É verdade que o acompanhamento psicológico é fundamental para quem tem o Lúpus Eritematoso Sistêmico
3
respostas
É verdade que o acompanhamento psicológico é fundamental para quem tem o Lúpus Eritematoso Sistêmico, já que a doença autoimune afeta seu sistema nervoso central ?

Sim, é verdade que o acompanhamento psicológico é fundamental para quem tem Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES). Embora o LES seja uma doença autoimune que afeta principalmente a pele, articulações, rins e outros órgãos, ele também pode afetar o sistema nervoso central em alguns casos, levando a sintomas neurológicos como depressão, ansiedade, dificuldades cognitivas e alterações no humor. Esses sintomas podem ser tanto consequências diretas da doença quanto efeitos emocionais relacionados ao enfrentamento do diagnóstico e das limitações físicas que ela impõe.
O impacto psicológico do LES não deve ser subestimado. Lidar com uma doença crônica e imprevisível pode gerar estresse, ansiedade e até depressão, o que torna o acompanhamento psicológico importante. O psicólogo pode ajudar a pessoa a lidar com as dificuldades emocionais e psicológicas, oferecendo suporte para o enfrentamento, adaptando-se às mudanças e promovendo estratégias de resiliência.
Além disso, o tratamento psicológico pode melhorar a adesão ao tratamento médico, ajudar a lidar melhor com os efeitos colaterais dos medicamentos e apoiar a qualidade de vida geral do paciente. Então, sim, é altamente recomendável que as pessoas com LES considerem o apoio psicológico como parte de seu tratamento global.
O impacto psicológico do LES não deve ser subestimado. Lidar com uma doença crônica e imprevisível pode gerar estresse, ansiedade e até depressão, o que torna o acompanhamento psicológico importante. O psicólogo pode ajudar a pessoa a lidar com as dificuldades emocionais e psicológicas, oferecendo suporte para o enfrentamento, adaptando-se às mudanças e promovendo estratégias de resiliência.
Além disso, o tratamento psicológico pode melhorar a adesão ao tratamento médico, ajudar a lidar melhor com os efeitos colaterais dos medicamentos e apoiar a qualidade de vida geral do paciente. Então, sim, é altamente recomendável que as pessoas com LES considerem o apoio psicológico como parte de seu tratamento global.
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?

psicologia ajuda no processo de autoconhecimento pode ser interessante sim pra quem tem lupus

Olá! O acompanhamento psicológico possui grande importância para a população em geral, e isso se torna ainda mais marcante no caso de pacientes que convivem com alguma doença crônica, como é o caso do lúpus, e mais ainda por este quadro ser complexo e envolver vários sistemas orgânicos, como este (o sistema nervoso central) citado por você. Abraços!
Especialistas






Perguntas relacionadas
- Como os medicamentos antimaláricos controlam os sintomas do lúpus?
- O lúpus neonatal está relacionado ao lúpus comum? .
- Pacientes com Lúpus podem tomar a Vitamina Centrum?
- Quem tem doença autoimune pode tomar colágeno? .
- Quais os fatores influentes da qualidade de vida em pessoas com lúpus eritematoso sistêmico ?
- É verdade que cada pessoa desenvolve uma forma diferente de lúpus e que ele raramente vem sozinho, e vem acompanhado de alguma outra doença autoimune ?
- Gostaria de saber se posso fazer unha em gel ,tenho lúpus ,mas está em remissão. Será que posso fazer ?
- Lúpus Eritematoso Sistêmico pode causar dor de barriga no abdomen e no estômago e com diarreia crônica?”
- Quais as Alterações do estado emocional podem desencadear sintomas do Lúpus ?
- Por que o frio intensifica as dores reumatológicas? .
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 459 perguntas sobre Lúpus Eritematoso Sistêmico
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.