Engravidei da primeira filha tomando medicação para emagrecer, e desde a introdução da papinha já pe
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Engravidei da primeira filha tomando medicação para emagrecer, e desde a introdução da papinha já percebi uma recusa da parte dela. Agora ela vai fazer 8 anos e não come nada de comida. Consigo fazer um tratamento com hipnose com ela, para ver se ela desbloqueia esse trauma com a comida??
Olá! Aconselho que busque um especialista no método para entender as possibilidades e formas de submetê-la à hipnoterapia, considere também proporcioná-la outras formas de tratamentos terapêuticos, como a psicanálise, por exemplo, que pode trazer autonomia permanente ao paciente. Espero ter ajudado, estou à disposição!
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Olá! Pelo seu relato é possível perceber que você faz uma relação entre ter tomado medicação para emagrecer com as questões alimentares de sua filha. Pode ser que essa não seja a causa das questões dela, nem sempre é um trauma específico, mas relações de ordem mais sistêmica. Um processo de psicoterapia ou psicanálise pode ajudá-la a entender melhor esse sintoma, os motivos dessa seletividade alimentar e por quais meios é possível manejá-la. Estou à disposição! Um abraço.
Bom dia! As questões alimentares estão ligadas a auto estima e ao vinculo de afeto entre mãe e filha. Como o comportamento iniciou na papinha, sugiro que você busque uma especialista em terapia familiar para seu autoconhecimento e auxiliar sua filha. Como especialista em hipnose, ressalto que é uma técnica utilizada dentro de psicoterapia, teria que ser avaliado para o caso mas por seu relato eu sugiro terapia familiar ou individual para você e ela. Fico a disposição.
Olá! A terapia cognitiva comportamental ou a terapia ocupacional é mais indicada nesse caso.
O primeiro passo é realizar uma avaliação completa com vc e com a criança, para entender o histórico alimentar, preferências, recusas e qualquer sintoma associado, como perda de peso ou deficiências nutricionais. A avaliação também pode envolver uma análise comportamental para identificar padrões alimentares específicos, como texturas ou cores que a criança prefere evitar. As intervenções comportamentais são amplamente utilizadas no tratamento da seletividade alimentar infantil. Técnicas como reforço positivo, modelagem e desensibilização são implementadas para encorajar a criança a experimentar novos alimentos. O reforço positivo envolve recompensar a criança por comportamentos alimentares desejados, como provar um novo alimento, mesmo que não o coma por completo. Abraço!
O primeiro passo é realizar uma avaliação completa com vc e com a criança, para entender o histórico alimentar, preferências, recusas e qualquer sintoma associado, como perda de peso ou deficiências nutricionais. A avaliação também pode envolver uma análise comportamental para identificar padrões alimentares específicos, como texturas ou cores que a criança prefere evitar. As intervenções comportamentais são amplamente utilizadas no tratamento da seletividade alimentar infantil. Técnicas como reforço positivo, modelagem e desensibilização são implementadas para encorajar a criança a experimentar novos alimentos. O reforço positivo envolve recompensar a criança por comportamentos alimentares desejados, como provar um novo alimento, mesmo que não o coma por completo. Abraço!
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Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá! É compreensível que essa situação possa trazer muitos questionamentos e sentimentos, e você não está sozinha ao enfrentar esses desafios. Muitas mães se preocupam se algo que fizeram pode ter impactado a alimentação dos filhos, mas é importante lembrar que recusa alimentar em crianças envolve múltiplos fatores.
A hipnose pode ser uma técnica útil em alguns casos, mas trabalhar esses aspectos com uma abordagem mais ampla, como a terapia, pode beneficiar tanto sua filha quanto você. Através da terapia, você pode compreender melhor os sentimentos que surgem diante desse desafio e evitar que qualquer culpa ou preocupação excessiva interfira no vínculo de vocês duas. Esse tipo de cuidado é essencial para fortalecer a segurança e o bem-estar de toda a família.
Caso sinta que gostaria de trabalhar essas questões com uma profissional, estarei à disposição para ajudá-la. Será um prazer contribuir para que você e sua filha encontrem maior tranquilidade e leveza neste processo.
A hipnose pode ser uma técnica útil em alguns casos, mas trabalhar esses aspectos com uma abordagem mais ampla, como a terapia, pode beneficiar tanto sua filha quanto você. Através da terapia, você pode compreender melhor os sentimentos que surgem diante desse desafio e evitar que qualquer culpa ou preocupação excessiva interfira no vínculo de vocês duas. Esse tipo de cuidado é essencial para fortalecer a segurança e o bem-estar de toda a família.
Caso sinta que gostaria de trabalhar essas questões com uma profissional, estarei à disposição para ajudá-la. Será um prazer contribuir para que você e sua filha encontrem maior tranquilidade e leveza neste processo.
Recomendo que busque tratamento de psicoterapia infantil, associando este com um contexto de equipe multidisciplinar, ou seja, psicólogo e nutricionista que atendem crianças, trabalhando juntos. Dá para fazer um trabalho em equipe para tratar das questões alimentares da sua criança, isso é bem comum e participo de equipe nesse formato. A busca pela hipnose é a sua primeira opção de tentativa ou já tentou outros métodos/técnicas?
Olá. Você pode fazer avaliações em relação ao padrão alimentar de sua criança. Diversas terapias e buscas profissionais poderão auxiliar.
Sugiro que você trabalhe a sua relação com esse tema para aproveitar essa oportunidade e perceber se podem haver questões suas impactando. Caso haja, o que não é uma afirmação, vocês poderão cuidar de suas questões em separado.
Sugiro que você trabalhe a sua relação com esse tema para aproveitar essa oportunidade e perceber se podem haver questões suas impactando. Caso haja, o que não é uma afirmação, vocês poderão cuidar de suas questões em separado.
Ola! Já houve acompanhamento de médico pediatra, nutricionista e psicólogo? Pois talvez as relações que você faz sejam apenas inferências relacionadas a possível culpa que sentes? Se você tem questões alimentares provavelmente passa alguma impressão à tua filha, mas não quer dizer que seja a causa da recusa dela. Talvez tenha mais a ver com a relação de vocês do que com a comida em si. Quanto ela percebe que comer ou não, causa um efeito em ti. Quem sabe busque um psicólogo infantil que possa avaliar, acompanhar e orientar sobre a situação da tua filha?
Olá,
As crianças aprendem muito através do convívio, e muitas vezes questões alimentares dos pais e outros membros da família podem ser interiorizados.
Com uma avaliação detalhada do histórico seu e da sua filha seria possível determinar possibilidades de tratamento.
Eu particularmente não recomendo a hipnoterapia. Através da psicoterapia EMDR seria possível tratar questões associadas à alimentação de maneira consciente, lúdica e bastante confortável.
Fico à disposição para uma consulta de avaliação e uma conversa se houver mais alguma dúvida.
Atenciosamente,
Ivete Rizzato
As crianças aprendem muito através do convívio, e muitas vezes questões alimentares dos pais e outros membros da família podem ser interiorizados.
Com uma avaliação detalhada do histórico seu e da sua filha seria possível determinar possibilidades de tratamento.
Eu particularmente não recomendo a hipnoterapia. Através da psicoterapia EMDR seria possível tratar questões associadas à alimentação de maneira consciente, lúdica e bastante confortável.
Fico à disposição para uma consulta de avaliação e uma conversa se houver mais alguma dúvida.
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Ivete Rizzato
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Hipnose não é a melhor estratégia para cuidar deste quadro. Procure trata-la de uma forma multiprofissional que envolva pediatra, nutricionista, psicólogo, além de atividades físicas e convivência familiar!
Compreendo a sua preocupação com a alimentação da sua filha e agradeço por compartilhar esse desafio conosco. A psicanálise pode ser uma ferramenta valiosa para investigar as origens desse bloqueio em relação à comida. Recomendaria buscar ajuda de um profissional para explorar possíveis questões emocionais subjacentes a esse comportamento.
A dificuldade alimentar da sua filha pode, de fato, estar associada a fatores emocionais, mas antes de considerar a hipnose, seria útil entender a questão de forma ampla. Crianças com dificuldades alimentares podem apresentar aversões ou sensibilidades que, com o tempo, se tornam mais arraigadas. Esses comportamentos podem ter causas variadas, incluindo uma predisposição sensorial (como uma sensibilidade a texturas), associações negativas com a comida, ou até um padrão de seletividade alimentar que se desenvolveu e foi reforçado ao longo dos anos.
A hipnose, quando realizada por um profissional qualificado e com experiência em trabalhar com crianças, pode ser uma ferramenta complementar, mas geralmente não é o primeiro recurso em casos de dificuldades alimentares infantis. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é frequentemente uma abordagem mais recomendada inicialmente. A TCC utiliza técnicas como exposição gradual, onde a criança é encorajada a experimentar pequenos passos em direção a novas texturas e sabores, sempre de forma lúdica e sem pressão. Esse processo é guiado para ajudar a criança a desenvolver novas associações positivas com os alimentos.
Uma avaliação com um psicólogo infantil e, possivelmente, com um terapeuta ocupacional especializado em alimentação pode ajudar a identificar se há questões sensoriais ou emocionais específicas que estão alimentando essa resistência. Esses profissionais podem introduzir técnicas que podem tornar a alimentação menos estressante e mais prazerosa.
Por fim, é importante manter a paciência e criar um ambiente positivo em torno das refeições. Evitar pressão e elogiar pequenos avanços podem ajudar a criança a desenvolver uma relação mais saudável com a comida.
A hipnose, quando realizada por um profissional qualificado e com experiência em trabalhar com crianças, pode ser uma ferramenta complementar, mas geralmente não é o primeiro recurso em casos de dificuldades alimentares infantis. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é frequentemente uma abordagem mais recomendada inicialmente. A TCC utiliza técnicas como exposição gradual, onde a criança é encorajada a experimentar pequenos passos em direção a novas texturas e sabores, sempre de forma lúdica e sem pressão. Esse processo é guiado para ajudar a criança a desenvolver novas associações positivas com os alimentos.
Uma avaliação com um psicólogo infantil e, possivelmente, com um terapeuta ocupacional especializado em alimentação pode ajudar a identificar se há questões sensoriais ou emocionais específicas que estão alimentando essa resistência. Esses profissionais podem introduzir técnicas que podem tornar a alimentação menos estressante e mais prazerosa.
Por fim, é importante manter a paciência e criar um ambiente positivo em torno das refeições. Evitar pressão e elogiar pequenos avanços podem ajudar a criança a desenvolver uma relação mais saudável com a comida.
Olá, recomendo você levar sua filha para um acompanhamento com um(a) psicólogo(a) psicanalista, vai te ajudar muito nessa situação. É importante você saber que a hipnose não é uma prática regulamentada e nem recomendada para crianças. Já o trabalho de um psicoterapeuta é regulamentado pelo Conselho Federal de Psicologia e os profissionais que atendem crianças são capacitados para atender casos como esses, de maneira ética e com amparo técnico.
Especialistas
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