Quem tem hipotireoidismo pode fazer ultrassom microfocado na papada?

Olá tudo bem?

Desde que os hormônios tireoidianos estejam estáveis, em reposição adequada, o paciente com hipotireoidismo pode fazer procedimentos estéticos sim. Importante avaliar com endocrinologista se sua função tireoidiana está normal e assim fazer o procedimento com segurança!
Att, Dr Pedro Franco

Sim, pessoas com hipotireoidismo podem considerar a realização de procedimentos estéticos como o ultrassom microfocado na região da papada. Este tratamento, conhecido por sua capacidade de promover a produção de colágeno e oferecer um efeito de lifting sem a necessidade de cirurgia, é uma opção atraente para muitos que desejam melhorar a aparência da flacidez na área da papada. No entanto, para aqueles com hipotireoidismo, há considerações especiais a serem levadas em conta antes de prosseguir com o tratamento.

O hipotireoidismo, caracterizado por um metabolismo mais lento devido à produção insuficiente de hormônios tireoidianos, pode influenciar a cicatrização e a resposta do corpo a procedimentos estéticos. Por isso, é crucial que a condição esteja bem controlada através de medicação apropriada, garantindo que os níveis hormonais estejam estabilizados. Isso não apenas otimiza a segurança e eficácia do procedimento, mas também contribui para um processo de recuperação mais previsível.

Antes de se submeter ao ultrassom microfocado, é recomendável uma consulta detalhada com seu médico ou endocrinologista, além de uma conversa com o profissional que realizará o procedimento. Essa etapa é fundamental para avaliar quaisquer contraindicações específicas ao seu caso, considerando sua saúde geral e o manejo do hipotireoidismo. A escolha de um profissional qualificado e experiente, familiarizado com a realização de procedimentos estéticos em pacientes com condições de saúde crônicas, é igualmente importante para assegurar os melhores resultados possíveis.

Portanto, enquanto o ultrassom microfocado na papada é uma opção viável para quem tem hipotireoidismo, a preparação adequada e a comunicação aberta com os profissionais de saúde envolvidos são essenciais para garantir que o procedimento seja realizado com segurança e eficácia.