Fiz uma ressonancia do ombro esquerdo e foi diagnosticado rotura transfixante do supra espinhal , com

4 respostas
Fiz uma ressonancia do ombro esquerdo e foi diagnosticado rotura transfixante do supra espinhal , com retração de 2,5 cm . não sinto dois dedos da mãe esquerda. Foi-me indicado cirurgia. O que acontece se eu não fizer?
Não há respostas claras para a sua pergunta. Alguns estudos mostram que a opção pela não realização da cirurgia pode levar à manutenção das dores e inclusive progressão das dimensões da lesão em cerca de 40% dos pacientes.

Um abraço!

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Olá, existem muitas variáveis como idade, atividades desempenhadas pelo paciente, local de dor, ... que precisamos avaliar antes de responder sua pergunta. Sugiro que procure um bom especialista, com referências, para que possa te ajudar e responder sua pergunta.
Em geral, uma ruptura completa com retração de 2,5cm é de indicação cirúrgica, com risco de progressão do tamanho da ruptura com o passar dos anos.

A lesão completa, na maioria dos casos, cursa com dor e perda de função do membro, mas não creio que o fato de você não sentir os dedos da mão esteja associado ao problema do ombro, pois a inervação do ombro é completamente diferente da inervação da mão devendo, portanto, investigar neuropatias compressivas do punho como síndrome do túnel do carpo.

Se a dor incomoda, o tratamento cirúrgico precoce é a melhor opção e com os melhores resultados funcionais no pós-operatório.

Espero ter ajudado!
Olá,
Sobre o seu caso: o tratamento cirúrgico é realmente a conduta mais comum para o tratamento de roturas transfixantes do manguito rotador. Entretanto, sempre devemos avaliar o perfil do paciente e da lesão, permitindo a correta indicação de tratamento.
Quando não realizamos o reparo cirúrgico da lesão podemos observar: piora progressiva da dor e da função (movimento e força) do ombro, além de progressão da lesão (se torna cada vez maior, mais retraída e associada a pior qualidade tendínea e muscular). Muitas vezes a lesão progride para uma situação que chamamos de "irreparável" (não é mais possível realizar o reparo cirúrgico da mesma).
Vale lembrar que nem todas as lesões progridem (mas a maioria costuma progredir) e cada caso deve ser avaliado de forma individualizada.

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