Engravidei da primeira filha tomando medicação para emagrecer, e desde a introdução da papinha já pe

19 respostas
Engravidei da primeira filha tomando medicação para emagrecer, e desde a introdução da papinha já percebi uma recusa da parte dela. Agora ela vai fazer 8 anos e não come nada de comida. Consigo fazer um tratamento com hipnose com ela, para ver se ela desbloqueia esse trauma com a comida??
 Indayá Jardim de Almeida
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Aconselho que busque um especialista no método para entender as possibilidades e formas de submetê-la à hipnoterapia, considere também proporcioná-la outras formas de tratamentos terapêuticos, como a psicanálise, por exemplo, que pode trazer autonomia permanente ao paciente. Espero ter ajudado, estou à disposição!

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 Patrícia Sardinha
Psicólogo, Psicanalista
Goiânia
Olá! Pelo seu relato é possível perceber que você faz uma relação entre ter tomado medicação para emagrecer com as questões alimentares de sua filha. Pode ser que essa não seja a causa das questões dela, nem sempre é um trauma específico, mas relações de ordem mais sistêmica. Um processo de psicoterapia ou psicanálise pode ajudá-la a entender melhor esse sintoma, os motivos dessa seletividade alimentar e por quais meios é possível manejá-la. Estou à disposição! Um abraço.
 Lisiane Hadlich Machado
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Bom dia! As questões alimentares estão ligadas a auto estima e ao vinculo de afeto entre mãe e filha. Como o comportamento iniciou na papinha, sugiro que você busque uma especialista em terapia familiar para seu autoconhecimento e auxiliar sua filha. Como especialista em hipnose, ressalto que é uma técnica utilizada dentro de psicoterapia, teria que ser avaliado para o caso mas por seu relato eu sugiro terapia familiar ou individual para você e ela. Fico a disposição.
Olá! A terapia cognitiva comportamental ou a terapia ocupacional é mais indicada nesse caso.
O primeiro passo é realizar uma avaliação completa com vc e com a criança, para entender o histórico alimentar, preferências, recusas e qualquer sintoma associado, como perda de peso ou deficiências nutricionais. A avaliação também pode envolver uma análise comportamental para identificar padrões alimentares específicos, como texturas ou cores que a criança prefere evitar. As intervenções comportamentais são amplamente utilizadas no tratamento da seletividade alimentar infantil. Técnicas como reforço positivo, modelagem e desensibilização são implementadas para encorajar a criança a experimentar novos alimentos. O reforço positivo envolve recompensar a criança por comportamentos alimentares desejados, como provar um novo alimento, mesmo que não o coma por completo. Abraço!
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Olá! É compreensível que essa situação possa trazer muitos questionamentos e sentimentos, e você não está sozinha ao enfrentar esses desafios. Muitas mães se preocupam se algo que fizeram pode ter impactado a alimentação dos filhos, mas é importante lembrar que recusa alimentar em crianças envolve múltiplos fatores.

A hipnose pode ser uma técnica útil em alguns casos, mas trabalhar esses aspectos com uma abordagem mais ampla, como a terapia, pode beneficiar tanto sua filha quanto você. Através da terapia, você pode compreender melhor os sentimentos que surgem diante desse desafio e evitar que qualquer culpa ou preocupação excessiva interfira no vínculo de vocês duas. Esse tipo de cuidado é essencial para fortalecer a segurança e o bem-estar de toda a família.

Caso sinta que gostaria de trabalhar essas questões com uma profissional, estarei à disposição para ajudá-la. Será um prazer contribuir para que você e sua filha encontrem maior tranquilidade e leveza neste processo.
 Daniele P. Corrêa Fernandes
Psicólogo, Psicanalista
São José do Rio Preto
Recomendo que busque tratamento de psicoterapia infantil, associando este com um contexto de equipe multidisciplinar, ou seja, psicólogo e nutricionista que atendem crianças, trabalhando juntos. Dá para fazer um trabalho em equipe para tratar das questões alimentares da sua criança, isso é bem comum e participo de equipe nesse formato. A busca pela hipnose é a sua primeira opção de tentativa ou já tentou outros métodos/técnicas?
Olá. Você pode fazer avaliações em relação ao padrão alimentar de sua criança. Diversas terapias e buscas profissionais poderão auxiliar.

Sugiro que você trabalhe a sua relação com esse tema para aproveitar essa oportunidade e perceber se podem haver questões suas impactando. Caso haja, o que não é uma afirmação, vocês poderão cuidar de suas questões em separado.
 Rute Rodrigues
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Ola! Já houve acompanhamento de médico pediatra, nutricionista e psicólogo? Pois talvez as relações que você faz sejam apenas inferências relacionadas a possível culpa que sentes? Se você tem questões alimentares provavelmente passa alguma impressão à tua filha, mas não quer dizer que seja a causa da recusa dela. Talvez tenha mais a ver com a relação de vocês do que com a comida em si. Quanto ela percebe que comer ou não, causa um efeito em ti. Quem sabe busque um psicólogo infantil que possa avaliar, acompanhar e orientar sobre a situação da tua filha?
Olá,
As crianças aprendem muito através do convívio, e muitas vezes questões alimentares dos pais e outros membros da família podem ser interiorizados.
Com uma avaliação detalhada do histórico seu e da sua filha seria possível determinar possibilidades de tratamento.
Eu particularmente não recomendo a hipnoterapia. Através da psicoterapia EMDR seria possível tratar questões associadas à alimentação de maneira consciente, lúdica e bastante confortável.
Fico à disposição para uma consulta de avaliação e uma conversa se houver mais alguma dúvida.
Atenciosamente,
Ivete Rizzato
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Hipnose não é a melhor estratégia para cuidar deste quadro. Procure trata-la de uma forma multiprofissional que envolva pediatra, nutricionista, psicólogo, além de atividades físicas e convivência familiar!
 Luíza Pedroso Cunha
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Compreendo a sua preocupação com a alimentação da sua filha e agradeço por compartilhar esse desafio conosco. A psicanálise pode ser uma ferramenta valiosa para investigar as origens desse bloqueio em relação à comida. Recomendaria buscar ajuda de um profissional para explorar possíveis questões emocionais subjacentes a esse comportamento.
A dificuldade alimentar da sua filha pode, de fato, estar associada a fatores emocionais, mas antes de considerar a hipnose, seria útil entender a questão de forma ampla. Crianças com dificuldades alimentares podem apresentar aversões ou sensibilidades que, com o tempo, se tornam mais arraigadas. Esses comportamentos podem ter causas variadas, incluindo uma predisposição sensorial (como uma sensibilidade a texturas), associações negativas com a comida, ou até um padrão de seletividade alimentar que se desenvolveu e foi reforçado ao longo dos anos.

A hipnose, quando realizada por um profissional qualificado e com experiência em trabalhar com crianças, pode ser uma ferramenta complementar, mas geralmente não é o primeiro recurso em casos de dificuldades alimentares infantis. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é frequentemente uma abordagem mais recomendada inicialmente. A TCC utiliza técnicas como exposição gradual, onde a criança é encorajada a experimentar pequenos passos em direção a novas texturas e sabores, sempre de forma lúdica e sem pressão. Esse processo é guiado para ajudar a criança a desenvolver novas associações positivas com os alimentos.

Uma avaliação com um psicólogo infantil e, possivelmente, com um terapeuta ocupacional especializado em alimentação pode ajudar a identificar se há questões sensoriais ou emocionais específicas que estão alimentando essa resistência. Esses profissionais podem introduzir técnicas que podem tornar a alimentação menos estressante e mais prazerosa.

Por fim, é importante manter a paciência e criar um ambiente positivo em torno das refeições. Evitar pressão e elogiar pequenos avanços podem ajudar a criança a desenvolver uma relação mais saudável com a comida.
Olá, recomendo você levar sua filha para um acompanhamento com um(a) psicólogo(a) psicanalista, vai te ajudar muito nessa situação. É importante você saber que a hipnose não é uma prática regulamentada e nem recomendada para crianças. Já o trabalho de um psicoterapeuta é regulamentado pelo Conselho Federal de Psicologia e os profissionais que atendem crianças são capacitados para atender casos como esses, de maneira ética e com amparo técnico.
 Cirano Araújo
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Olá, como tem passado?
Será que existe uma relação para ela entre a passagem para a papinha e a recusa hoje da comida sólida? Não sei se é possível de dizer assim conscientemente essa afirmação, talvez possa ter outros elementos aí que passam despercebidos, procure uma psicóloga para ela, quem sabe há algo que só ela sabe a ser dito. Espero ter ajudado.
Dra. Marcela Felício
Psicólogo, Psicanalista
Sacramento
Olá! No caso de sua primeira filha, recomendo sua ida ao pediatra para que através de contato possa se investigar e construir destinos possíveis ao trabalho do que ocorre a ela. De contra ponto, o fato de associar em sua contextualização da recusa, e do não comer dela com o fato de ter tomado medicação para emagrecer durante sua gestação, poderá também ser ponto de partida para processo de psic(análise) psicoterapia, considerando a presença de uma demanda referente ao campo da alimentação presente em dois momentos. Abraço.
 Valter Rodrigues
Psicanalista, Psicólogo
Contagem
Sugiro que faça tratamento com um Psicanalista para que haja uma atuação nas raizes dos eventos traumáticos, assim como nos gatilhos que fazem esse bloqueio alimentar, proveniente do inconsciente.
A relação que sua filha desenvolveu com a comida pode estar ligada a vários fatores emocionais, ambientais ou até mesmo inconscientes, e é compreensível que você queira ajudá-la a superar isso. Embora a hipnose seja uma técnica utilizada em alguns casos específicos, a psicanálise pode ser uma abordagem altamente eficaz nesse contexto. Por meio da psicanálise infantil, é possível explorar os aspectos inconscientes que podem estar influenciando essa recusa alimentar.

A terapia psicanalítica oferece um espaço seguro para que sua filha expresse sentimentos, medos ou resistências que talvez estejam ligados à alimentação. O analista, por sua vez, trabalha para compreender as dinâmicas internas que possam estar interferindo, ajudando-a a construir uma relação mais saudável com a comida.

Além disso, a psicanálise pode auxiliar você, como mãe, a lidar com possíveis ansiedades ou sentimentos de culpa relacionados a essa situação. Isso contribui para criar um ambiente emocional mais acolhedor, facilitando as mudanças necessárias no comportamento alimentar da sua filha.
Olá! Seria muito benéfico para ela fazer terapia. Não sabemos se é algo relacionado à gestação ou se há outro fator envolvido. Sugiro que converse com o pediatra dela, solicite alguns exames e peça a opinião dele sobre o assunto.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, Tudo bem?
Entendo como pode ser desafiador lidar com a recusa alimentar da sua filha, e é muito positivo que você esteja buscando formas de ajudá-la. A recusa alimentar persistente pode ser um sinal de seletividade alimentar, que pode estar relacionada a fatores sensoriais, emocionais ou até comportamentais. Antes de considerar qualquer intervenção, é importante entender a raiz do problema.

A hipnose é uma técnica que pode ser usada em alguns contextos, mas para crianças, especialmente com uma dificuldade alimentar tão específica e persistente, o ideal seria começar com uma avaliação completa com profissionais especializados, como um psicólogo infantil ou um nutricionista comportamental. Esses profissionais podem ajudar a identificar se há questões emocionais, sensoriais ou comportamentais que estão contribuindo para essa recusa alimentar.

Além disso, trabalhar com um terapeuta ocupacional especializado em integração sensorial pode ser útil, caso a seletividade alimentar esteja relacionada a texturas, sabores ou odores. Crianças com alta sensibilidade sensorial muitas vezes têm dificuldades com a aceitação de alimentos por causa dessas características.

A abordagem terapêutica mais eficaz geralmente envolve intervenções graduais, baseadas em técnicas de exposição positiva, que ajudam a criança a se familiarizar com os alimentos sem pressão. Isso pode incluir permitir que ela explore os alimentos com as mãos, participe do preparo das refeições ou até mesmo use jogos e brincadeiras para associar a comida a experiências agradáveis.

Se a recusa alimentar persistir de maneira severa ou afetar a saúde da sua filha, é importante considerar uma equipe multidisciplinar, que pode incluir pediatra, nutricionista, psicólogo e terapeuta ocupacional. Esses profissionais podem criar um plano de tratamento personalizado e eficaz.

Sobre a hipnose, ela pode ser usada como uma ferramenta complementar, mas seria interessante discutir com um psicólogo especializado se essa abordagem é adequada para o caso da sua filha. O acompanhamento gentil e gradual é essencial para ajudá-la a desenvolver uma relação mais positiva com a alimentação. Se precisar de mais informações ou orientações, estarei aqui para ajudar!

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