Olá! Meu avô tem 85 anos e desde os 13 começou a fumar. Agora ele sofre de enfisema pulmonar e é

Acho que ele vai precisar de um acompanhamento médico e psicológico regular, ambos trabalhando em equipe e bem coordenados. Sempre é possivel parar de fumar em qualquer idade, desde que se tenha motivação para tal.

Sim, sem dúvida na intervenção da dependência química o trabalho do psicólogo é fundamental. Procure um psicólogo que tenha experiência no atendimentos com idosos, assim pode facilitar o tratamento. Um abraço

A psicologia deve sempre ajudar na redução do sofrimento. Seu sofrimento é vê-lo sofrer, mas tira-lhe o cigarro vai prolongar sua vida? Ele sofre ou tem prazer ao fumar? Me preocupa mexer em um hábito tão longo sem dar nada em troca, se ele estiver realmente preocupado com a saúde, melhorar sua qualidade de vida, acredito que poderá encontrar mais facilidade nesta trocar, caso contrário será apenas eliminar sua fonte de prazer e seu contato consigo mesmo.

Se for uma pessoa que estiver lúcida, com certeza sim, mas precisa passar por um médico para fazer uma avaliação física e depois dar continuidade com o psicologo.

Trata-se de um pessoa que está na fase idosa, por isso a atenção é grande. Um acompanhamento psicológico sempre ajuda. É importante notar a disponibilidade dele frente ao tratamento sempre levando em consideração seu bem estar. Trata-se de um hábito de longa data que exige investigação. abraços

Não só o profissional da psicologia poderá ajudar neste momento, como considero importantíssimo a intervenção do médico psiquiatra!
Procure profissional mais próximo da sua região e/ou de sua confiança!

Abraço,

Tatiane

Olá, considero importante uma boa conversa com seu avô, o médico e com a família no intuito de descobrirem quais os desejos e necessidades do seu avô. Saber qual a real condição clínica dele e quais benefícios reais a curto prazo podem ser conseguidos com a interrupção de um vício tão longo.Será que parar de fumar agora vai melhorar consideravelmente sua condição de vida, ou vai trazer ainda mais sofrimento?
Sugiro que procure um profissional de Cuidados Paliativos para te orientar melhor como melhorar a condição de vida dele respeitando sua individualidade. Um psicólogo pode ajudar bastante, desde que converse também com o médico responsável, com a família e, principalmente e essencialmente com seu avô. Lembre-se de sempre respeitar a opinião dele!
Boa sorte!
Abraço

O psicólogo pode sim ajudar nessa situação de seu avô, porém além do acompanhamento psicológico é importante que ele passe com um médico psiquiatra para realizar uma avaliação e ver se alguma medicação pode ajuda-lo a diminuir o consumo de cigarros.

Olá!!! O tratamento psicológico é essencial para que ele passe pelas crises de abstinência de maneira menos dolorosa, mas é FUNDAMENTAL o acompanhamento de um psiquiatra para medicá-lo com ansiolíticos é anti tabágicos. Também se faz necessária a atuação de um profissional nutricionista e da área de fisioterapia respiratória. Enfim, uma equipe multidisciplinar será imprescindível para ele, mas é perfeitamente possível que ele pare de fumar, mesmo com essa idade tão elevada. Sempre vale a pena!!!

Bom, com certeza sugiro que busque auxílio de um psicólogo, pois será uma alteração muito radical no sentido fisiológico e psicológico da pessoa. Um médico especialista em idosos também poderá auxiliar, assim como medicamentos que ajudam na retirada do cigarro e ajudam a diminuir a ansiedade, mas faça tudo com o acompanhamento de um médico e um psicólogo, para que tudo seja muito bem planejado e estruturado. Espero que receba a ajuda que precisa. Att

Sempre que alguma mudança radical em nossas vidas se faz necessária, o apoio psicológico sempre é importante. No sentido da sua pergunta, não só ajudaria com relação à abstinência do cigarro, mas também no próprio enfrentamento da doença, na relação do doente com os familiares, nas potencialidades ainda presentes na pessoa, garantindo qualidade de vida para além da doença.
Desejo sucesso! Sempre ás ordens!

Sim. O psicólogo poderá ajudar trabalhando desde as motivações emocionais que levaram o paciente a buscar o cigarro e a mantê-lo em sua vida até o trabalho relacionado com os sintomas de abstinência propriamente ditos e como lidar com eles. Além disso, um trabalho de suporte também será útil, onde o psicólogo irá descobrir os recursos internos do paciente e trabalhar com ele a valorização e a utilização destes recursos neste novo desafio em sua vida.
Eu recomendo bastante que, além da psicoterapia, o paciente faça consultas com um médico especializado em tabagismo ou psiquiatra, pois existem medidas que podem auxiliar muito neste processo, como por exemplo substituir o cigarro pela substância que causou a dependência e em seguida ir reduzindo-a gradativamente, até chegar a zero. Desta forma, os sintomas de abstinência vêm mais suaves, o que torna tudo menos difícil para o paciente. Além disso, existem ainda outras alternativas até mais simples que auxiliam muito. Abraços!