Fernanda Crosara

Quem sou?

Me chamo Fernanda Crosara, sou natural de Uberlândia, e tenho 10 anos de atuação como profissional da Saúde Mental. Sempre apaixonada pelo ser humano e em busca de novos olhares decidi seguir minha paixão cursei Psicologia na Universidade Federal de Uberlândia, que para além de uma profissão se tornou uma nova forma de olhar o mundo.

Atuo em clínica particular atendendo adolescentes, adultos e idosos, mas ja atuei em diversas instituições.
Atuei como psicóloga residente do Programa de Residência Multiprofissional do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, tendo como área de concentração Saúde Mental, onde pude trabalhar na área de Saúde Mental, minhq grande paixão.
Foram dois intensos anos de muitos aprendizados, vivências e trocas. Além de tudo isso finalizei a residência trazendo comigo o título de Especialista em Saúde Mental e a certeza de que a Saúde Mental a partir daí não saíria mais da minha vida.

Atualmente atuo na clínica Tecituras, sempre em busca de guiar esses sujeitos para um conhecimento mais aprofundado de si, no intuito de construir recursos psíquicos para que consigam se movimentar e trilhar seus caminhos para os sentidos que desejarem.

Também possuo um trabalho voltado para a transmissão e troca de conhecimento que me moveu a fazer o mestrado em Estudos da Linguagem na Universidade Federal de Catalão, onde me aprofundei ainda mais na subjetividade humana e na inserção dessa subjetividade em sociedade. Sempre atuante busco participar de grupos de estudos e congressos, e minha atuação é direcionada principalmente aos eixos: Psicanálise, Estudos da linguagem, Psicopatologia Fundamental, Crise psíquica, Loucura , Práticas Clínicas e Saúde Mental.

Também realizo um trabalho de supervisão aos profissionais que desejam se debruçar aos casos que atendem. A supervisão é uma atividade de extrema importância para a formação do profissional clínico ou institucional.


Seja bem vindo ao meu mundo de aproximação e reflexões das questões dos seres humanos e de suas paixões (Pathos), ou seja, o sofrimento humano que nos constitui e marca.