Dra. Sheila Tenório Aguiar

A Primeira Consulta é o momento em que o indivíduo vai conversar com o Psicoterapeuta sobre suas motivações para busca do atendimento Psicológico. Nesse instante vão ser colocadas todas as questões que envolvem a problemática do que está ocorrendo na vida da pessoa que busca atendimento ou do familiar que ela está representando.

Terapia lúdica onde a criança desenvolve todo seu potencial, expressa seus conflitos e o mais importante se sente ouvida e acolhida. Final da sessão sempre com orientações aos pais para continuarem esse desenvolvimento em casa.

MOTIVOS PARA MARCAR UMA CONSULTA DE PSICOLOGIA PARA A CRIANÇA O pedido de consulta pode ser motivado por uma perturbação do comportamento da criança. Alguns dos sintomas que poderão ter indicação para psicoterapia são os seguintes: - Dificuldades de aprendizagem; - Problemas de comportamento (por exemplo: agressividade, violência); - Problemas de comportamento alimentar e/ou alterações físicas (por exemplo: aumento ou perda de peso extremos) - Dificuldades nos relacionamentos interpessoais (por exemplo: isolamento social); - Dificuldade de controlo dos esfíncteres; - Problemas de desenvolvimento (por exemplo: fala, motricidade); - Tristeza, apatia, medos, ansiedade; - Problemas de sono.

A psicoterapia para adolescente parte do princípio de que o paciente está inserido em um mundo, ao qual passou a pertencer e deseja ter seu espaço, e, então, busca-se compreender as relações que foram estabelecidas ao longo de sua vida até chegar à fase da adolescência. A relação terapeuta-adolescente começa a ser estabelecida desde a primeira sessão, quando é esclarecido o contrato e, principalmente, assegurada ao paciente a questão do sigilo absoluto sobre o que for discutido nos atendimentos. A partir do momento em que o adolescente se sente seguro e passa a confiar no terapeuta, o processo psicoterapêutico passa a acontecer fluidamente.

Chegar à primeira sessão é sempre o que custa mais. Decidir a que psicólogo ir, pensar no que se vai dizer, como vai correr, o que é que o psicólogo estará à espera de ouvir, será que o que se vai dizer faz sentido, etc. O importante é não deixar nada por dizer. É estar lá e sentir a situação como algo para o seu bem. O psicólogo não o vai criticar nem julgar.

A psicoterapia é um tipo de abordagem realizada para ajudar as pessoas a lidarem com suas emoções e sentimentos, assim como, para auxiliar no tratamento de alguns problemas mentais. Os métodos utilizados são baseados em técnicas diferentes, dependendo da especialidade de cada terapeuta, que pode ser psicólogo ou psiquiatra.

É o atendimento conduzido por um psicoterapeuta que auxilia o adulto na busca pelo autoconhecimento e a lidar com dificuldades no âmbito pessoal, profissional, conjugal ou familiar. A vida adulta é uma fase repleta de conflitos e dificuldades. Ser adulto, em nossa sociedade, implica construir e manter um caminho no sentido da realização profissional, afetiva e familiar. Em diversas fases da vida, acontecimentos marcantes rompem com o equilíbrio a que o indivíduo estava habituado, gerando estresse e sentimentos como angústia, ansiedade, preocupação, medo, entre outros. Nessas situações de crise, somos levados a repensar a maneira de viver, buscando se reorganizar para se adaptar às novas condições. A psicoterapia auxilia esse processo de reflexão, promovendo autoconhecimento e autonomia para a construção de novos caminhos.

Terapia lúdica onde a criança desenvolve todo seu potencial, expressa seus conflitos e o mais importante se sente ouvida e acolhida. Se for online a terapia é realizada junto com um responsável. Final da sessão sempre com orientações aos pais para continuarem esse desenvolvimento em casa.

ABA é uma sigla que se refere à expressão em inglês: Applied Behavior Analysis. Traduzindo para o português, significa: Análise do Comportamento Aplicada. A ABA é uma área da ciência do comportamento que tem como objetivo estudar e melhorar o comportamento humano socialmente relevante e não é, portanto, um método e tampouco se aplica somente ao Transtorno do Espectro Autista (TEA). A intervenção com terapia ABA em autistas de todas as idades é fundamental para melhorar a qualidade de vida e sua capacidade de interagir com o mundo ao seu redor. Os pais devem estar atentos aos sinais de autismo em seus filhos e procurar ajuda especializada o mais cedo possível. Para adolescentes e adultos autistas, a intervenção pode ser mais desafiadora, mas ainda é possível fazer melhorias significativas. Essas intervenções podem incluir treinamento de habilidades sociais, terapia comportamental, apoio psicológico, entre outros.

Essa abordagem de terapia é focada no comportamento e nos pensamento. É um terapia voltada para ressignificar pensamentos e emoções limitantes. Corrigir comportamentos que atrapalham nas atividades da vida diária.

Essa abordagem de terapia é focada no comportamento e nos pensamentos. É uma terapia voltada para ressignificar pensamentos e emoções limitantes. Corrigi comportamentos que atrapalham nas atividades da vida diária.

Os principais objetivos da terapia cognitivo-comportamental no tratamento de casais em conflito são reconstruir a cognição inadequada, promover melhor manejo das emoções, aprimorar a comunicação disfuncional e desenvolver estratégias mais eficazes para resolução de problemas diários. Na psicoterapia comportamental, o(a) cliente é visto(a) como produto e produtor(a) de contingências e isso estabelecerá a direção da modificação do seu comportamento e identidade. A metodologia consiste em avaliar primeiramente os comportamentos problema, em seguida avaliação e intervenção são processos simultâneos que vão ocorrer durante o processo terapêutico.

A Primeira Consulta é o momento em que o indivíduo vai conversar com o Psicoterapeuta sobre suas motivações para busca do atendimento Psicológico. Nesse instante vão ser colocadas todas as questões que envolvem a problemática do que está ocorrendo na vida da pessoa que busca atendimento ou do familiar que ela está representando.

A constelação familiar é uma terapia alternativa desenvolvida pelo psicoterapeuta Bert Hellinger, que tem como objetivo facilitar o entendimento de transtornos psicológicos, especialmente aqueles que podem estar sendo estimulados pela dinâmica das relações familiares ou de relacionamentos, através da identificação de fatores de estresse.

MOTIVOS PARA MARCAR UMA CONSULTA DE PSICOLOGIA PARA A CRIANÇA O pedido de consulta pode ser motivado por uma perturbação do comportamento da criança. Alguns dos sintomas que poderão ter indicação para psicoterapia são os seguintes: - Dificuldades de aprendizagem; - Problemas de comportamento (por exemplo: agressividade, violência); - Problemas de comportamento alimentar e/ou alterações físicas (por exemplo: aumento ou perda de peso extremos) - Dificuldades nos relacionamentos interpessoais (por exemplo: isolamento social); - Dificuldade de controlo dos esfíncteres; - Problemas de desenvolvimento (por exemplo: fala, motricidade); - Tristeza, apatia, medos, ansiedade; - Problemas de sono.

A psicoterapia para adolescente parte do princípio de que o paciente está inserido em um mundo, ao qual passou a pertencer e deseja ter seu espaço, e, então, busca-se compreender as relações que foram estabelecidas ao longo de sua vida até chegar à fase da adolescência. A relação terapeuta-adolescente começa a ser estabelecida desde a primeira sessão, quando é esclarecido o contrato e, principalmente, assegurada ao paciente a questão do sigilo absoluto sobre o que for discutido nos atendimentos. A partir do momento em que o adolescente se sente seguro e passa a confiar no terapeuta, o processo psicoterapêutico passa a acontecer fluidamente.

Chegar à primeira sessão é sempre o que custa mais. Decidir a que psicólogo ir, pensar no que se vai dizer, como vai correr, o que é que o psicólogo estará à espera de ouvir, será que o que se vai dizer faz sentido, etc. O importante é não deixar nada por dizer. É estar lá e sentir a situação como algo para o seu bem. O psicólogo não o vai criticar nem julgar.

A psicoterapia é um tipo de abordagem realizada para ajudar as pessoas a lidarem com suas emoções e sentimentos, assim como, para auxiliar no tratamento de alguns problemas mentais. Os métodos utilizados são baseados em técnicas diferentes, dependendo da especialidade de cada terapeuta, que pode ser psicólogo ou psiquiatra.

É o atendimento conduzido por um psicoterapeuta que auxilia o adulto na busca pelo autoconhecimento e a lidar com dificuldades no âmbito pessoal, profissional, conjugal ou familiar. A vida adulta é uma fase repleta de conflitos e dificuldades. Ser adulto, em nossa sociedade, implica construir e manter um caminho no sentido da realização profissional, afetiva e familiar. Em diversas fases da vida, acontecimentos marcantes rompem com o equilíbrio a que o indivíduo estava habituado, gerando estresse e sentimentos como angústia, ansiedade, preocupação, medo, entre outros. Nessas situações de crise, somos levados a repensar a maneira de viver, buscando se reorganizar para se adaptar às novas condições. A psicoterapia auxilia esse processo de reflexão, promovendo autoconhecimento e autonomia para a construção de novos caminhos.

Terapia lúdica onde a criança desenvolve todo seu potencial, expressa seus conflitos e o mais importante se sente ouvida e acolhida. Final da sessão sempre com orientações aos pais para continuarem esse desenvolvimento em casa.

Terapia lúdica onde a criança desenvolve todo seu potencial, expressa seus conflitos e o mais importante se sente ouvida e acolhida. Final da sessão sempre com orientações aos pais para continuarem esse desenvolvimento em casa.

ABA é uma sigla que se refere à expressão em inglês: Applied Behavior Analysis. Traduzindo para o português, significa: Análise do Comportamento Aplicada. A ABA é uma área da ciência do comportamento que tem como objetivo estudar e melhorar o comportamento humano socialmente relevante e não é, portanto, um método e tampouco se aplica somente ao Transtorno do Espectro Autista (TEA). A intervenção com terapia ABA em autistas de todas as idades é fundamental para melhorar a qualidade de vida e sua capacidade de interagir com o mundo ao seu redor. Os pais devem estar atentos aos sinais de autismo em seus filhos e procurar ajuda especializada o mais cedo possível. Para adolescentes e adultos autistas, a intervenção pode ser mais desafiadora, mas ainda é possível fazer melhorias significativas. Essas intervenções podem incluir treinamento de habilidades sociais, terapia comportamental, apoio psicológico, entre outros.

Essa abordagem de terapia é focada no comportamento e nos pensamento. É um terapia voltada para ressignificar pensamentos e emoções limitantes. Corrigir comportamentos que atrapalham nas atividades da vida diária.

Essa abordagem de terapia é focada no comportamento e nos pensamentos. É uma terapia voltada para ressignificar pensamentos e emoções limitantes. Corrigir comportamentos que atrapalham nas atividades da vida diária.

Os principais objetivos da terapia cognitivo-comportamental no tratamento de casais em conflito são reconstruir a cognição inadequada, promover melhor manejo das emoções, aprimorar a comunicação disfuncional e desenvolver estratégias mais eficazes para resolução de problemas diários. Na psicoterapia comportamental, o(a) cliente é visto(a) como produto e produtor(a) de contingências e isso estabelecerá a direção da modificação do seu comportamento e identidade. A metodologia consiste em avaliar primeiramente os comportamentos problema, em seguida avaliação e intervenção são processos simultâneos que vão ocorrer durante o processo terapêutico.

Reconhece as influências geracionais sobre o comportamento familiar e individual. A identificação de padrões comportamentais multigeracionais, como o gerenciamento da ansiedade, pode ajudar as pessoas a ver como seus problemas atuais podem ser enraizados nas gerações anteriores. Emprega técnicas como a normalização dos desafios de uma família, discutindo cenários semelhantes em outras famílias, descrevendo as reações dos membros individuais da família em vez de atuar e incentivando os membros da família a responder com declarações sobre si mesmos em vez de declarações acusatórias.