Meu filho de 24 anos é dependente quimico em alcool e cocaina, alterna periodos de sobriedade e consumo,
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Meu filho de 24 anos é dependente quimico em alcool e cocaina, alterna periodos de sobriedade e consumo, trabalha e mantem os laços familiares, estamos procurando tratamento que não envolva ainda internação? o que devemos procurar?
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Aconselho psicoterapia cognitiva, focada na evitação das substâncias, abordando aspectos relacionados como ansiedade, incluindo sessões em grupos dos Narcóticos Anônimos.
Existem uma diversidade de tratamentos que não envolvem internação, aliás a internação não é o tratamento considerado de " primeira linha", mas serve para tirar o paciente de algum risco eminente para o próprio paciente ou para alguém que o cerca, quando os tratamentos ambulatoriais (que não são internação) falharam. Pelo relatado na sua pergunta, parece que ele seria um ótimo perfil para um tratamento multiprofissional ambulatorial com uma equipe integrada, com um(a) psicólogo(a), um(a) psiquiatra e, eventualmente, um clínico geral dependendo do caso e do acometimento da saúde física do paciente. Procure na sua cidade uma ajuda especializada que tem grande chance de ter uma boa resposta com o tratamento. Boa sorte no tratamento do seu filho! Atenciosamente
Hoje existem métodos alternativos de tratamento que não sejam internação.
Vocês podem procurar um CAPS AD, Narcóticos Anônimos ou agendar uma consulta com psiquiatra e/ou psicólogo. Todos esse são métodos menos invasivos para o dependente químico.
O principal de tudo é que ele queira ser ajudado, senão nenhum desses métodos poderá trazer o resultado esperado pela família.
Vocês podem procurar um CAPS AD, Narcóticos Anônimos ou agendar uma consulta com psiquiatra e/ou psicólogo. Todos esse são métodos menos invasivos para o dependente químico.
O principal de tudo é que ele queira ser ajudado, senão nenhum desses métodos poderá trazer o resultado esperado pela família.
Minha sugestão é que seja procurado um Especialista em Dependência Química, pois este profissional poderá avaliar e orientar qual o melhor tratamento. Pode ser um Psicólogo ou um Psiquiatra. Os métodos apontados em estudos científicos como eficientes para este caso são a Terapia Cognitivo-comportamental, que ajudará com a motivação para interrupção do uso, Prevenção de Recaída, técnicas para lidar com a Fissura (desejo intenso de usar drogas) e ainda, ajudará a pessoa a descobrir o papel que a droga exerce em sua vida, para que possa substituí-la por outros comportamentos mais saudáveis.
Você está falando no plural: "nós." Se o seu filho faz parte dele, tudo depende do que ele quer. Se ele acha que tem paciência para uma psicanálise ou outra psicoterapia profunda, trabalhando com o diálogo extenso, tal como a humanista, ótimo.
Se você pensa na internação sem ele pensar nela, procure entender se você não está querendo aliviar a sua própria ansiedade em primeiro lugar. Neste caso, uma psicoterapia profunda para você mesmo pode ser útil. Especialmente, ela poderia ajudar ao seu filho, de maneira indireta, para achar o seu próprio caminho. Sempre é possível um filho sofrer das ansiedades dos pais, e pela sobrecarga, procurar alívio na droga.
Se você pensa na internação sem ele pensar nela, procure entender se você não está querendo aliviar a sua própria ansiedade em primeiro lugar. Neste caso, uma psicoterapia profunda para você mesmo pode ser útil. Especialmente, ela poderia ajudar ao seu filho, de maneira indireta, para achar o seu próprio caminho. Sempre é possível um filho sofrer das ansiedades dos pais, e pela sobrecarga, procurar alívio na droga.
Concordo com a Dra. Marinalva, além disso,é preciso saber o que o levou ao consumo e, sobretudo, quais são as questões que estão sendo encobertas pelo uso dessas substâncias.
Apenas utilizar técnicas para suprimir o uso não é suficiente para que o sujeito trabalhe sua angústia.
Aconselho a abordagem psicanalítica, que tem como fundamento tratar dos sujeitos de forma não superficial. O acompanhamento psiquiátrico também é aconselhável para o controle de crises de abstinência.
Apenas utilizar técnicas para suprimir o uso não é suficiente para que o sujeito trabalhe sua angústia.
Aconselho a abordagem psicanalítica, que tem como fundamento tratar dos sujeitos de forma não superficial. O acompanhamento psiquiátrico também é aconselhável para o controle de crises de abstinência.
Em primeiro lugar, Aconselho procurar um psiquiatra. O mais importante é a motivaçao para o tratamento. Se ele estiver motivado e aderir ao tratamento psiquiatrico e psicológico.
Especialistas
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