Olá, gostaria de saber quanto tempo mais ou menos leva o tratamento da distimia e se a medicação é

6 respostas
Olá, gostaria de saber quanto tempo mais ou menos leva o tratamento da distimia e se a medicação é realmente necessária?
Não podemos falar em tempo de tratamento, pois cada organismo reage de maneira diferente
Na distemia como na depressão tradicional, as causas podem ser fatores bioquímicos, genéticos ( hereditariedade) e/ ou ambientais.
Se não tratada efetivamente, a distemia pode progredir para uma depressão .
O tratamento consiste em medicação , geralmente com antidepressivos e psicoterapia .
Procure um psiquiatra para administração do medicamento, aliviando os sintomas e um psicólogo para o tratamento psicoterápico , para trabalhar as possíveis causas e danos na sua qualidade de vida e auto-estima.
Não passe por isso sozinho/a procure ajuda profissional!
Espero que eu tenha ajudado!

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Cada pessoa é única. Logo não podemos delimitar um tempo de tratamento. Há casos em que o tratamento de distimia pode durar de 1 a 4 anos. Assim como a psicóloga Cristina falou tudo depende de como o organismo vai reagir.
Em relação ao uso dos medicamentos... O psiquiatra é quem irá verificar a necessidade da medicação. Ele irá prescrever a medicação que achar necessária e ir reduzindo o uso do medicamento de acordo com a resposta que o paciente dá ao tratamento.
Normalmente o tratamento é feito com medicação e psicoterapia.
O medicamento trabalha o biológico. E a psicoterapia trabalha as questões pessoais. E pode ser usada para ajudar na adesão do tratamento.
Abraços. Espero que fique bem.
O tempo de tratamento vai depender da pessoa e da intensidade do transtorno, aconselho você procurar um profissional especializado para poder avaliar a sua situação mais detalhadamente.
Olá, o tempo é muito pessoal, pois depende da resposta de cada organismo ao tratamento. É importante procurar um psiquiatra para fazer o acompanhamento e uma psicoterapia para ter um espaço de fala livre de julgamentos em que você se sinta à vontade e compreendida.
Bom...falemos da distimia, ou mal-humor crônico, uma variante da depressão. Assim como existe o fenômeno da Psicofarmacocinética, ou seja , da ação do corpo daquela pessoa específica sobre qualquer medicamento que ela receba-- esta mesma pessoa única e irrepetível em suas peculiaridades, sua história e as suas reações aos dados capítulos desta história-- poderá assimilar positiva ou negativamente, em um tempo cronológico maior ou menor-- as suas próprias falas e as pontuações do(a) psicólogo(a) ao longo do processo terapêutico e, vê-las como orientadoras-- e como já suficientes a sua melhora. E, realmente mudar seu comportamento por condicionamento e enfrentamento a si mesmo(a).O que demandará um tempo particular e não- comparável...para esta pessoa. Quanto mais vinculado(a) ao(à) terapeuta, mais facilitado será o caminho de melhora!! E, mesmo, temos registros  científicos de neuroimagens comprovantes de que, no caso do transtorno depressivo-- há uma significativa alteração do funcionamento cerebral, sem a interação medicamentosa!!! Vamos arregaçar as mangas e trabalhar pela sua melhora?? Boa sorte!! Feliz caminho de ressignificação!! Jaqueline Mayworm. Petrópolis.
Boa noite,

A distimia ou Transtorno Depressivo Persistente é crônico, de longa duração, ao menos 2 anos.

Falar em tempo de tratamento é realmente impossível, mas o que posso indicar é que em média em torno de 6 meses, num processo combinado de psicoterapia, medicação, associado a elevação das atividades físicas, das atividades recreativas e das atividades sociais, o paciente sentirá uma melhora significativa.

Entretanto, comumente o maior obstáculo ao tratamento na distimia é o próprio paciente, que tem dificuldades em aderir ao tratamento, na medida que sente-se sempre num estado de esvaziamento, tristeza e falta de sentido.

Desse modo, um esclarecimento franco e direto sobre os obstáculos ao tratamento, e da necessidade imperiosa do empenho do paciente no seu processo de melhora é importantíssima.

Espero ter ajudado.
Psi. Domingos Fernandes

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