho perfeito e impecável, voltarei muitas vezes!

N
Opinião Verificada
Local: Teleconsulta Outro

Muito atenciosa, educada, demonstra competência e domínio nos assuntos abordados!
Super indico esta profissional!
Parabéns Amanda pelo ótimo atendimento!

A
Opinião Verificada
Local: Teleconsulta Teleconsulta

Ótima profissional, me senti extremamente confortável e acolhido durante nossas sessões! Super indico.

Ocorreu um erro, tente outra vez

Dúvidas respondidas

6 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

É normal o namorado ficar horas sem conversar comigo ou tem dia que fica com poucas conversas no whats? Isso está acontecendo frequentemente. Nós moramos longe. Fico com receio de sufocar ele.

Olá, sou a Amanda, Psicóloga, especialista em relacionamentos, vou te ajudar com sua pergunta.
É compreensível que você se sinta preocupada com a frequência e a qualidade da comunicação no relacionamento, especialmente considerando que vocês moram longe, o que torna o diálogo algo essencial para manter a conexão emocional. Aqui estão alguns pontos importantes para refletir:

1. Nem todo mundo tem o mesmo ritmo de comunicação
Algumas pessoas são mais comunicativas por mensagens, enquanto outras preferem interagir menos no dia a dia. Isso não significa necessariamente falta de interesse, mas pode estar relacionado à rotina, cansaço ou ao estilo de cada um.
É importante observar se ele está sempre assim ou se isso é algo recente. Mudanças no padrão podem indicar que ele está passando por algo, como estresse ou outras preocupações.
2. A distância pode intensificar as inseguranças
Estar longe pode fazer com que pequenos silêncios ou mudanças na comunicação pareçam maiores. É natural querer se sentir conectada ao outro, mas também é essencial encontrar um equilíbrio saudável entre manter contato e dar espaço.
Preocupar-se com o "sufocar" o outro mostra que você já tem cuidado com a relação e está tentando ser sensível às necessidades dele.
3. Frequência não é tudo: qualidade importa
Talvez não seja possível conversar o tempo todo, mas é importante que, quando vocês se falem, as trocas sejam significativas e afetuosas. Pergunte a si mesma: quando vocês conversam, você sente atenção e interesse? Se sim, isso é um bom sinal.
4. Fale sobre como você se sente
O mais importante em qualquer relação é o diálogo aberto. Sem acusar ou exigir, compartilhe como você está se sentindo:
Por exemplo: "Eu gosto muito de conversar com você e, às vezes, sinto saudade de falar mais ao longo do dia. Como você prefere lidar com as mensagens no dia a dia? Quero entender como podemos equilibrar isso."
Essa abordagem demonstra interesse em compreender a perspectiva dele sem parecer uma cobrança.
5. Avalie o esforço mútuo
Um relacionamento saudável é baseado no interesse e no esforço de ambas as partes. Se você percebe que frequentemente é a única a iniciar conversas ou que ele não demonstra vontade de manter o contato, pode ser importante reavaliar se ambos estão igualmente comprometidos.
6. Dê espaço para ele também
Às vezes, quando sentimos falta de contato, podemos acabar nos dedicando mais do que o necessário, o que pode causar a sensação de "pressão" no outro. Dê a ele espaço para sentir a sua ausência também e perceber o quanto ele valoriza a conexão.
Em resumo
É normal que existam momentos de menos conversa, especialmente se ele estiver ocupado ou vivendo algo que o distraia. No entanto, se isso está deixando você insegura ou desconfortável com a dinâmica do relacionamento, vale a pena conversar de forma aberta e amorosa. A chave está em equilibrar as necessidades de vocês dois e em cultivar uma comunicação sincera, que fortaleça a relação, mesmo à distância.

 Amanda  Araújo

Como a família consegue “ajudar” quando alguém tem um transtorno de despersonalização/desrealização? Quando a crise acontece dentro de casa.

Olá, sou a Amanda, sou psicóloga e vou te ajudar com algumas informações.
1. Compreender o transtorno
Busque informações sobre TPD para entender o que a pessoa sente durante uma crise. A despersonalização envolve a sensação de estar desconectado do próprio corpo ou mente, enquanto a desrealização é a percepção de que o mundo parece irreal ou distante.
Entender que esses sintomas, apesar de angustiantes, não colocam a pessoa em perigo imediato, mas requerem apoio e acolhimento.
2. Proporcione um ambiente seguro
Ofereça um espaço tranquilo para que a pessoa se sinta mais confortável e segura. Evite julgamentos ou pressioná-la a “voltar ao normal” rapidamente.
Pergunte de forma calma e respeitosa como ela gostaria de ser ajudada naquele momento, caso já tenha estabelecido estratégias com você.
3. Ajude a pessoa a se ancorar no presente
O grounding (ancoragem) pode ser útil para aliviar os sintomas de despersonalização/desrealização. A família pode incentivar:

Exercícios sensoriais: Peça para ela descrever algo ao redor (cores, texturas, sons).
Movimento corporal: Incentive-a a apertar as mãos, pisar no chão ou segurar algo gelado para reconectar-se ao corpo.
Respiração controlada: Respire profundamente com a pessoa, ajudando-a a desacelerar.
4. Evite gatilhos
Durante a crise, evite discussões, perguntas invasivas ou qualquer coisa que possa intensificar a angústia.
Respeite a necessidade da pessoa por silêncio ou espaço, se solicitado.
5. Demonstre empatia e apoio emocional
Valide os sentimentos dela, mesmo que você não compreenda completamente o que está acontecendo. Frases como:
"Estou aqui com você."
"Você está seguro(a) agora."
"Se precisar, estou aqui para ajudar."
podem oferecer conforto e reduzir a sensação de isolamento.
6. Incentive, mas não force o tratamento
Se a pessoa não está em tratamento, incentive-a gentilmente a buscar ajuda profissional (psicoterapia e, em alguns casos, medicação).
Ajude-a a lembrar que crises podem melhorar com acompanhamento adequado e que é possível viver uma vida plena apesar do transtorno.
7. Cuide de você também
Lidar com o TPD de alguém pode ser emocionalmente desafiador. É importante que os familiares cuidem da própria saúde mental e, se necessário, busquem orientação profissional para lidar melhor com a situação.
Com paciência, acolhimento e a ajuda de um profissional de saúde mental, a pessoa com TPD pode aprender a lidar melhor com os episódios e encontrar formas de viver com mais qualidade. A presença da família, nesse processo, pode ser um grande diferencial.

 Amanda  Araújo
Ver todas as respostas

Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.

Perguntas frequentes