Olá Bom dia! Descobri que meu filho está usando maconha, pela mudança de comportamento faz mais ou m

30 respostas
Olá Bom dia! Descobri que meu filho está usando maconha, pela mudança de comportamento faz mais ou menos 1 ano, ele tem 20 anos, como devo conversar com ele? Pois sinto que preciso ajudá-lo? Mas ele está muito irritado
Olá! Tudo bem?

O ideal seria conversar com ele de forma a se aproximar do mesmo, sem julgar e ou condenar sua atitude. O caminho da conversa deve ser mais o de parceria e conscientização do que o de recriminação. Neste mesmo sentido, seria importante trabalhar a questão de ele realizar um atendimento em psicologia. Fico a disposição caso possa ajudar!
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Olá. Fique atenta e dialogar sempre. Tente não julgar para não afasta-lo ainda mais. Mas os efeitos do uso maconha não incluem uma irritabilidade muito grande. Há a possibilidade de tal irritação ter outra fonte. Fala com ele que a psicoterapia também pode ajudá-lo no controle da raiva. Qualquer coisa, estamos aqui. Boa sorte.
Oi, então... Antes de tentar conversar com ele faça uma "auto analise": 1) Você já usou maconha? _ Se sim você tem aí um elemento de aproximação importante (Você se lembra o motivo de ter feito uso?). Se não usou e teme o uso, você pode ficar chovendo no molhado com suas preocupações (talvez, nesse caso uma ajuda profissional seja o mais indicado). 2) Um ano é um tempo relativamente longo, quais são os prejuízos que ele teve com o uso da maconha, na sua opinião? 3) Quais são os indícios para suspeitar que seja maconha e como os conseguiu? 4) Qual é a sua disponibilidade para ajudar (tempo, financeiramente, emocionalmente...)? Se responda essas perguntas e faça uma reflexão sobre o que você gostaria de evitar, proteger e promover com essa conversa. Espero ter ajudado, um abraço afetuoso!
Olá, entendo sua angustia. Essa idade onde começa a entrar na idade adulta é muito confusa, nao é um adulto propriamente ainda nem adolescente .... muitos conflitos ocorrem....
Certamente tentar conversar é um caminho, mas talvez vc procurar ajuda para si para lidar com seus conflitos tb pode ajudar, dai vc o ajuda a lidar com os dele.

Att.
Eduardo
Bom dia. A Cannabis é uma planta proibida no Brasil, mas com efeitos medicinais estudados ao longo do mundo. Claro que há um potencial de risco à saúde, como qualquer droga ou medicamento, e um grupo de risco. Adolescentes são os que correm maior risco, pois, para aqueles com histórico de esquizofrenia na família, eles podem ter uma chance de desenvolver uma psicose. Há também a intervenção no processo de maturação do cérebro ainda em desenvolvimento. Penso importante salientar 3 pontos: 1) dentre as drogas mais consumidas, a maconha é uma de menores riscos à saúde, sendo menos prejudicial que álcool, tabaco e a maioria das drogas ilícitas, 2) entretanto ela não é legalizada no Brasil, o que pode colocar seu filho em situação de risco não apenas pelo consumo, mas pela forma como ele adquire a droga e, 3) ainda sobre a ilegalidade, como não há um controle de qualidade sobre a maconha, já que é fruto do tráfico, ela pode estar estragada ou misturada com outras substâncias tóxicas ao organismo. Por fim, acredito que essas informações ajudem a nortear a conversa, assim como o embasamento científico. Tirar o tom moralista dessa conversa abre portas para o diálogo e melhor entendimento de pais e filhos sobre o consumo de substâncias psicoativas. Grande abraço!
Nessa fase se passa por muitas mudanças, necessidade de se enturmar, definir sua personalidade e começar a ter mais autonomia. 
Essa busca de autonomia é para não ter tantas cobranças e exigências dos pais. Então como os colegas acima disseram, é preciso uma conversa sem julgamentos, tente entender o real motivo que o está levando a esse comportamento e haja na causa.
Por ser uma fase de busca da identidade, essa irritação pode ser por estar passando por crises de humor que costumam deixar mesmo os pais sem saber como lidar com esse momento.
É importante que eles saibam que poderão encontrar o apoio na família diante de qualquer insegurança, medo ou frustração, e não em substâncias que não resolvem o problema.
Oi, tudo bem? Respondendo a sua pergunta, sugiro primeiramente que reflita como está a sua relação com seu filho. Costumam conversar, estar próximos? Se sim, isto facilita que você possa em algum momento bater um papo com ele e dizer abertamente, sem criticá-lo ou julgá-lo, que você tem percebido ele diferente ultimamente, que desconfia que ele possa estar utilizando maconha já a algum tempo e queria conversar com ele sobre isso, o que é que ele pensa...
Se a sua relação com ele estiver mais distante, é mais complicado conversar, porém também é uma oportunidade de aproximação, lembrando sempre em não condená-lo ou falar de maneira agressiva...é importante se preparar para a conversa e escolher um momento em que perceba que ele esteja bem.
Espero ter contribuído para te ajudar!
Qualquer coisa, estou à disposição!
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Acrescentando as repostas dos meus colegas, acredito que você deve cada vez mais mostrar seu interesse de se aproximar do seu filho, com respeito, dizendo para ele que você está disposta a lhe ajudar, sem um julgamento prévio, converse olhando no olho mostre seu afeto por ele.
Creio que seja bom vc pensar a respeito do seu relacionamento com seu filho, se está sendo completo, se vc em algum momento está sendo negligente, se há confiança mútua. Depois seria bom se vc se informasse das consequências do uso continuado da maconhe e informasse a ele, pondo a responsabilidade nas mãos dele, afinal é ele quem decidirá se vai ou não continuar usando, independente da sua opinião.
Lembre-se, se ele está usando é pq algum benefício ele está tendo, seja social, seja pela sensação que a maconha produz e convencê-lo de que essa não é uma boa opção, não será uma missão fácil.
Olá! Muito bom saber que está interessada em ajudá-lo! Esse é o primeiro passo.
Como vários colegas disseram, a razão da irritabilidade do seu filho pode não ser pelo uso da maconha e, nesse momento, é importante definir primeiramente com você que tipo de ajuda poderá oferecer, para que não seja apenas um contato proibitivo, pois, essa atitude pode afastá-los.
O diálogo é sempre o melhor caminho, por isso, tente escolher um momento oportuno para se aproximar e iniciar a conversa.
Desejo que vocês encontrem um meio de comunicação e relação satisfatório para ambos!
Olá, não dá fingir que nada está acontecendo. Importantíssimo buscar uma aproximação, sem no entanto dar lição de moral ou se posicionar de forma agressiva. Expresse o que sente em relação à isso, pergunte de que forma você pode ajudá-lo e se mostre aberta à isso. Geralmente um primeiro diálogo pode não surtir o efeito desejado, mesmo porque ele deve estar na fase da negação do vício. Porém, ao perceber que seu objetivo é ajudar e não julgar, e que você está sofrendo com essa situação, provável que aos poucos ele vá se abrindo para aceitar ajuda. Abraços!
Entendo sua preocupação, como mãe, com serenidade tente conversar, sem dramatizar, mas como alguém que está interessada na mudança dele.
Coloque-se a disposição, para que ele converse tranquilamente.
Atualmente há, muitas informações sobre a maconha, alguns a buscam pelo prazer, pela autoafirmação, para diminuir angústia ou até mesmo ansiedade, sem que saibam os prejuízos nos neurônios.
Espero que eu tenha conseguido lhe ajudar, estou a disposição.
Abraço
Vera Pelizzari
Olá. É importante esclarecer que o fato do seu filho vir a estar fazendo uso de Cannabis, não necessariamente torna este o fator propiciador de alguma mudança de comportamento necessariamente. Há quanto tempo usa e com qual frequência? O início da vida adulta, com o aumento do ritmo de trabalho, cobrança na formação acadêmica por exemplo, podem ser geradores de angústia de modo que algumas pessoas podem vir a fazer uso de algumas substâncias para aliviar seus anseios e ansiedades. Se isto é uma questão para você, o diálogo é sempre a melhor maneira de buscar entendimento.
Olá! Será extremamente importante fortalecer o vínculo com seu filho, estabelecendo diálogos abertos, sem julgamentos ou preconceitos. Em seguida, quando o assunto surgir tente entender qual é o lugar que a droga tem na vida dele... é para aliviar ansiedade ou angústias? é para socialização? é para lazer/prazer? é para se concentrar melhor? é para fuga de realidade/problemas? é só por curiosidade? Enfim, cada sujeito fará o uso de drogas com propósitos diferentes, descobrir a finalidade e o funcionamento do seu filho pode ajudá-la a entendê-lo melhor. E a partir disso, repito sem julgamento ou proibições, encontrar uma forma de acolhê-lo em suas dores e dificuldades e respeitar suas decisões. Muitas vezes a droga está associada a uma dificuldade em gerenciar as próprias emoções, nesses casos a psicoterapia será muito útil. E se isso te angustiou seria importante que você também buscasse ajuda profissional para lidar com esse problema sem gerar danos e sofrimento.
Você poderia abordar sem preconceito sem isso é errado, e tentar entender o pq ele começou a usar e pra que, ( mesmo que não obtenha resposta tudo bem, vá tentando uma aproximação ) .
Acho válido pensar se isso está afetando no desenvolvimento dele nas atividades..
Olá, você está dando o primeiro passo em querer ajudá-lo, muito importante o seu apoio neste momento. Se aproximar dele sem cobranças sem julgamentos é um grande passo para conversar sobre esta questão.
Olá! Para evitar que ele possa se sentir pressionado ou julgado, pode ser interessante buscar primeiro um diálogo para entender como ele se sente, o que tem acontecido, e não especificamente sobre o uso da maconha. Eventualmente sugerir que a terapia com um psicólogo pode ajudar com questões emocionais pode ser um caminho. Abs!
Boa tarde! Acredito que o primeiro paso é querer se aproximar, entender e ajudar, então estas no caminho certo! Agora, seria importante poder se perguntar também como era o vínculo de vocês antes destes episódios. Como você se aproximou dele em outros momentos onde precisavas conversar, sobre outros assuntos. Se em outros momentos deu certo, então podes usar as mesmas tácticas para te aproximar agora.
O motivo da irritabilidade não pareceria ter relação com a maconha, tal vez tenha a ver com outras coisas que ele está vivendo atualmente, tudo isso seria importante conversar também, e quem sabe, oferecer pra ele a opção de um acompanhamento psicológico. Espero ter ajudado!
Acredito que o ideal agora é a conversa sem um julgamento. Uma conversa onde o seu ponto de vista sobre a questão da realidade que ele se encontra, sobre a escolha não comprometa a relação de vocês. demonstrar empatia pelo momento que ele esta passando e caso faça necessário buscar ajuda de um profissional para que possa saber lidar com a rotina do medo e dos pensamentos ansiosos.
Olá. Converse com ele e mostre sua preocupação. Se você não souber por onde começar e o que fazer, procure o apoio de um psicólogo para você. Atenciosamente.
Olá, conversar com ele sem julgamentos e ameaças é o caminho certo. Entendo sua preocupação. Entretanto, para uma resposta mais aprofundada, precisaria conhecer mais detalhes dos comportamentos do seu filho, do relacionamento de vocês, etc. No mundo de hoje, onde a informação é de fácil acesso acredito que ele saiba das consequências que o uso da maconha trará para sua saúde física e emocional, portanto, acho pouco efetivo falar disso. O mais importante é saber o que o está motivando a decidir "usar" e nesse caso um processo de psicoterapia seria essencial. Ofereça essa possibilidade e se ele não aceitar procure ajuda para você. Será decisivo para te fortalecer para apoiar seu filho. Abs.
A princípio, é muito importante que não tenha interações negativas a respeito do uso de drogas com seu familiar.
Muitas vezes os conflitos familiares a respeito da droga fortalecem as falas defensivas a respeito da droga, e dificultam que a pessoa espontaneamente procure tratamento e ajuda para esse fim.
Outro fato a se considerar é que talvez outras questões estejam por trás das mudanças de comportamento. Inclusive, pode ser que tanto o uso de droga quanto as mudanças que você observa estejam sendo causados pelas mesmas coisas.
Em qualquer relação, o importante é prezar pelo diálogo e pelo respeito. Se mostre aberta e acolhedora com seu filho, sem adotar uma postura de julgamento ou combate. Mostre que está do lado dele independente das escolhas dele. Agindo assim, caso o uso de drogas realmente seja um problema fora do alcance dele, ele terá segurança para pedir ajuda e buscar o tratamento.
As recomendações estão excelentes, leia com calma. O que posso sugerir é buscar uma terapia familiar, neste caso pode ajudar na relação de vocês.
Boa noite, que bom que buscou ajuda. O uso de maconha ou qualquer outro tipo de droga quando se observa que essa relação está causando danos ao sujeito ou familiares, é interessante que se busque ajuda.
Conversar com ele é interessante, porém a forma que vai ser abordado o assunto precisa de cautela, muitas vezes pais e familiares buscam ajuda com profissionais capacitas na área e entendendo um pouco melhor sobre a dinâmica tem mais respaldo ou propriedade para falar sobre.
Bom dia!
Sugiro que inicialmente você procure ajuda para saber mais sobre a dependência de maconha e sobre como agir corretamente com seu filho nesta situação. Minha sugestão é que procurem um grupo de apoio como o Amor Exigente ou Nar-anonon, que ajudam e capacitam familiares a lidar com a dependência química ou um profissional capacitado nesta área que possa orientá-la!
Olá. A melhor forma de conversar é treinar a escuta sem necessidade de uma intervenção sua, sem colocar seus julgamentos, apenas seus sentimentos e o que gostaria que seu filho fizesse, claro, sem um compromisso de que ele vá fazer o que você quer. A decisão de parar ou não o uso é dele, cabe a você estar presente para ele e ajudá-lo com os problemas que estiver enfrentendo. Você procurar um psicólogo também pode te ajudar com orientações mais específicas para o seu caso. Abraço
Olá! Demostre empatia. Mostre a ele que vc se importa com ele e está preocupada com sua saúde e bem- estar.
Converse sobre os impactos negativos que o uso de maconha está tendo na vida dele e nas pessoas ao redor, mas sem julgamentos, e sim, com muito amor.

È de suma importância a ajuda de um profissional para identificar o estágio do uso que ele se encontra e o desenvolvimento de estratégias para o tratamento.

Busque ajuda para você também, os grupos de apoio como Amor- Exigente, Nar-Anon auxiliam os familiares sem custo.

Sinta- se abraçada!
É compreensível sua preocupação. Aborde seu filho com calma e empatia, escolhendo um momento adequado e evitando confrontos. Mostre que você está ali para apoiá-lo, ouvindo-o sem julgamentos. Se a irritabilidade for um obstáculo, sugira o apoio de um profissional. Estou à disposição para ajudar.
Olá! Compreendo sua preocupação em querer ajudar seu filho. Ter essa conversa de forma calma e empática pode fazer diferença para que ele se sinta compreendido e se abra mais facilmente. Espere por um momento em que ele esteja mais receptivo e calmo para iniciar a conversa, sem pressa ou interrupções, tente falar sobre sua preocupação com o bem-estar dele, sem fazer acusações ou julgamentos. Dê espaço para ele expressar o que sente e o que o levou a usar a substância. Escute sem interromper e evite reagir de forma defensiva. Ofereça apoio, não controle, em vez de tentar controlar as ações dele, mostre-se disponível para apoiá-lo, dizendo que está disposta a ajudá-lo a e que ele pode contar com você. Se ele estiver aberto, mencione a possibilidade de buscar apoio profissional, como um psicólogo, para entender melhor as razões por trás do uso da substância. Se ele responder de forma negativa ou se irritar, tente manter a calma e deixar claro que você está disponível quando ele se sentir pronto para conversar. Espero ter ajudado.
Olá! Entendo que essa situação seja desafiadora, e sua vontade de apoiar seu filho é um passo muito importante. Tente abordar a conversa de forma calma e sem julgamentos, escolhendo um momento em que ele pareça mais receptivo. Explique que você percebeu mudanças e está preocupada com o bem-estar dele, mas evite acusações ou tom moralista. Isso pode ajudá-lo a se abrir e a se sentir compreendido, ao invés de pressionado.

Se ele continuar resistente, pode ser útil buscar apoio psicológico para você mesma. Isso pode trazer estratégias para lidar com a situação de maneira construtiva e, eventualmente, inspirá-lo a buscar ajuda também. Grupos de apoio para familiares, como o Amor-Exigente ou Nar-Anon, oferecem suporte gratuito e podem ser uma excelente fonte de orientações.

Espero que essas sugestões ajudem, e estou à disposição para qualquer dúvida adicional!



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