Por que não encontro nenhuma informação ou apoio de profissionais sobre ROGD ( Rapid-Onset Gender

18 respostas
Por que não encontro nenhuma informação ou apoio de profissionais sobre ROGD ( Rapid-Onset Gender Dysphoria)? Parece não haver nenhum pensamento critico ou questionamento sobre isso.Seria de grande ajuda para os pais.
Bom dia!
Sugiro que, sendo do Rio de Janeiro, procure o IEDE, instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capiglione. LÁrea você encontrará informações seguras sobre o assunto em questão.

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Interessante que busque bons profissionais que atentem a qualquer transtorno psicológico que podem levar o adolescente a uma confusão de identidade . Descartando qualquer problema psicológico envolvendo crise de identidade , muito comum em adoslecentes, já que não estão com a “psquie totalmente formada merece um atenção multiplicinar. Qualquer atitude precoce pode ser prejudicial ao adolescente em questão.
"Para indivíduos com disforia de gênero, o conflito entre a identidade de gênero experimentada e o sexo observado no nascimento produz um sofrimento emocional significativo."
De acordo com o artigo Augusto 22, 2018 da Brown University
"Há muita coisa que não sabemos sobre disforia de gênero", disse Littman. "A paisagem cultural mudou drasticamente, por isso não é inesperado ver novos tipos de apresentações. É importante determinar quais pacientes se beneficiariam da transição médica e cirúrgica e quais pacientes não se beneficiariam e poderiam ser prejudicados".
Cada caso merece um estudo personalizado e acompanhamentos psicológicos e médicos.
O sentimento experimentado pelo indivíduo deve prevalecer tanto no caso de Disforia de Gênero como em qualquer outro comportamento humano.
E, havendo desconforto emocional a busca de apoio se torna importante.
No caso da Disforia de Gênero a identidade contrapõe-se com o sexo do nascimento, gerando em alguns casos angústia emocional.
Tomando por base sermos Unos, é necessário acompanhamento caso a caso por psicólogos e médicos se houver interesse na intervenção cirúrgica.
A mim me parece mais uma transição mapeada por desconfortos de identidade e questões existenciais nos jovens.
ROGD, =uma categoria muito recente no universo pára os especialistas terem uma ideia concreta. Parece ser uma contaminação de generos, questionamentos , duvidas ,escolhas precoces e equivocadas. Parece ser uma auto sabotagem entre os jovens, caracterizados uniformemente e disfóricos em seus conceitos. Os pais devem estar atentos, presentes, com diálogos e amor para os seus filhos
Boa tarde! Possivelmente não tem encontrado informações ou auxílio de profissionais responsáveis pois, não faz parte dos diagnósticos oficiais de saúde mental (DSM); não possui comprovação científica e clínica.
É válido ao indivíduo e, para pais que vivenciam inquietações (seja quais forem) relacionadas à identidade de gênero dos filhos, a possibilidade de iniciarem com análise pessoal individual, com Psicóloga (o) especializada.
Espero ter auxiliado.
À disposição.
É uma questão extremamente polêmica, bastaria em todos os casos, que as pessoas não sofressem discriminações exacerbadas por crenças religiosas principalmente extremas e limitantes. As pessoas precisam ser ouvidas, acolhidas e não criticadas, desrespeitadas. Tudo começa com o RESPEITO. Divagar sobre discussões por mero preconceito é que é doentio.
Existem profissionais da área, porém, é necessário saber qual sua cidade para melhor indicar o profissional com competência para atender a demanda do tema
Olá. O termo se refere à disforia de gênero que "surge do nada" ("on-set" também sendo identificado com o termo "out of blue"). O próprio termo traz em si problemas, já que trata a disforia de gênero de forma leviana, sem dar conta de outros fatores envolvendo o sofrimento de inadequação social do sujeito, como se a própria disforia ou as dificuldades com o mundo ao redor fossem obras do acaso. Nesses casos, a fim de orientar os pais, traria a questão para o "on setting": como isso modifica a vida dos pais e do seu filho e como lidar com as suas especificidades. Não há um gênero ou sexo "correto", "melhor" ou "pior". Logo, em vez de categorizar e patologizar, devemos jogar luz sobre como a disforia de gênero e o preconceito em relação à população trans influenciam a vida da pessoa trans e como lidar com isso. Para além dos termos e categorizações, devemos olhar para um sujeito em sofrimento.
Realmente é difícil ter muitas informações a respeito. A maioria dos artigos estão em inglês. Mas resumidamente se trata de um tipo de disforia de gênero. Atualmente o CFP orienta os profissionais e lidarem com isso estimulando o real auto-conhecimento, já que socialmente é possível uma confusa percepção sobre o gênero. Não me considero especialista no assunto, mas existem especialistas com trabalhos acadêmicos sobre o assunto. Boa Sorte, e qualquer dúvida, é só falar.
Olá. Para qualquer informação de experiência nova pela sociedade, sempre causa polêmica. Sugiro que procure profissionais qualificados na área da saúde mental, visto que cada da avaliação, precisa de um diagnóstico individual e particular.
Olá!
Esse termo ROGD ( Rapid-Onset Gender Dysphoria) apareceu pela primeira vez em um aviso de julho de 2016 publicado em quatro sites, recrutando pais para responder a uma pesquisa de pesquisa que Littman (cardiologista americano) descreveu como "disforia de gênero de início rápido, mídia social e pares". Portanto, é algo muito novo dos diagnósticos oficiais de saúde mental (DSM), refere-se a "sentimentos fortes e persistentes de identificação com outro gênero e desconforto com o próprio gênero e sexo designados". Cada caso é único, seria prudente buscar um especialista ou mesmo o CFP que tem a relação de especialistas no assunto.
Olá. Este tema é recente e ainda bastante controverso. De qualquer forma é saudável manter sempre um diálogo aberto com os adolescentes para que eles se sintam seguros em dizer como se sentem e se expressar. Um grande abraço.
O artigo descritivo de Littman ( 2018 ) relata as observações dos pais (ou seja, relatos dos pais-entrevistados) de adolescentes e jovens adultos com "disforia de gênero de início rápido" (ROGD), um novo tipo de disforia de gênero que não está listado no Diagnóstico e Manual Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) (American Psychiatric Association, 2013) Usando uma pesquisa quantitativa e qualitativa on-line que amostrou pais que freqüentavam três sites distintos da Web, a pesquisa teve como objetivos: (1) descrever a apresentação de "ROGD" (definida como a apresentação de adolescentes e jovens adultos transgêneros (trans) identificados pareceu não atender aos critérios clínicos para disforia de gênero durante a infância, mas exibiu repentinamente disforia de gênero durante ou após a puberdade, revelando suas identidades trans para seus pais) e (2) geram hipóteses com base na premissa de que “contágio social e de pares” é um determinante chave de "ROGD". Mas, até o presente momento não foi validada está hipótese. Oriento que procure profissionais especializados em atendimentos na área de LGBTQIA+. Exitem ambulatórios públicos e universidades que realizam orientações em base de evidencias científicas, acolhimento aos pais e ao paciente.
Existem bons profissionais! Procure um profissional na sua cidade, que atendem a qualquer transtorno psicológico. O adolescente encontra-se em formação, talvez por esse motivo podem levá-lo a uma confusão de identidade. Descartando qualquer problema psicológico envolvendo crise de identidade, muito comum em adoslecentes, já que não estão com a “psquie totalmente formada merece um atenção multiplicinar. Qualquer atitude precoce pode ser prejudicial ao adolescente em questão. Não deixe de procurar ajuda!
Porque se trata de mais um rótulo vazio, canhestro e sem embasamento científico. Procure um psicanalista ou terapeuta de casais. Não embarque nessa! Boa sorte!
Hoje não estamos tão familiarizados com esta palavra, mas o futuro será bem mais acessível e esclarecedor, sendo uma condição caracterizada pelo desconforto persistente com características sexuais ou marcas de gênero, remetendo ao gênero atribuído ao nascer. Para alguns autores, sobretudo no campo das ciências humanas, a vivência de um gênero (social, cultural) discordante com o típico de um determinado sexo (biológico) não é compreendida como uma patologia ou como um transtorno, mas sim como uma questão de identidade. Por isso, mais adequado seria falar em transgeneridade. Assim, objetivo do tratamento endócrino, psicológico e cirúrgico está em levar o indivíduo a se sentir mais confortável com sua identidade de gênero, aumentar seu bem-estar psicológico e atingir auto-realização. Espero ter contribuído estando a disposição.
Infelizmente, ainda há muito pouca pesquisa sobre ROGD (Rapid-Onset Gender Dysphoria). No entanto, existem algumas organizações que oferecem apoio e informações sobre o assunto. Por exemplo, o Gender Dysphoria Research and Support (GDRS) oferece informações sobre ROGD, bem como recursos para pais e profissionais. Além disso, o Gender Spectrum oferece informações sobre ROGD e outras questões relacionadas à identidade de gênero. Finalmente, o Gender Odyssey oferece informações sobre ROGD e outras questões relacionadas à identidade de gênero, bem como recursos para pais e profissionais. Esperamos que essas organizações possam ajudar os pais a entender melhor o ROGD e ajudar os profissionais a fornecer o melhor cuidado possível para as crianças e adolescentes que sofrem com essa condição.

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