Quais os riscos de uma cirurgia robótica para retirada de tumor no rim? Pacientes que já passaram po
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Quais os riscos de uma cirurgia robótica para retirada de tumor no rim? Pacientes que já passaram por outras cirurgias no abdômen e com mais de 60 anos podem fazer?
Dr. Daniel Fernandes
Cirurgião oncológico, Cirurgião geral, Cirurgião do aparelho digestivo
Rio de Janeiro
Os riscos da cirurgia robótica são os mesmos que o da cirurgia convencional ou laparoscópica. A idade do paciente não é um impeditivo, se o risco cirúrgico não for alto. Cirurgias prévias no abdome podem dificultar um pouco o acesso robótico, mas depende da cirurgia prévia, mesmo assim não é um impeditivo.
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A cirurgia laparoscópica convencional ou a laparoscópica robótica têm como vantagens, em relação a cirurgia convencional aberta para tratamento de tumor renal, o menor risco de sangramento e menor tempo de internação. Todo procedimento cirúrgico para retirada de tumor renal tem riscos, mas a experiência do cirurgião
é um fator importante para minimizar os riscos. Atualmente, com a cirurgia robótica, conseguimos realizar cirurgias mais precisas, sendo possível preservar o rim mesmo em casos muito complexos. Pacientes operados previamente podem ter aderência das alças de intestino, mas não esse fator não é contraindicação para o procedimento laparoscópico robótico. A idade também não é fator impeditivo. Muitos pacientes tem mais de 60 anos ao diagnóstico e após passarem por avaliação cardiológica e anestésica adequados, podem ser liberados para o procedimento.
Procure um especialista para maiores informações.
Atenciosamente,
é um fator importante para minimizar os riscos. Atualmente, com a cirurgia robótica, conseguimos realizar cirurgias mais precisas, sendo possível preservar o rim mesmo em casos muito complexos. Pacientes operados previamente podem ter aderência das alças de intestino, mas não esse fator não é contraindicação para o procedimento laparoscópico robótico. A idade também não é fator impeditivo. Muitos pacientes tem mais de 60 anos ao diagnóstico e após passarem por avaliação cardiológica e anestésica adequados, podem ser liberados para o procedimento.
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