Meu pai tem 27% do coração bombeando, já teve três infartos e dois derrames, agora foi diagnósticado
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Meu pai tem 27% do coração bombeando, já teve três infartos e dois derrames, agora foi diagnósticado arteriosclerose em membros inferiores, mas não indicaram cirurgia devido a cardiomegalia, a medicação prescrita até agora não tem efeito e muitas dores ele tem. Qual o procedimento
o a ser feito?
o a ser feito?
Se o tratamento medicamentoso não está surtindo efeito, o tratamento cirúrgico está indicado buscando aliviar a dor e grantir qualidade de vida de seu pai. O risco aumentado não impede o procedimento, somente exige maiores cuidados na realização do mesmo e no pós-operatório. Estou a disposição.
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Bom dia,
Seu pai realmente é um paciente que possue risco aumentado para qualquer tipo de procedimento cirúrgico especialmente pelo fato de ser portador de arteriosclerose grave, já com acometimento de vários sítios. Deve-se inicialmente manter o tratamento clínico otimizado e avaliar inicio de rehabilitação cardiovascular, onde é feita uma fisioterapia adequada para melhora de sintomas, assim como de capacidade funcional. Apenas em casos de refratariedade deve-se reavaliar a indicação cirúrgica. No entanto tal quadro tem que ser avaliado de perto por um cardiologista e por um cirurgião vascular para definição melhor do quadro.
Seu pai realmente é um paciente que possue risco aumentado para qualquer tipo de procedimento cirúrgico especialmente pelo fato de ser portador de arteriosclerose grave, já com acometimento de vários sítios. Deve-se inicialmente manter o tratamento clínico otimizado e avaliar inicio de rehabilitação cardiovascular, onde é feita uma fisioterapia adequada para melhora de sintomas, assim como de capacidade funcional. Apenas em casos de refratariedade deve-se reavaliar a indicação cirúrgica. No entanto tal quadro tem que ser avaliado de perto por um cardiologista e por um cirurgião vascular para definição melhor do quadro.
Realmente, um paciente com doença cardíaca severa, como é o caso de seu pai, tem o risco cirúrgico mais elevado, o que não implica necessariamente que o risco seja proibitivo. A eventual indicação cirúrgica vai depender do procedimento mais adequado ao caso, na dependência da extensão e da localização das obstruções ou estreitamentos arteriais do paciente. Procedimentos per-cutâneos (angioplastia e implante de stents intra vasculares) têm risco relativamente menor. Cabe ainda considerar tratamentos não cirúrgicos, como reabilitação cardio-vascular e tratamento medicamentoso, este último sempre necessário, mesmo em casos cirúrgicos. Deixar de fumar é essencial.
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