Fiz por alguns meses terapia com um psicólogo para tratar fobia social e depressão. No começo tive
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Fiz por alguns meses terapia com um psicólogo para tratar fobia social e depressão. No começo tive bons resultados, foi legal, mas com o tempo, comecei a ter a impressão que eu só ia para jogar conversa fora e me desestimulei no tratamento. Isso é normal?
Estou plenamente de acordo com a Carina, só gostaria de acrescentar um segundo olhar.
A terapia deve tomar um outro lugar nesse momento. Mais ou menos como diz o ditado popular. (Atirou no que viu e acertou o que não viu).
Pode ser que nesse momento você e o Terapeuta, aprofunde e o tratamento a fim de construir novas "estradas" para seu crescimento emocional. Seu foco pode perfeitamente ser em seu crescimento pessoal.
Aumentar seus horizontes.
Att
Dra. Sayonara Machado
A terapia deve tomar um outro lugar nesse momento. Mais ou menos como diz o ditado popular. (Atirou no que viu e acertou o que não viu).
Pode ser que nesse momento você e o Terapeuta, aprofunde e o tratamento a fim de construir novas "estradas" para seu crescimento emocional. Seu foco pode perfeitamente ser em seu crescimento pessoal.
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Concordo com a Dra. Carina Lucion. Os caminhos e objetivos do processo terapêutico devem ser sempre ravaliados. Também sugiro que você converse francamente sobre isso com seu terapêuta. A força motriz da terapia é falar sobre o que você está pensando e sentindo. Inclusive o que você está pensando e sentindo a respeito da terapia. Mesmo que seja que está desestimulado e com a impressão de só estar jogando conversa fora. Falar abertamente sobre o que está sentindo impulsiona a terapia. Boa sorte!
Depende da abordagem técnica utilizada pelo psicólogo. Se estamos falando de uma técnica cognitivo comportamental, onde é tratado com especificidade o "problema", é necessário que sim seja conversado com o paciente qual a sua percepção de melhora desses pontos, reavaliar. Se estamos falando de uma abordagem mais psicanalitica, sim o paciente nos mostra um problema que pode ter um desdobramento bem maior sobre causa, sintomas e reposicionamento do paciente. Nesse caso, a demanda do paciente nem sempre é a raiz do problema, que com o decorrer do tratamento se evidencia algumas vezes em outro problema. De qualquer forma, se você procurou o psicólogo por fobia social e depressão, ao dizer que sentia que estava indo lá apenas para jogar conversa fora, não estaria assim, rejeitando uma oportunidade de interação social? Talvez essa sua percepção seja sintomática e tenha por objetivo largar a terapia. Converse com seu psicólogo a respeito dessa sua percepção. Boa sorte!
Por vezes pode acontecer de o cliente sentir que "perdeu o rumo" no processo psicoterapêutico, e ter essa impressão de estar apenas "jogando conversa fora". Muitas vezes isso vem do fato de que o incômodo inicial e mais perceptível passou.
Importante seria conversar com seu psicólogo a respeito dessas impressões e, juntos, buscas novos caminhos, tanto para a consolidação dos resultados já obtidos quanto para a busca de aprimorar sua capacidade de autopercepção e autorregulação diante de situações conflitantes futuras.
Importante seria conversar com seu psicólogo a respeito dessas impressões e, juntos, buscas novos caminhos, tanto para a consolidação dos resultados já obtidos quanto para a busca de aprimorar sua capacidade de autopercepção e autorregulação diante de situações conflitantes futuras.
É. Fale com seu psicólogo abertamente. Quem não fala abertamente com o seu psicólogo perde dinheiro a toa e ainda faz mal ao psicólogo.
Se a terapia cognitivo-comportamental não funciona, experimente outra coisa. É normal os motivos da sua fobia e depressão estarem tão "profundamente enraizados" na sua biografia que precisa lembrar do passado para superar as experiências negativas feitas desde a infância. A abordagem cognitivo-comportamental não ajuda nisto já porquê o arcabouço teórico não alcança.
Procure psicanálise ou psicoterapia humanista.
Se a terapia cognitivo-comportamental não funciona, experimente outra coisa. É normal os motivos da sua fobia e depressão estarem tão "profundamente enraizados" na sua biografia que precisa lembrar do passado para superar as experiências negativas feitas desde a infância. A abordagem cognitivo-comportamental não ajuda nisto já porquê o arcabouço teórico não alcança.
Procure psicanálise ou psicoterapia humanista.
Minha recomendação é q vc continue a terapia, caso sinta q empacou, sugiro q procure outro profissional, pois infelizmente, a situação pode piorar, uma vez q vc tem dois tipos de patologia; é isso não queremos q aconteça.
A Psicoterapia quando não tem uma boa entrevista o diagnóstico pode ficar comprometido e a linha de tratamento também! você pode tentar refazer os passos com seu terapeuta buscando mais objetividade ao seu problema...ou buscar um Psicoterapeuta Cognitivo Comportamental e hipnoterapeuta, para melhor atendê-lo! Paz e Bem!
Sim, e não... o Profissional tem que reavaliar o que lhe acontece, reavaliar a terapia e a forma de abordagem, a cada encontro. Para que assim vc consiga resolver o problema que quer resolver. Inclusive deve-se reavaliar a demanda do paciente, que muda com a melhora, e se realmente ainda existe uma demanda.
Normal é uma palavra delicada porque depende de uma avaliação. Esta pergunta mostra de modo geral, uma questão de satisfação do cliente com a dinâmica do encontro com o psicólogo. O fluxo da comunicação precisa ser aberto para as impressões, os pensamentos e as emoções, de ambos durante a psicoterapia. Fale sobre tudo isso com seu terapeuta, pois a força de vontade para você superar sua fobia social e depressão, a ajudará a ser bem clara nas palavras.
Sem dúvidas concordo com os olhares dos colegas acima. Todavia, julgo importante comunicar sua impressão ao profissional para que possam tentar afinar suas metas antes de desistir do tratamento, isso em qualquer abordagem!
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