Sobre devaneio excessivo, é normal mesmo com dor no ouvido, colocar o fone bem alto só pra imaginar,

22 respostas
Sobre devaneio excessivo, é normal mesmo com dor no ouvido, colocar o fone bem alto só pra imaginar, ficar dançando, querer ficar sozinho pra fazer isso e ser um vício, mesmo odiando, fazer isso? Como parar? Já virou um vício e não consigo parar sozinho. Vou até pra consulta mas não avanço pra melhorar.
 Claudia Cecilia Daniel
Psicólogo, Psicanalista
São José dos Campos
Entendo como você se sente em relação ao devaneio excessivo e como isso pode ser confuso, especialmente quando está associado a outros sintomas como a dor no ouvido. É importante saber que você não está sozinho nessa. Muitas pessoas passam por desafios semelhantes. A boa notícia é que há maneiras de lidar com isso. Agendar uma consulta pode ser um ótimo passo para explorar essas questões mais a fundo e encontrar estratégias que funcionem para você. Estou aqui para ajudar! Que tal marcar um horário?

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Olá , olha a compulsão de fazer algo que você não gosta, mas não consegue parar, é um sinal de que esse comportamento tem tomado uma parte significativa de seu controle emocional.
Ao explorar sua vivência, tentaria compreender melhor o que esses momentos de devaneio ou de dança em isolamento estão trazendo para você. O que você sente quando faz isso? A música e o movimento podem estar criando um espaço onde você se sente aliviado, mesmo que temporariamente, das dificuldades emocionais, mas, com o tempo, esse comportamento pode se tornar um ciclo vicioso.
O mais importante é que você não precisa enfrentar isso sozinho. A terapia é um processo que visa caminhar junto com você, ajudando a compreender as raízes desse comportamento e encontrar formas mais saudáveis e autênticas de lidar com seus sentimentos e desafios.
 Alessandro Felippe
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Entendo a sua preocupação com o devaneio excessivo e como isso está afetando sua vida, especialmente em relação à dor no ouvido e o uso de fones de ouvido em alto volume. É importante reconhecer que, embora o devaneio em si seja normal, quando ele se torna excessivo, incontrolável e interfere nas atividades diárias, pode ser um sinal de alerta. Importante destacar que a dor no ouvido é um sinal de que algo não está bem e deve ser investigado por um médico otorrino. Usar fones de ouvido em alto volume enquanto sente dor pode agravar o problema e até causar danos permanentes à audição e o fato de você optar por continuar fazendo isso, mesmo com dor, sugere que o devaneio se tornou uma forma de escape tão forte que você ignora os sinais do seu corpo. Outro ponto importante é o fato de você fazer isso "odiando fazer", ou seja, é uma característica comum em vícios e comportamentos compulsivos no qual, mesmo você sabendo que é prejudicial, sente uma necessidade incontrolável de realizar a ação para obter alívio temporário de emoções negativas, como ansiedade, tédio, tristeza ou estresse. O devaneio, nesse caso, funciona como uma fuga da realidade, portanto, mediante a sua fala, é recomendável que procure o quanto antes um psicólogo para lhe ajudar nesse enfrentamento. Entre em contato comigo por WhatsApp ou agende uma sessão. Fique bem. Abs
Olá. Pode ser uma forma de fuga de uma realidade que gera ansiedade, desconforto ou sofrimento emocional. Você pode tentar perceber o que dispara o desejo de se isolar e colocar os fones. É um gatilho emocional (tristeza, estresse, solidão)? Anotar esses momentos pode ajudar a entender o padrão. Tente reduzir o volume do fone ou limitar o tempo que dedica ao devaneio. Estabeleça pequenas metas diárias e celebre cada avanço. Leve essa questão diretamente ao seu terapeuta. O fato de você sentir que não está avançando pode significar que há algo difícil de ser trabalhado ou resistências inconscientes que precisam ser exploradas. Espero ter ajudado!
 Indayá Jardim de Almeida
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Consulta com qual especialidade? É importante avaliar o quanto essa não é uma tentativa de fuga dos seus pensamentos e emoções, talvez classificar esses sintomas como devaneios também seja uma forma de minimizá-los e consequentemente poder evitar lidar com eles, diante disso, aconselho buscar um psicólogo/ psicanalista para poder ter um espaço de escuta sensível, acolhimento e investigação para esse quadro. Espero ter ajudado, estou á disposição!
 Ana Paula Vitari
Psicólogo
São Caetano do Sul
Este é um comportamento que mostra que você está fugindo de algo.Do que será?
Estou disponibilizando breve consulta gratuitamente
 Luíza Pedroso Cunha
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
O devaneio excessivo pode ser uma forma de escapismo diante da dor ou desconforto físico, buscando um alívio momentâneo na imaginação e na música alta. A necessidade de solidão para se entregar a essas fantasias pode indicar uma dificuldade de lidar com a realidade. Parar exige um processo de autoconsciência e confronto com o que está sendo evitado. A consulta é um passo importante, mas é preciso também buscar formas alternativas de lidar com as emoções e a realidade.





O comportamento que você descreve pode ser um reflexo de um mecanismo de enfrentamento, onde o devaneio excessivo e o comportamento de se isolar acabam se tornando uma forma de lidar com o desconforto emocional, como dor ou ansiedade. Embora no início isso possa parecer uma maneira de aliviar esses sentimentos, com o tempo o comportamento pode se tornar algo difícil de controlar, gerando a sensação de vício. Isso é mais comum do que parece e muitas pessoas vivenciam comportamentos similares, nos quais se sentem presas, mesmo sabendo que não são benéficos.

O primeiro passo para lidar com isso é entender o que está por trás desse comportamento. Pode ser que, em momentos de dor ou desconforto, você busque esse "refúgio" nos devaneios e na música alta para tentar se distrair ou escapar de algo. Embora você reconheça que isso não é positivo, é importante que esse reconhecimento seja o ponto de partida para buscar novas formas de lidar com o que está sentindo. O que pode te ajudar é responder num pedaço de papel as seguintes perguntas, e depois falar sobre elas com o seu terapeuta: "quando faço isso, eu sinto que estou ganhando ou aliviando algo?", "o que é isso que eu ganho ou alivio?", "em que momentos, ou após quais pensamentos me dá vontade de fazer isso?", "quais as consequências desse meu comportamento e como eu me sinto após realizá-lo?", "o que eu ganho ou alivio sendo tão crítico comigo mesmo?".

Uma abordagem diferente, que pode ser mais funcional na resolução do seu problema, é não concentrar tanto a sua energia em "parar" de fazer o que você faz, mas entender o porque você faz o que faz. Após organizar isso no papel, você pode pensar junto com o seu terapeuta em algumas estratégias para dessensibilizar esse comportamento, ou substituí-lo.

Se você já está indo para consultas, talvez seja útil trabalhar com o terapeuta sobre o que pode estar dificultando seu progresso. Muitas vezes, padrões de comportamento como esse têm raízes mais profundas, e a terapia pode ajudar a compreender as emoções ou situações que geram essa necessidade de fuga. A mudança leva tempo, e se você sentir que não está avançando, talvez seja uma boa ideia explorar diferentes abordagens dentro da terapia, para encontrar estratégias que ajudem a romper esse ciclo.

Lembre-se de que a mudança de hábitos não é fácil e exige paciência consigo mesmo. A sensação de "vício" muitas vezes surge quando estamos tentando lidar com algo difícil, mas, com apoio e persistência, é possível encontrar formas mais saudáveis de enfrentar o que está te incomodando.
O comportamento descrito pode estar relacionado ao fenômeno conhecido como "maladaptive daydreaming" (devaneio excessivo), caracterizado por fantasias intensas e frequentes que interferem no funcionamento diário e nas interações sociais. Embora não seja reconhecido oficialmente como transtorno pelo DSM-5, ele frequentemente coexiste com condições como TDAH, depressão, transtorno bipolar e TOC.

Neurocientificamente, o devaneio ativa o circuito de recompensa cerebral, liberando dopamina e reforçando o hábito. Ele pode surgir como uma estratégia de regulação emocional, usada para escapar de sentimentos difíceis, mas acaba se tornando disfuncional.

A terapia cognitivo-comportamental (TCC) e a análise do comportamento são abordagens eficazes para tratar esse padrão. Elas ajudam a identificar os gatilhos emocionais, como ansiedade, e a desenvolver estratégias adaptativas para lidar com eles. Com o tempo, o paciente amplia seu repertório comportamental, aprendendo a gerenciar os impulsos e reduzir o impacto do devaneio excessivo, sem eliminá-lo completamente, mas recuperando o equilíbrio na rotina.

O termo "maladaptativo" refere-se ao uso inadequado de comportamentos que, apesar de não serem inerentemente ruins, não se ajustam às demandas do contexto. A psicoterapia visa reconfigurá-los, promovendo escolhas mais funcionais e alinhadas às necessidades individuais.
O devaneio excessivo pode ser uma maneira de sua mente lidar com emoções, estresse ou insatisfações, criando um espaço mental que traz conforto temporário. No entanto, quando isso se torna um hábito compulsivo, pode atrapalhar a vida cotidiana, como estudos, trabalho e relacionamentos. Seu relato indica que o devaneio se tornou uma forma de "fuga" emocional, especialmente se você sente dificuldade em parar, mesmo quando reconhece os prejuízos.

A psicoterapia pode ajudar a entender as raízes dessa necessidade de devaneios, como emoções não expressas ou dificuldades em lidar com a realidade. Juntos, você e o terapeuta podem explorar alternativas mais saudáveis para expressar sua criatividade ou encontrar alívio para tensões internas.

Parar sozinho pode ser desafiador, mas o acompanhamento psicológico cria um espaço seguro para refletir sobre essas questões, identificar gatilhos e desenvolver estratégias para redirecionar esse comportamento. A mudança é possível com apoio e paciência.
Mais importante que detalhar se é normal ou não este comportamento precisamos avaliar sua origem e principalmente a utilidade: talvez v. esteja procurando "fugir" de algum sentimento ou responsabilidade que te incomoda, e faz uso deste fone para afastar-se deste "problema". V. já conseguiu uma das partes mais difíceis do processo: identificar o quanto isto está sendo incomodo, tendo se tornado um vício com dificuldades para livrar-se por conta própria. Procure por um psicólogo que trabalhe com a Terapia Cognitivo Comportamental: através de técnicas específicas podemos avaliar as causas e personalizar o tratamento. Entretanto, o sucesso depende diretamente da participação do paciente nas atividades propostas em sessão: a cada consulta são estabelecidos planos a serem cumpridos fora da clínica que melhoram os resultados e medem os avanços do tratamento. Caso tenha interesse estou preparado para te ajudar nesta recuperação: conte com minha experiência e conhecimento!
 Izolina Kreutzfeld
Psicólogo
Jaraguá Do Sul
Olá.
Teria que investigar melhor, investigar se você está tendo prejuízos com isso...Teríamos que fazer uma avaliação mais detalhada.
Olá! O que você descreveu pode estar relacionado ao fenômeno conhecido como 'devaneio excessivo' (ou maladaptive daydreaming), que é quando os devaneios se tornam intensos e interferem na sua vida diária. É compreensível que isso pareça um ciclo difícil de quebrar, especialmente quando há sensações de alívio momentâneo ou prazer associadas a essa prática, mesmo que, ao mesmo tempo, você a veja como algo prejudicial.

Por fim, a consulta é um espaço valioso para explorar esses padrões e criar estratégias mais específicas para você. Um ponto importante é compartilhar abertamente o que você sente com o(a) terapeuta. Se você sente que está "travado" nas sessões, diga isso — juntos vocês podem ajustar o plano terapêutico. Lembre-se: o progresso pode ser lento, mas cada passo conta!
 Giovanna Schurmann
Psicólogo
Curitiba
O que seus pensamentos te dizem que você não quer ouvir? Você quer afastar sensações desconfortáveis de vazio, angústia ou insegurança? A terapia te auxilia a entender essas emoções para que elas tenham lugar dentro da sua vida.
 Thais  Abreu
Psicólogo, Psicanalista
Taubaté
O processo de psicoterapia pode auxiliar, a fantasia é uma função psíquica que constitui o ser humano, em alguns momentos pode ser utilizada como mecanismo defesa. Do que será que está precisando se defender? Falar sobre isso e compreender o que está por trás, tomando conhecimento de si, abre espaço para o enfrentamento.
Dr. Judson Riker
Psicólogo, Psicanalista
Salvador
Tudo tem tratamento aprovado. Procure um psicoterapeuta competente. Isso só você pode fazer.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?

O que você descreve parece estar relacionado a um fenômeno conhecido como devaneio excessivo ou desadaptativo. Embora a capacidade de imaginar e fantasiar seja algo comum e até saudável em certas doses, quando isso se torna um "vício" que interfere na sua vida diária, pode gerar sofrimento e dificultar a conexão com a realidade e as responsabilidades. Parece que seu cérebro encontrou nas fantasias uma forma de escapar de emoções ou situações que são difíceis de lidar, mas esse "alívio" temporário pode estar se transformando em algo compulsivo.

Do ponto de vista da neurociência, o devaneio excessivo está relacionado à rede de modo padrão do cérebro, que é ativada quando estamos em repouso mental, pensando em coisas desconectadas do presente. Quando essa rede se torna hiperativa, pode contribuir para o ciclo de fantasias constantes. Além disso, comportamentos como ouvir música alta e dançar enquanto imagina podem liberar dopamina, reforçando a sensação de prazer e tornando o comportamento ainda mais difícil de abandonar – uma espécie de circuito de recompensa viciante.

Aqui estão algumas sugestões que podem ajudar você a lidar com isso de forma prática e gradual:

Identifique os gatilhos: Observe em quais momentos ou contextos você tende a se perder nos devaneios. É quando você está entediado? Sob estresse? Ou lidando com emoções difíceis? Identificar o que ativa esse comportamento pode ser o primeiro passo para encontrar alternativas.

Estabeleça limites de tempo: Se você sente que precisa devaneiar, experimente definir um período curto e controlado para isso, como 10 minutos. Use um cronômetro para ajudar. Depois, direcione sua atenção para uma atividade mais focada, como um hobby ou uma tarefa prática.

Técnicas de grounding (ancoragem): Essas técnicas ajudam a trazer sua mente de volta ao momento presente. Pode ser algo simples, como focar nos seus sentidos – sentir a textura de um objeto, ouvir sons ao redor ou até mesmo prestar atenção à sua respiração.

Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): A TCC pode ser extremamente útil para identificar e reestruturar os pensamentos e padrões que alimentam o devaneio excessivo. Por exemplo, se você usa fantasias para escapar de situações difíceis, a TCC pode ajudar a enfrentar essas situações de maneira mais construtiva.

Mindfulness e meditação: Práticas de mindfulness ajudam a treinar sua mente a se focar no momento presente, reduzindo a tendência de se perder nos pensamentos. Isso pode ser feito com poucos minutos por dia, começando com exercícios simples de atenção plena.

Substitua o comportamento: Quando sentir a vontade de se perder nos devaneios, tente substituir esse impulso por outra atividade que também ofereça prazer, mas que seja mais construtiva, como escrever, desenhar ou praticar exercícios físicos.

Você mencionou que já está em consulta, mas sente que não está avançando. Isso é algo comum quando lidamos com questões complexas e que envolvem hábitos enraizados. Conversar abertamente com o profissional sobre essa dificuldade pode ajudar a ajustar o enfoque do tratamento. É importante lembrar que a mudança leva tempo e exige paciência consigo mesmo.

Se precisar de mais orientação ou apoio para estruturar estratégias específicas, estarei à disposição para ajudar. Você está no caminho certo ao reconhecer essa dificuldade e buscar formas de superá-la.
 Raquel Do Prado Xavier
Psicólogo, Psicanalista
Uberlândia
O que nao é normal é a dor se ouvido nai ser cuidada e vc querer curtir algo sentindo dor...E tbm se culpar por querer algo tão legal. Vc tem medo de enlouquecer ! Procure ajuda , isso pode ser tranquilo de tratar desde que o profissional saiba ouvir sua dor( de ouvido e outras ). Abração
 Lorena Blas
Psicólogo
Santo André, SP
Puxa, parece que você questiona se é normal e você mesmo responde dizendo que é um vício e não está te fazendo bem. Quais consultas você está fazendo? Se for com um psicólogo e sente que não está ajudando talvez seja legal buscar outro profissional. Estou a disposição. Acredito que nesse caso seja necessário compreender melhor o que está acontecendo para depois pensar em como lidar.
O devaneio excessivo pode se tornar um vício quando usado como fuga da realidade. Para reduzir, tente identificar os gatilhos, estabelecer limites, evitar situações que favorecem o devaneio, buscar novos interesses e considerar a TCC para ajudar no controle. O reconhecimento do problema já é um grande passo!
É compreensível que a música e o devaneio possam ser formas de lidar com emoções ou situações difíceis, mas quando essas práticas se tornam um vício e interferem na sua vida diária, pode ser necessário buscar ajuda. Aqui estão algumas sugestões que podem ajudá-lo a lidar com essa situação:

1. **Reconheça o problema**: O primeiro passo é reconhecer que você está lidando com um comportamento compulsivo e que deseja mudar.

2. **Identifique o gatilho**: Tente identificar o que leva você a querer usar os fones de ouvido e dançar. É a dor física? É um mecanismo de escape de emoções? Entender os gatilhos pode ajudar a encontrar outras maneiras de lidar com eles.

3. **Estabeleça limites**: Tente limitar o tempo que você passa usando fones de ouvido e devaneando. Comece com períodos curtos e aumente gradualmente.

4. **Procure alternativas**: Encontre outras atividades que você goste e que possam substituir o hábito. Pode ser praticar esportes, ler um livro, desenhar ou qualquer coisa que lhe traga prazer.

5. **Pratique a atenção plena**: A meditação e a mindfulness podem ajudar a aumentar sua consciência sobre seus pensamentos e comportamentos, permitindo que você tome decisões mais conscientes.

6. **Considere a terapia**: Se você sente que não consegue fazer isso sozinho, a terapia pode ser uma boa opção. Um profissional pode ajudá-lo a entender a raiz do seu comportamento e desenvolver estratégias para lidar com isso.

7. **Comunique-se**: Falar sobre como você se sente com amigos ou familiares de confiança pode ajudar. Eles podem oferecer apoio e novas perspectivas.

8. **Cuide da sua saúde**: A dor no ouvido pode ser um sinal de que você precisa cuidar melhor da sua saúde. Consulte um médico para garantir que não haja problemas persistentes que possam estar contribuindo para seu desconforto.

É importante ser gentil consigo mesmo durante esse processo. Mudanças de comportamento levam tempo e paciência. Boa sorte!
 Gabriel Gonçalves
Psicólogo, Psicanalista
Salvador
Já se perguntou o motivo pelo qual, se interessa mais pelo seu campo imaginário do que a realidade? Talvez esse ato seja traduza por uma fuga da realidade, a pergunta que fica é: Por qual razão?

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