Olá Boa tarde descobrir que Meu filho está usando maconha ele tem 23anos como devo conversar com ele

38 respostas
Olá Boa tarde descobrir que Meu filho está usando maconha ele tem 23anos como devo conversar com ele,?pois sinto que preciso ajudá-lo?,mas ele está muito ignorante
 Paula Freitas de Souza
Psicólogo
Rio de Janeiro
Se a família nunca foi muito comunicativa se torna algo delicado. O ideal seria levar a um psicólogo para que ele pudesse investigar o que está ocorrendo com seu filho.
Quais são as situações, pensamentos e sentimentos que levam ele a tal comportamento.

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Uma conversa sem críticas, julgamentos, mas mostrando sua preocupação pode abrir uma canal de conversa, antes de tudo. Entender para que ele necessita fazer uso, se é só a maconha que ele está usando e perceber qual é o seu entendimento para isso pode trazer confiança maior e uma busca de alternativas mais saudáveis para todos.
 Viviane Braga Leite B.
Psicólogo
São José dos Campos
Que grande prazer em atendê-la. Querida, esse comportamento pode fazer parte desse quadro que ele se encontra. Procure ajuda. Essa é a melhor forma de ajudá-lo. Entendo o seu sofrimento. Procure o auxílio de um profissional da saúde mental. Um forte abraço.
Dra. Valeria Abatemarco
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Sabe o que seria ótimo, fazer isso com um psicólogo mediando vcs dois. É um ótimo começo, e daí seguem juntos até que consigam fazer isso sozinhos. Marque uma consulta você e ele e iniciem essa terapia dos dois juntos. Será ótimo! De muito crescimento para ambos !
 Andrea Paula dos Santos Lara
Psicanalista, Psicólogo
Curitiba
Você costuma ter conversas importantes com seu filho? Se sim, em que momentos elas costumam acontecer?
Uma conversa delicada como essa deve ocorrer em um momento neutro, onde não exista tensão de ambas as partes. Ele tem 23 anos, é adulto, portanto não há como ajudá-lo sem o consentimento dele, ou seja, ele precisaria estar incomodado para pedir ou aceitar alguma ajuda. Tente não tocar direto no assunto "maconha e sim no seu incômodo com o comportamento "ignorante" , em sua preocupação com o humor dele, procure saber se há algum problema com ele. Ofereça a possibilidade de ajuda profissional e caso ele aceite, busquem um psicólogo ou psicóloga.
Olá...
No primeiro momento é interessante entender que essa talvez não seja a dor dele, mas sei o quanto traz um sofrimento para a família e prejuízos pra ele.
É muito importante conversar com ele sobre redução de danos, e buscar um psicólogo que trabalhe com a redução.
Possivelmente a familia também precisará de um acolhimento psíquico, por conta das angústias instaladas.
Abraços
Num primeiro momento, ajudaria mais tentar uma aproximação positiva, pelo afeto, de forma que não haja necessidade de defesa por ele. Busque então, a partir da observação, formas de melhorar o que demonstra que deve ser melhorado no dia a dia. Observando que talvez ele precise de uma espaço para se expor, leve em consideração fazer uma consulta inicial com alguns profissionais até ele mesmo dar a resposta. A terapia funciona como um tratamento de parceria, não de julgamento. Quando o paciente percebe isso, há boas chances de adesão ao mesmo. Este, talvez, seja um momento para todos na família levar em consideração o autoconhecimento. Tudo de bom!
 Kelly Fernandes
Psicólogo, Psicanalista
Santo André - Pb
Bom dia!
A utilização de ilícitos geralmente vem acompanhada de questões pessoais (individuais) mais profundas e por isso, de maior complexidade de reversão (abandono da substância). Compreendo a sua apreensão / preocupação na posição de mãe , desta forma, sugiro que estude a possibilidade de iniciar uma análise pessoal com uma Psicóloga (o) à sua escolha , para que possa, a partir do desenvolver das sessões, descobrir recursos próprios que possam auxiliar nesta situação em particular, dentro das particularidades e possibilidades inerentes ao relacionamento de vocês (mãe e filho) pois, de nada adiantará agir genericamente (senso comum) em uma situação familiar, que pode não comportar tais recursos.
Por se tratar de um filho já cronologicamente adulto, é interessante que seja oferecido à ele, quando possível e se possível, a oportunidade de que faça uma análise pessoal também (com outra Psicóloga (o) a escolha dele). Tudo a seu tempo.
Espero ter contribuído.
À disposição.
 Patrícia Vieira Araujo
Psicólogo
São Paulo
No primeiro momento observa os comportamentos dele, e vá de mansinho tentando se aproximar dele, até você falar sobre o uso de drogas. Observa como está na faculdade, no trabalho, por que às vezes ele está usando essa máscara das drogas, mas no fundo pode ter algum transtorno de personalidade ou psiquiátrico.
Sei que é difícil entender uma situação dessa, entendo que a maconha possa estar lhe trazendo incômodo a você, mas tente perceber se o comportamento dele mudou agora ou se ele sempre foi uma pessoa mais afastada, que gosta de isolamento.
Me parece que a necessidade de ajuda é sua, já que não percebi n sua expressão o desejo dele.
Às vezes acreditar que o filho precise de ajuda é dar muito se si para quem não está pedindo, pense em você, cuide de você.
Ele como adulto, precisa querer ser ajudado.
Essa nova situação, está lhe causando incômodo, pense em conversar com uma Psicóloga.
Estou a disposição
Abraço
Vera Pelizzari
 Pedro Pádua
Psicólogo
Salvador
Olá! Toda conversa produtiva parte de uma aproximação que traga confiança e acolhimento. É importante uma reflexão sobre a relação de vocês dois para que haja uma aproximação sem julgamentos ou reclamações. Se você deseja realmente ajudar no que for necessário esteja aberta ao diálogo. Att., Pedro Pádua.
Olá, sugiro que tente conversar com ele de uma maneira tranquila, leve, sem julgamentos, deixando claro que você o ama e sempre estará ao seu lado, que ele pode se abrir com você. Se não conseguir, seria legal uma terapia de família para vocês melhorarem a comunicação entre vocês. Se ele não quiser, sugira que ele procure um psicólogo, ele poderá ajudá-lo a entender melhor o que está acontecendo com ele e até fazer com que melhore com você. Boa sorte! Qualquer coisa, estou à disposição.
Dr. Judson Riker
Psicólogo, Psicanalista
Salvador
Ele e as pessoas mais importantes no mundo dele, mae, pai ou substitutos precizam procurar terapia. Ache um psicologo especializado em psicoterapia. Existe cura.
Infelizmente é uma realidade que os adolescentes estão experimentando drogas cada vez mais cedo. Os achados científicos trazem que o uso precoce de maconha pode acarretar graves consequências como: danos estruturais no cérebro, psicose, problemas de memória, atenção, planejamento, capacidade de decisão e sintomas psicóticos subclínicos.
O tema é tão complexo que quando o profissional que atua hoje na área de dependência química vai atender um usuário de maconha, não basta perguntar sobre quantidade e frequência. O indivíduo pode usar diferentes tipos de maconha, que vão de 2% até 30% de Tetrahidrocanabinol (THC).
Atualmente tenho visto na clínica grande quantidade de pacientes usuários de maconha buscando tratamento e acredito que esse número tende a aumentar, principalmente entre os jovens.
Muitos jovens usuários de maconha precisam de intervenção. Existem indivíduos que fazem uso recreativo da substância, mas outros desenvolvem dependência. Esses precisarão de atendimento especializado e quanto mais precoce, melhor. A intervenção não foca somente o uso abusivo, mas o projeto de vida e suas relações.
Aconselho que procure um serviço ou profissional especializado e comece você a receber orientações sobre como abordar o assunto com seu filho.
Boa tarde, realmente os jovens estão experienciando mais seus limites, e em muitos casos para eles a maconha não é nem considerado uma droga, tente uma conversa sem julgamento de valores, explique que em muitos casos a maconha é a porta de entrada para outras drogas, mas não repreenda -o , tenta se aliar a ele e oferecer a ele se gostaria de fazer terapia
Espero ter ajudado!
Abraços!
Ola, boa tarde! Iniciar um diálogo buscando entendimento entre ambos, sem dúvida é um ótimo caminho. Porém não é tão simples como parece, principalmente para aqueles que não possuem esse hábito. Caso vc tenha essa dificuldade, sugiro a busca por um psicólogo que trabalhe com Habilidades Sociais para Pais.
 Patricia Silva
Psicólogo
Jaboatão Dos Guararapes
Sugiro que chame algum parente, ou amigo, que se proponha a ajudar ele, e, aos poucos, conversar sobre uma possível consulta no psicólogo no qual ele possa conversar em total sigilo sobre seus sentimentos. Após o acolhimento, explique-o que algumas vezes ocorrem situações na vida, que fazem com que a pessoa no momento não saiba como resolver os problemas e, as vezes, esses conflitos internos, ou externos, podem fazer com que cheguemos a desviar as emoções para alguns vícios, que estarão alí para ajudá-lo, nesse momento que pode estar sendo difícil.
Olá, pelo seu relato é perceptível a dificuldade de diálogo entre vocês. A conversa com seu filho sobre esse tema é algo delicado e precisa de cuidado de sua parte. Ele é jovem e acredita que pode tomar suas decisões sem interferência, por isso é necessário cautela em como abordar e como conduzir a conversa. É necessária a proximidade afetiva para que realmente faça as perguntas do motivo do uso, quanto tempo e com qual frequência. Além desse momento com seu filho, vale o incentivo de terapia com um psicólogo especializado em dependência química para ajudá-lo. Isso faz muita diferença. Espero ter ajudado.
Dra. Daisimar Sampaio
Psicólogo
Montes Claros
Ser mãe é um empreendimento complexo e maravilhoso. As mães têm momentos preciosos que não trocariam por nada no mundo. Mas algumas às vezes se sentem como se estivessem à beira dum colapso.

Imagino o tanto que é difícil passar por esse momento. Saber sobre o assunto pode muito ajudar a orientar o seu filho.

Alguns jovens se voltam para a maconha como refúgio dos problemas. As pesquisas indicam que a principal razão de os jovens continuarem a consumir maconha é pelo simples prazer que ela lhes dá.

A menos que deveras consiga sensibilizar seu filho, fazendo que veja claramente a verdade sobre o perigo dos tóxicos, talvez os perca diante do perigo dos tóxicos.

Traga informações e deixe ele refletir sobre o assunto. Não aponte e nem o acuse.

O Que É a Maconha?

A maconha é um tóxico preparado pela secagem das folhas, das inflorescências, dos caules e sementes do cânhamo, conhecida como Cannabis sativa. Por isso, o nome às vezes para ela é cannabis. Seu nome comum é “erva” (ou “fumo”), mas há, em português, uma infinidade de termos para a maconha. Na Índia é chamada bhang. Haxixe é outra forma de cannabis, feita da resina da planta e usualmente comprimida em forma de tijolos ou pedaços de potência variada. O haxixe e o óleo feito dele são de maior potência que a maconha

A história do consumo da maconha na China remonta a cerca de 4.000 anos. Espalhou-se até a Índia, onde veio a ser usada em cerimônias religiosas. Em alguns lugares, seu uso era medicinal. Mas, no Egito, os efeitos que Napoleão viu resultarem de seu uso o moveram a proscrevê-la ali, depois de sua conquista.
Não se engane: a maconha é um tóxico.

Vale a pena você fazer psicoterapia, assim vai aprender a lidar com você e ajudar seu filho.E assim seu filho pode começar acreditar que também precisa de ajuda.

Eu sempre digo mãe nunca erra, ela exagera.

Ame você e ame seu filho sempre. Não desista nunca.

 Danyelle Gomes
Psicólogo, Psicopedagogo
Fortaleza
Ofereça escuta e procure entender esse uso, a frequência, qual objetivo, local, se sozinho em casa ou na rua com outrem. Transpareça confiança nesse diálogo e se for o caso, procure ajuda de um profissional da saúde mental para traçar um projeto terapêutico pro caso dele. Att Danyelle Gomes
Existe uma diferencia entre diálogo e discussão, tente estabelecer um diálogo com ele, se não conseguir, procure um profissional para mediar esse diálogo.
 Cristina Alves Moreira
Psicólogo
Santo André
Olá. Precisa se aproximar de seu filho, sem julgamentos e críticas. Busque mostrar a ele os prejuízos que o uso de drogas podem causar em todas as áreas da vida dele. Ele deve ir entendendo e fazendo escolhas.
Não obrigue ele a ir em um psicólogo, somete mostre que você está disposta a ajudar. Um tratamento terá ótimos resultados, quando o paciente está disposto a realizar. Faça tudo com amor e carinho, e o dia que ele aceitar fazer um tratamento psicológico, busque sim um tratamento, será uma excelente ajuda para ele. Boa sorte.
 Douglas Da Ros
Psicólogo
Vitória
Imagino como se sinta, geralmente familiares nessa situação experimentam sentimentos de impotência, mas tudo na vida pode ser remanejado, existem vários caminhos que levam a um lugar. no meu ponto de vista você enquanto mãe se buscar uma ajuda psicológica pode ter mais clareza como se desenvolveu essa relação com ele e tendo isso mais claro pensar junto com o profissional quais melhores maneiras de abordar esse tema com ele, pois se ele perceber que você representa um risco para ele ou para o uso ou sentimento que poderá ser rejeitado, pode ser que ele se esquive desse papo
 Rosa Rachel Mendes Peixoto
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá, é realmente um desafio para os pais que são surpreendidos pela descoberta de que um filho está fazendo uso de drogas abordar o assunto de uma maneira que não provoque nele uma postura evitativa e defensiva.
É comum pais e mães ficarem angustiados ou desesperados, e às vezes até se sentirem culpados diante da situação, portanto minha primeira dica, e talvez a mais importante, é que esses sentimentos estejam sob o seu controle no momento de qualquer conversa, e não o contrário.
Se você quer estabelecer um diálogo produtivo com seu filho sobre o assunto, sugiro que na medida do possível, se prepare para o desafio, planejando a conversa, escolhendo um momento e um lugar apropriado. Tenha certeza de que ele não está sob o efeito da droga no momento. Ele precisa estar sóbrio para que a conversa seja minimamente produtiva.
Você pode demonstrar sua preocupação, mas esqueça os julgamentos. Lembre-se: a ideia não é “dar sermão” e sim dialogar. Assim, as possibilidades de que ele se sinta mais confortável e confiante para manter um diálogo aberto e honesto com você aumentam consideravelmente.
Para te oferecer uma ajuda mais efetiva seria necessário saber mais sobre sua família, principalmente sobre o padrão de consumo de drogas que seu filho apresenta e os eventuais impactos que tem causado na vida dele e na de vocês.
Como alguns colegas falaram anteriormente, é possível que ele não reconheça a necessidade de ajuda. Neste caso, sugiro que busque ajuda profissional pra você, inicialmente. Seja com um profissional particular ou em programas de saúde próprios para o tratamento de abuso de drogas disponíveis na região em que vocês moram, pois assim você terá o suporte e a orientação de que necessita.
Espero ter ajudado, me coloco à disposição.
Bom dia!
O primeiro passo nestes casos é que a família esteja bem preparada e com conhecimento para lidar com a situação! Minha sugestão é que procurem inicialmente um grupo de autoajuda para familiares de dependentes químicos ou um profissional capacitado na área, que vão auxiliar a como agir em casos como o do seu filho!
 Sonia Palermo
Psicólogo
São José dos Campos
Olá bom dia!

Quando o uso de drogas se torna constante, ocorre uma alteração na vida e comportamento do individuo. A família frequentemente se torna refém dessa situação, gerando uma fragilidade que poderá levar a constantes negociações com o usuário piorando assim a situação. É importante uma conversa franca, sem acusações, buscando o acolhimento e oferecendo ajuda. Se a resistência de seu filho em aceitar ajuda persistir é importante você buscar orientação especializada.
Oi, bom dia! Você pode conversar com ele em um momento oportuno, em que você esteja calma, com tempo e dizer que tem percebido ele diferente (pode descrever o que tem observado), e que está preocupada e gostaria de ajudá-lo. Quem sabe ele se abre com você...é importante nesses momentos não julgá-lo ou criticá-lo, apenas se mostre pronta para ouví-lo, sem preconceitos...quem sabe ele aceita a sugestão de buscar a ajuda de um psicólogo...
Olá!

De fato, o uso (ou abuso) de substâncias pode provocar severas alterações de humor, o que acaba, muitas vezes, dificultando qualquer tipo de tentativa de aproximação, seja no intuito de ajudar a pessoa a se desfazer do uso da droga, seja para, simplesmente, acolhê-la, respeitando sua decisão. Num cenário como esses, posso imaginar sua aflição, principalmente como mãe, ao percebê-lo caminhando numa direção que pode sujeitar sua saúde e sua integridade a riscos.
Entendo que, dentro da autonomia e da consciência que seu filho deve dispor sobre a própria vida, ele já deve estar completamente inteirado sobre todos os riscos implícitos a esse processo. Sendo assim, acredito que qualquer abordagem que possa ser intimidadora ou que reforce os estereótipos referentes à dependência química poderão deixá-lo ainda mais evitativo e, como consequência, reticente no que diz respeito à simples possibilidade de receber qualquer tipo de ajuda. Considere que ele pode estar encontrando na maconha uma forma de se desligar das suas dores, ou, até mesmo, como recurso para amenizar outros tipos de sofrimento contra os quais deve vir batalhando há um tempo, mas que já não encontra mais recursos para seguir lidando. Por mais que não pareça uma das maneiras mais saudáveis de fazê-lo, se "anestesiar" ou evitar os problemas também é, para algumas pessoas, uma forma de enfrentamento. Enquanto conseguir se manter compreensiva e disposta a apoiá-lo, independente de qual seja sua decisão, poderá contar com a chance de que ele se abra pra você e considere, genuinamente, sua vontade e disposição em ajudá-lo. Entendo que também esteja aflita, e que precise de suporte para lidar com essa surpresa, mas tenho certeza que conseguirá reforçar ainda mais a relação de vocês se você se colocar como ouvinte e também puder ter compaixão para com as necessidades e as vulnerabilidades dele.

Convido vocês à possibilidade de serem ouvidos, enquanto mãe e enquanto filho (isoladamente, também), para que possam, cada um dentro de suas percepções e com seus próprios sofrimentos, encontrar alternativas de passarem por essa e outras angústias de modo mais seguro e reconfortante.
Estou à disposição para apoiá-los nesse momento tão difícil.
Obrigado por compartilhar!
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 Letícia Fernandes
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá boa tarde! cOMo vc está?
Poxa não deve estar fácil p vc como mãe hein? mas a boa notícia é q vc está aqui buscando ajuda p seu filho!
primeiro o q aconselho é vc não julgá-lo, nem buscar um discurso punitivo. Aconselho acolhimento e compreensão. O diálogo aberto e tranquilo abre portas para uma aproximação entre vcs. julgar ou punir só afastará seu filho. Nao sei como é a relação d vcs, mas isso q acnselho. Tb aconselho que possa fazer uma acompanhamento psicológico e possa entender melhor a situação e se entender, com suas próprias dificuldades.
Espero ter te ajudado. Caso faça sentido, sou a Letícia, sou psicóloga e me coloco à disposição, e te convido a vir conhecer meu trabalho. @letciafernandespsi
Oiê, como você está?
Não existe uma resposta definitiva para essa pergunta, depende bastante da dinâmica de relação de vocês, seu desejo e desejos de seu filho. Caso você queira conversar sobre, uma abordagem sem julgamentos pode te ajudar.
 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Penso que a resposta começa por entender quais são as dificuldades que vocês tem para conversar atualmente e entender porque você sente que precisa ajudá-lo, a partir disso é possível encontrar recursos para construir o caminho de comunicação.
 Manuela Duarte
Psicólogo
Balneário Camboriú
Olá! Compreendo sua preocupação em querer ajudar seu filho. Ter essa conversa de forma calma e empática pode fazer diferença para que ele se sinta compreendido e se abra mais facilmente. Espere por um momento em que ele esteja mais receptivo e calmo para iniciar a conversa, sem pressa ou interrupções, tente falar sobre sua preocupação com o bem-estar dele, sem fazer acusações ou julgamentos. Dê espaço para ele expressar o que sente e o que o levou a usar a substância. Escute sem interromper e evite reagir de forma defensiva. Ofereça apoio, não controle, em vez de tentar controlar as ações dele, mostre-se disponível para apoiá-lo, dizendo que está disposta a ajudá-lo a e que ele pode contar com você. Se ele estiver aberto, mencione a possibilidade de buscar apoio profissional, como um psicólogo, para entender melhor as razões por trás do uso da substância. Se ele responder de forma negativa ou se irritar, tente manter a calma e deixar claro que você está disponível quando ele se sentir pronto para conversar. Espero ter ajudado.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá! Entendo que lidar com essa situação possa ser um desafio emocional, especialmente quando você percebe que seu filho não está receptivo. Ao abordar esse tema, tente conversar de maneira calma, demonstrando que seu objetivo é entender o que ele está passando e oferecer apoio, sem julgamentos. Pode ser útil iniciar o diálogo em um momento tranquilo, mencionando que você está preocupada com ele e gostaria de saber como ele está se sentindo, deixando-o à vontade para compartilhar o que desejar.

Essa abordagem sem críticas tende a criar um ambiente de confiança, onde ele possa se sentir mais confortável para falar. É importante lembrar que, nesse tipo de situação, o apoio de um profissional da saúde mental, como um psicólogo, pode ser extremamente útil para você entender como lidar com essa situação e, no futuro, caso ele aceite, para que ele próprio possa explorar os motivos que o levam a esse comportamento.

Espero que essa orientação possa ser um ponto de partida. Se precisar de mais ajuda, estou à disposição!
Boa tarde! Descobrir que seu filho está usando maconha pode ser uma situação difícil, principalmente quando ele está demonstrando resistência ou ignorância em relação à conversa. É importante abordar a situação com sensibilidade, empatia e paciência, buscando sempre ajudar, sem causar um afastamento maior.

Aqui estão algumas orientações sobre como você pode abordar a conversa com seu filho:

1. Escolha o momento certo
Evite iniciar a conversa quando ele estiver irritado, estressado ou sob efeito da substância. Tente escolher um momento em que vocês possam conversar calmamente, sem pressa ou distrações. Isso pode ser à noite, depois de uma atividade em que ambos se sintam relaxados, ou após ele ter tido algum tempo para refletir sobre o que está acontecendo.

2. Mantenha a calma e seja empático
Quando seu filho está em um momento de resistência ou "ignorante", é fundamental manter a calma e evitar confrontos agressivos. Escute sem interromper e tente entender o ponto de vista dele, mesmo que você não concorde. Isso ajuda a criar um ambiente de diálogo, onde ele pode se sentir mais aberto a falar.

Exemplo: "Eu percebo que você tem usado maconha, e isso me preocupa. Não estou aqui para te julgar, mas quero entender o que está acontecendo e ajudar no que for possível."
3. Evite acusações ou julgamentos
Não inicie a conversa com uma postura de acusação ou julgamento. Frases como "Você está errado" ou "Você não pode fazer isso" podem levar a uma reação defensiva. Em vez disso, use frases que mostrem sua preocupação e desejo de entender, por exemplo:

"Eu sei que você é adulto e tem suas escolhas, mas me preocupo com os efeitos disso no seu futuro e na sua saúde."
"Quero saber mais sobre o que está levando você a usar maconha."
4. Compartilhe suas preocupações com clareza
Explique de forma objetiva o que você sente em relação ao uso da maconha, sem ser alarmista, mas destacando os possíveis efeitos negativos que ela pode ter no longo prazo, como impactos na saúde mental, na memória e na motivação, por exemplo. Fale também sobre as consequências legais e sociais, se achar necessário.

Exemplo: "Eu me preocupo que a maconha possa afetar sua memória e seu desempenho em atividades do dia a dia, como trabalho ou estudo. Eu sei que você é inteligente e capaz, e não quero que isso te atrapalhe."
5. Seja um bom ouvinte
Quando ele responder, ouça sem interromper. Muitas vezes, os jovens podem estar usando substâncias como uma forma de lidar com dificuldades emocionais, sociais ou existenciais. Ao ouvir atentamente, você pode entender melhor o que está motivando esse comportamento e ajudar de forma mais eficaz.

Exemplo: "Eu percebo que você está passando por muitos desafios. Você pode me contar o que está acontecendo ou o que te levou a começar a usar?"
6. Proponha soluções juntos
Evite uma abordagem que imponha soluções, pois isso pode causar resistência. Ao invés disso, proponha que vocês possam buscar juntos alternativas para resolver a situação, como procurar ajuda profissional (psicólogos, terapeutas, grupos de apoio), se necessário.

Exemplo: "O que você acha de a gente conversar com um especialista para entender melhor o que está acontecendo e como você pode lidar com isso de uma forma mais saudável?"
7. Respeite o tempo dele
Mudanças no comportamento, principalmente quando envolvem dependência de substâncias, não acontecem de um dia para o outro. É importante ser paciente e dar espaço para ele tomar suas próprias decisões, mas sempre com apoio.

8. Considere buscar ajuda profissional
Caso você perceba que ele está tendo dificuldades para lidar com a situação sozinho, buscar um psicólogo ou psiquiatra especializado em dependência química pode ser fundamental. Profissionais qualificados podem ajudar a entender melhor os motivos subjacentes ao uso da maconha e desenvolver estratégias para lidar com isso.

9. Estabeleça limites claros (se necessário)
Se, apesar da conversa, você perceber que o uso continua e isso está afetando negativamente sua vida, seja firme em estabelecer limites claros. Isso pode incluir a decisão de não tolerar o uso em casa, por exemplo, ou insistir em procurar ajuda se a situação estiver ficando mais grave.

10. Cuide de você também
Além de se preocupar com seu filho, é fundamental cuidar de seu próprio bem-estar emocional. Buscar apoio para si mesmo, como terapia de apoio ou grupos de pais que lidam com situações semelhantes, pode ajudar você a lidar com a situação de forma mais equilibrada e menos angustiante.

Conclusão
Essa conversa precisa ser feita com empatia, respeito e abertura para entender os sentimentos e as escolhas do seu filho. Embora ele possa estar resistente, criar um ambiente de compreensão e apoio é essencial para que ele se sinta confortável para falar sobre o que está vivendo. Dependendo da situação, pode ser necessário procurar ajuda profissional para ajudar tanto você quanto seu filho a lidar com os desafios dessa fase.
 Caren Gutheil Dias
Psicólogo
Novo Hamburgo
Entre em contato na minha página do Google e tire suas dúvidas agende seu horário para que eu possa lhe ajudar ok? Trabalhar o autoconhecimento e o autocuidado é melhorar a qualidade de vida.
Olá, como vai?
Conversar sempre é importante, com uma postura acolhedora, aconselhadora e se necessário firme. Porém ele tem 23 anos, já é alguém maior de idade. Se você o considera ignorante para conversar, será que essa forma de comunicação vem de agora ou é algo que foi construída com o tempo?
Você está aberta a conversar com ele? Ele pediu a sua ajuda?
Essas questões são provocativas para te ajudar a entrar em sua própria reflexão da sua posição com relação ao seu filho.
Fico a disposição para conversamos mais a respeito :)
Olá pessoa querida!
espero que esteja tudo bem.
Primeiro, precisamos entender qual a função do uso da Maconha na vida dele, para entender se existem prejuízos. O uso de substâncias psicoativas ou entorpecentes é algo muito comum e deve ser conversado de forma aberta, sem preconceitos.
Talvez você esteja mais assustada do que necessariamente seu filho esteja precisando de ajuda. É difícil saber assim à distância.
Pode ser que você precise conversar com algum profissional para entender como funciona a substância e assim, entender qual é o real impacto na vida de seu filho.
Procure observar se existem danos que a maconha de fato está trazendo e, se houver, aí sim é o momento de orientar para que ele possa ter um espaço de acolhimento e informações precisas sobre as consequências do uso.
espero ter ajudado!
grande abraço!
rimeiramente, é importante manter a calma e a empatia ao conversar com seu filho, mesmo que ele esteja demonstrando resistência ou ignorância. Em vez de confrontá-lo de forma agressiva, procure uma abordagem mais aberta e compreensiva.

Você pode começar expressando sua preocupação com ele de maneira não julgadora, por exemplo: "Eu percebi que você tem usado maconha e estou preocupado com a sua saúde e bem-estar." Tente escutá-lo sem interromper, para entender melhor os motivos dele e como ele enxerga o uso da substância.

Evite acusações e busque um diálogo, mostrando que seu objetivo é ajudá-lo, e não criticar. Pode ser útil também oferecer apoio profissional, como terapia, se ele estiver disposto, para lidar com questões subjacentes que possam estar contribuindo para o uso da maconha, como estresse, ansiedade ou outras dificuldades emocionais.

Se ele resistir ou estiver com dificuldade de aceitar ajuda, continue mostrando que está disponível para apoiá-lo, sem pressioná-lo. O mais importante é que ele sinta que pode contar com você, caso decida buscar ajuda.

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