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Carolina Leal Garcia

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Curitiba 1 endereço

Número de registro: 08/9531

3 opiniões
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Experiência

Meu nome é Carolina, sou psicóloga formada pela PUC/PR. Possuo formação pelo INTERCEF em Terapia Individual e Familiar Sistêmica, além de especializações nas áreas de Gestão de Pessoas e Gestão de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas, ambas pela PUC/PR. Possuo experiência em atendimentos individuais e familiares de crianças, adolescentes, adultos e idosos. Ainda tenho experiência em temáticas como mediação de conflitos familiares, orientação a pais, atendimentos de mulheres vítimas de violência doméstica, situações de abandono, negligência de crianças, adolescentes e idosos. Minha atuação profissional é e sempre será pautada pela ética, pelo respeito à subjetividade de cada indivíduo, promovendo uma escuta qualificada da demanda do indivíduo dentro do processo psicoterapêutico.
mais
Experiência em:
  • Depressão
  • Psicologia Clínica
  • Terapia Familiar
  • Psicoterapia

Consultório

Consultório particular
Av. República Argentina, 1228 (sl 2612, 26º andar), Vila Izabel, Curitiba

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Atende: adultos, crianças a partir dos 8 anos de idade

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Psicoterapia

O foco principal da terapia sistêmica está nas relações, buscando compreender o indivíduo dentro de seu contexto familiar e sociocultural. O terapeuta sistêmico conduz o processo psicoterapêutico examinando a relação de seu cliente com sua família de origem, desde os primeiros anos de vida. A psicoterapia seja de qu...maisal abordagem for é um caminho para o autoconhecimento e "Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta." (Carl G. Jung). menos

3 opiniões de pacientes

Classificação geral

Todas as opiniões são importantes, por isso os especialistas não podem pagar para alterar ou excluir uma opinião. Saiba mais.
P
Local: Consultório particular • Psicoterapia

Pontos positivos
Profissional extremamente competente, etica, humana.

Carolina Leal Garcia

Muito obrigada.

U
Local: Consultório particular • Psicoterap...maisia Adulto menos

Pontos positivos
Esta profissional está sempre preocupada em trabalhar em prol do paciente que busca alívio nas suas dores.

Carolina Leal Garcia

Muito obrigada.

P
Local: Consultório particular • Atendimen...maisto psicológico menos

Pontos positivos
Ótima profissional, confiável, comprometida. Indico.

Carolina Leal Garcia

Muito obrigada.


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Dúvidas respondidas

8 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Terapia de Família

Minha filha tem 28 anos, mãe de 1 criança de 2 anos, vítima de violência doméstica do ex-companheiro. Eu, mãe tenho sido agredida severamente por ela com extensão aos irmãos. Ela não aceita mais a convivência familiar. É possível eu ajudar minha filha através desta clínica, involuntariamente?

Mãe, o ideal seria que sua filha se interessasse em participar de um acompanhamento terapêutico familiar, mas se esse não é o caso, comece cuidando de você. Na terapia familiar é possível envolv...maiser seus outros filhos e assim provocar uma mudança nesse contexto familiar. Seria importante poder identificar o porquê de sua filha não aceitar mais a convivência familiar, como você mencionou, para que assim ela possa ser compreendida em suas ações e quem sabe você poder ajudá-la. Quem sabe ela interesse por uma psicoterapia individual? Espero ter contribuído com sua demanda e desejo que vocês superem essa fase de suas vidas. menos

 Carolina Leal Garcia

Pergunta sobre Alcoolismo

o que fazer quando temos um alcoolatra na familia que nao quer tratamento e a familia nao tem condiçoes para pagar uma clinica , esta mulher esta acabando com os pais que sao bastante idosos ela ja esta com a saude bastante abalada

Olá, inicialmente é importante que a pessoa se reconheça como alguém doente e que precisa de tratamento, talvez quem você esteja descrevendo ainda não tenha chegado nesse momento, já que isso não...mais é tão simples assim. O tipo de tratamento vai depender do grau do alcoolismo, podendo ser desde CAPS-AD, como os colegas mencionaram até internamento, porém, esse último é importante que seja voluntário, uma vez que historicamente está comprovado que tratamentos involuntários não alcançam um resultado satisfatório. Nesses casos o apoio familiar é imprescindível, embora seja uma situação familiar muito complexa. É importante examinar com o paciente os padrões de comportamento que o levam a beber e desenvolver outras formas de lidar com essa situação. Espero ter contribuído com sua dúvida. menos

 Carolina Leal Garcia
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