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Experiência

Ao trabalhar a partir da psicanálise, somos convidados a construir um processo de escuta, pautado no estabelecimento de uma relação ética profunda entre psicólogo/analista e o paciente. Assim, o convite é que o sujeito possa falar da forma mais livre possível, dizendo sobre si, sobre suas relações e formas de ser e estar no mundo.
Somos orientados pela concepção fundamental de que cada sujeito é único, assim, o analista também é único na relação com cada paciente. Trata-se da aposta na construção de um espaço de escuta, acolhimento e trabalho de elaboração.

Atendo pessoas (18anos +), que buscam o espaço da psicoterapia/análise motivadas pelas mais variadas questões - frequentemente relacionadas ao convívio familiar e relações interpessoais, relacionamento amorosos, vida profissional e acadêmica e, claro, pelas diferentes formas de sofrimento psíquico e quadros diagnosticados.

Sou psicóloga e trabalho na clínica, além disso, também tenho interesse na área de pesquisa e docência. Sou graduada em Psicologia pela UFG, Mestre em Psicologia pela UFSJ e em estou em processo de doutorado na Psicologia pela Universidade de São Paulo/USP.
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Experiência em:
  • Psicanálise
  • Psicoterapia Individual
  • Psicoterapia do Adulto
  • Saúde Mental

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2 opiniões de pacientes

Classificação geral

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B
Local: Teleconsulta Psicanálise

Faço análise tem um tempo, tem sido muito importante na minha vida. Considero a Daviane uma ótima profissional, recomendo.

B
Local: Teleconsulta Psicanálise

Momento que pude falar mais e me sentir ouvida, ela é atenciosa, sem julgamento. é psicanálise e eu achie diferente de outras terapias que já fiz, em bom sentido. Melhor do que eu tinha imaginado. Senti que era um espaço seguro para falar. Peguei indicação de uma amiga que ja foi paciente... gostei e vou continuar nas sessões.

Daviane Ribeiro

Obrigada, Bruna.

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Dúvidas respondidas

14 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

A pergunta aqui é algo que me deixa muito confusa, muitas vezes me encontro negativa e triste, e diversos pensamentos ruins invandem a minha mente, como criando cenários de situações que gerariam conflitos entre mim e meu parceiro, principalmente atitudes da parte dele que me fizesse brigar (mas fica só na minha mente mesmo ). Pesquisei muito na internet sintomas/sentimentos relacionado a ciúmes, e não me identifiquei com nada, pois é raro eu sentir ciúmes de algo, a única coisa atualmente que me incomoda e não falei a respeito, é o fato dele chamar eu e outras garotas com o mesmo apelido. Pesquisei também em relação a depedência emocional, a maioria dos sintomas não sinto também, mas achei um post com maiores descrições e me identifico com 5 das emoções, que seriam "sentimento de insatisfação", "vazio emocional", "emoções negativas e desejo de autodestruição", "sentimentos de culpa e impotência" e "oscilações de humor". O terceiro é com maior frequência que os outros, e o último sentimento mencionado é maior de todos, eu tenho MUITA mudança de humor e às vezes é de um extremo ao outro do nada, isso me deixa muito mal. E eu não sei se o problema é emocional meu próprio, se é dependência ou sla o quê. Normalmente aparece isso quando ficamos uns dias sem se ver ou sem se mandar mensagem. obs: consigo diminuir bastante essas emoções quando ocupo a mente, como assistindo ou estudando, por exemplo.

Olá,
A busca por informações gerais na internet tende a ser algo muito comum hoje em dia, mas lembrem-se que são informações genéricas, sem considerar a individualidade de cada caso e sem escuta profissional qualificada.

Isso significa que elas não necessariamente vão te ajudar a entender o que se passa e muito menos contribuir para que você consiga elaborar a situação que descreve. Procure profissionais capacitados para que você consiga trabalhar tais questões em psicoterapia/análise.

 Daviane Ribeiro

Eu e meu marido antes de casarmos fazíamos de tudo juntos, eu comecei a gostar de muitas coisas que ele gosta e não tínhamos em comum, mas depois que casamos, apenas eu estou tendo essa empatia e fico disposta para entender e até gostar dos hobbies dele que não tem nada a vê comigo e eu não me sinto mal por isso por que sei que isso deixa ele feliz, mas quando são os meus gostos ele não se esforça nem um pouco, e muitas coisas eu só posso fazer quando ele não está por que ele não gosta e pede para fazer só quando ele não está, isto é quando ele diz para eu não fazer e ponto! Um exemplo música : ele gosta de ouvir um tipo de música e tudo bem ouço junto e até canto junto com ele, quando é o meu gosto de música eu não posso ouvir, ele já disse que enquanto ele estiver na casa e eu quiser escutar música será no fone pq os tipos de música que eu escuto ( pop, raggae, rap ) faz a casa virar bagunça e a casa dele não é bagunça.
Já tentei conversar com ele mas a gente sempre briga, não é só sobre a música mas muitas outras coisas até mesmo vestimento, não posso sair de shorts e se for tem q ser até joelho , saia do joelho para baixo, se quero pegar um dia e relaxar com ele assistir um filme ele não gosta de assistir filme nem série , eu não posso ter amigos homens por que ele diz que todos eles tem interesses a mais, e mulheres eu não tenho amizade por que quando eu saio é sempre com ele , e sempre é apenas de carro sem sair do carro ou em lugares que fica só nos dois sem falar com pessoas, eu gosto de tomar vinho e agora casados eu estou proibida de tomar vinho ou qualquer bebida alcoólica, redes sociais temos apenas um em conjunto que é meu e dele usamos juntos, e ele pode seguir quem quer , conversar com quem quer e eu se sigo alguma página ele já briga falando que estou seguindo porcarias, que vai encher de porcaria nos storys dele e tento conversar mas a gente briga. Eu não sei até que ponto isto está saudável e não sei o que pensar e nem o que fazer , pois, faz 2 anos de casamento apenas e ele é muito diferente antes do casamento. O que eu deveria fazer ou ao menos tentar que deva dar certo pra isso mudar ?

A situação que você relata é delicada. Questões sobre acordos, limites e disposições em uma relação são construídas no encontro entre as pessoas envolvidas. Caso você e seu marido ainda não estejam engajados em processos de análise/psicoterapia (individual), considere iniciar esse acompanhamento.

 Daviane Ribeiro
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