Olá, Tenho 56 anos, e fui diagnosticada com Tendinopatia do supraespinhoso que e caracteriza por espessamento

4 respostas
Olá,
Tenho 56 anos, e fui diagnosticada com Tendinopatia do supraespinhoso que e caracteriza por espessamento tendineo e fissuras intrasubstancias. Ruptura parcial nas fibras médias, que se estende a uperficie articular e acomete cerca de 50% da espessura tendínea.
Qual melhor tratamento?
As rupturas parciais do tendão do supra-espinal são tratadas inicialmente de forma conservadora com fisioterapia motora e analgesia, cujo principal objetivo é o alívio da dor do paciente. Se após a realização do tratamento conservador, o paciente permanecer com dor ou disfunção do membro, pode-se indicar o tratamento cirúrgico!

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Boa tarde! Como disse o dr. João Alberto, o tratamento inicialmente se dá com fisioterapia para diminuir a dor, melhorar o aspecto tecidual do tendão acometido e melhora da função... com fortalecimento muscular e mobilidade articular... São conseguidos bons resultados quando a intervenção é bem feita. Porém em casos mais extremos, a cirurgia passa a ser indicada.
O melhor tratamento depende de seu estilo de vida, condição de saúde e expectativa da função de seu ombro. Em geral, lesões parciais como a sua são tratadas de maneira conservadora, com fisioterapia e analgésicos. Na falha, após 3 a 6 meses comumente se indica o tratamento cirúrgico.
Olá,
Sua descrição parece ser de uma lesão parcial do manguito rotador.
A ruptura parcial do tendão é geralmente tratada de forma conservadora com fisioterapia, permitindo o retorno as atividades prévias.
Entretanto, pacientes jovens e muito ativos apresentam maior demanda e muitas vezes podem necessitar tratamento cirúrgico.
Devemos entender que a lesão do manguito rotador é muito variável e fatores como o tamanho da lesão, sua posição, seu padrão e a idade/demanda do paciente influenciam na escolha do melhor tratamento e no seu resultado.

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