Tenho um filho ele tem 20 anos e esta na faculdade, ele usa maconha Como devo agir ?
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Tenho um filho ele tem 20 anos e esta na faculdade, ele usa maconha Como devo agir ?
Olá!
Quando você faz esta pergunta eu sugiro que procure ajuda profissional para não fazer intervenções que irão afastá-la (o) de seu filho por falta de conhecimento.
É um momento muito importante o do diálogo sobre esta questão entre vocês mas , deverá estar preparada(o) para fazer esta conversa com transparência e sem julgamentos.
Após a conversa , vocês deverão decidir , junto a um profissional da área, que caminho seguir.
abraços
Quando você faz esta pergunta eu sugiro que procure ajuda profissional para não fazer intervenções que irão afastá-la (o) de seu filho por falta de conhecimento.
É um momento muito importante o do diálogo sobre esta questão entre vocês mas , deverá estar preparada(o) para fazer esta conversa com transparência e sem julgamentos.
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Quando um filho se envolve com drogas, toda a família precisa de cuidado, e não apenas aquele que está usando a maconha ou outra droga. Além de procurar tratamento especializado com psiquiatra e psicólogos competentes e experientes no assunto, busque estar mais próxima de seu filho e "colar" nele. Diga sempre que o ama, que nunca vai desistir dele e que vai fazer o possível e o impossível para salvá-lo das drogas. Mas a família inteira precisa estar envolvida neste método. Você deve abrir o jogo com ele, dizer que já sabe que ele usa e que não vai aceitar perdê-lo para as drogas. Nunca desista do seu filho... Procure ajuda o mais rápido possível.
A questão sobre o uso de maconha é bem controversa. É claro que se trata se uma droga ilegal, o que além dos aspectos fisiológicos abarca questões de ordem moral e social. Em primeiro lugar acho importante você se perguntar o que sustenta sua preocupação: o possível vício? ele não está mais estudando? não se dedica a mais nada? Creio que é importante considerar o todo nessa situação. Há pessoas que durante o período universitário fazem uso mais frequente de álcool, maconha e outras drogas sem que isso afete de modo negativo o desenvolvimento profissional, pessoal e emocional, abandonando posteriormente esse costume. Há outras, no entanto, que se viciam e não conseguem levar adiante mais nenhum projeto pessoal. Ressalto que isso pode ocorrer por conta de outras drogas, como o álcool. Sugiro que observe o comportamento de seu filho, seus amigos, o que ele gosta de fazer, como atua frente a compromissos, etc. isso te dará condições de compreender se ele de fato precisa de uma ajuda.
Converse muito com ele, aproxime. Evite discursos de lição de moral. Avalie as consequências que o uso da droga já causou a ele e o grau de dependência que ele possui. Use suas observações sobre estes pontos como argumento.
Drogas sempre requerem atenção e lida flexível. Evitar atitudes drásticas e "desesperadas". Pais, geralmente, se assustam com esses fatos. Acompanhar o rendimento acadêmico ajuda a entender se o uso desta droga está afetando os interesses do filho. O assunto pode iniciar pelo rendimento acadêmico, se for o caso, caso não se este o caso, conversar da maneira mais receptiva que for possível na família.
Incialmente, sugiro que a família aborde tal assunto com o filho sem fazer qualquer tipo de julgamento pessoal e religioso a fim de não fechar o canal de comunicação.
Essa postura receptiva possibilita que a família compreenda os possíveis motivos que levaram seu filho a fazer uso de maconha, qual a relação estabelecida com a mesma e o padrão de uso.
Num segundo momento, oriento a família e seu filho a procurarem um psiquiatra e/ou psicólogo, visando obter mais informações a respeito desse assunto que é um tanto amplo e complexo. A aquisição desse conhecimento possibilitará ambos a lidar com tal situação de maneira adequada.
É importante ressaltar, que o objetivo dessa consulta não é a realização de um tratamento, mas identificar se o filho é um usuário experimental, ocasional, habitual ou dependente.
O profissional poderá realizar um diagnóstico ou psicodiagnóstico e orientar a família e filho se é caso de um tratamento.
"Nem sempre o usuário é um dependente".
Essa postura receptiva possibilita que a família compreenda os possíveis motivos que levaram seu filho a fazer uso de maconha, qual a relação estabelecida com a mesma e o padrão de uso.
Num segundo momento, oriento a família e seu filho a procurarem um psiquiatra e/ou psicólogo, visando obter mais informações a respeito desse assunto que é um tanto amplo e complexo. A aquisição desse conhecimento possibilitará ambos a lidar com tal situação de maneira adequada.
É importante ressaltar, que o objetivo dessa consulta não é a realização de um tratamento, mas identificar se o filho é um usuário experimental, ocasional, habitual ou dependente.
O profissional poderá realizar um diagnóstico ou psicodiagnóstico e orientar a família e filho se é caso de um tratamento.
"Nem sempre o usuário é um dependente".
Conviver com a drogadicção é desgastante para todos os membros da família, enquanto a pessoa não percebe o problema é importante os demais terem um espaço de fala, aprender maneiras de lidar com a situação e minimizar os conflitos, trabalhar formas de abordar o familiar sem sem ofensivo ou impositor. O espaço do consultório psicológico é ideal para se pensar nesses caminhos, pois todos os envolvidos precisam de acolhimento.
Procure conversar abertamente com ele e conscientizá-lo dos riscos da droga. É importante também que ele se conscientize que necessita de ajuda. É importante saber no lugar de quê essa relação com a droga está surgindo na vida do seu filho. E para saber disso, é necessário falar disso. Nesse sentido, um Psicanalista poderá ajudá-lo. Procure agendar uma consulta com um profissional na sua região.
O meio no qual uma pessoa frequenta pode ser um facilitador e influencia muito no comportamento dos indivíduos, principalmente se ele quer pertencer à algum grupo social. O uso de drogas além de fazer o indíviduo se sentir "acolhido" por seus "amigos", pode ser usado como uma válvula de escape de alguma dificuldade em sua vida, como é na maioria das vezes. Acredito que conversar com ele á respeito do que ele pensa ,sem forçá-lo, na busca de ajuda é essencial.Porém a pessoa tem que se sentir a vontade em obter ajuda, tendo em vista que ele é maior de idade.O tratamento da dependência química, depende de médicos, terapeutas, psicólogos e principalmente da família.
Espero ter ajudado...
Espero ter ajudado...
Penso que o dialogo é sempre porta aberta para que seu filho saiba que possa contar/confiar em voce; Não esconda dele sua preocupação. É importante saber a frequencia e a quantidade do uso.
Em primeiro lugar ficar tranquila, pois a dependência de maconha é algo incomum. Em segundo lugar, conversar abertamente sobre os riscos que a droga causa (avisar que não deve dirigir, por exemplo, pois alguns autores sugerem problemas de coordenação motora quando da intoxicação). Talvez um psiquiatra possa ajudá-los no esclarecimento desses riscos. No mais, procurar entender o motivo pelo qual busca a droga, e criar outra solução junto com ele. Um bom psicólogo é recomendável.
Precisa ver qual o uso que ele faz da maconha, qual a quantidade e frequência de uso, há quanto tempo e ver se há prejuízos ligados ao uso da maconha. Tente conversar com o mesmo e oferecer ajuda. Caso ele não queira falar com você, estimule o mesmo a procurar um(a) psicologo(a). Abraço!!
O mais importante é encaminhá-lo para psicoterapia, para avaliação de alguns prejuízos cognitivos que ocorrem em função do uso da maconha, no rendimento escolar e no trabalho. Os pais também devem ser orientados no manejo das atitudes em relação aseu filho.É importante ter conhecimento dos efeitos que a droga exerce no desenvolvimento afetivo e cognitivo.
O diálogo franco e aberto é a melhor atitude dos pais deste momento, para que ele sinta que tem o apoio de vocês.
O diálogo franco e aberto é a melhor atitude dos pais deste momento, para que ele sinta que tem o apoio de vocês.
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