Descobri que meu irmão foi estuprado quando criança por meu vizinho , Na época ele tinha 7 anos de i

Olá, obrigada por enviar o seu questionamento. Sinto muito por isso ter acontecido com o seu irmão. Primeiramente, você pode dar espaço para ele falar sobre isso e escutá-lo sem julgamentos para que ele se sinta a vontade de se abrir com você. Se for da vontade dele, seria bem importante você poder auxiliá-lo a buscar psicoterapia, para que ele possa falar sobre o ocorrido e perceber se e como o abuso influência na vida dele atualmente e buscar formas de elaborar o ocorrido. Você pode ajudar mostrando que se importa com ele, que entende o sofrimento dele e que está ali para ajudar, mas sem se esquecer que a sua ajuda tem um limite, por isso, a importância de buscar um psicólogo para auxiliar.

Olá.
Quando descobrimos sobre acontecimentos assim, muitas vezes queremos trazer soluções e resolver aquela dor para o outro.
Como abuso é um assunto muito delicado, é preciso dar espaço para a pessoa se abrir no momento que ela acha importante.
Dê espaço para ele vir conversar contigo ou então, oriente a procurar um profissional. Mas não tenta solucionar por ele.
É importante ele saber que você esta ali para ajudá-lo, no que ele decidir fazer ou falar.

Olá! Sinto muito que isso tenha acontecido com seu irmão. Espero que vocês consigam lidar com isso da melhor forma possível. Tenho algumas orientações: 1) Como bem pontuado pelas psicólogas nas respostas anteriores, é importante que ele seja escutado e se sinta acolhido sem que haja julgamentos. E você pode desempenhar esse papel de escuta e de acolhimento. 2) Ele pode buscar uma psicóloga para iniciar o processo de psicoterapia que o auxilie nessa questão. Você pode se disponibilizar para ajudá-lo nessa busca por uma profissional. 3) UMA INFORMAÇÃO IMPORTANTE: se caso ele queira denunciar o abusador, existe a lei Joanna Maranhão (LEI Nº 12.650, DE 17 DE MAIO DE 2012) que garante a denúncia após os 18 anos de idade, pois a prescrição do crime passa a contar a partir dessa idade. 4) Agora você, como está depois de saber disso? É importante considerar se o conhecimento sobre esse fato te abalou de alguma forma e, caso considere necessário, busque ajuda psicológica pra você também.

Olá, obrigada por compartilhar sua dúvida, pertinente e sensível. Primeiramente, é importante saber como essa informação chegou a você. Como as colegas mencionaram, é fundamental acolher seu irmão se foi ele que contou, escutar e respeitar seu relato e o ajudar a fazer os encaminhamentos que ele julgar necessário, recomento acompanhamento terapêutico na fase adulta e se for possível, denunciar o caso. Se essa informação chegou até você de outra forma, é importante avaliar sobre como conversar sobre isso com seu irmão e outros familiares, recomendo acompanhamento terapêutico para você nos dois casos, não é fácil lidar com essa situação e é normal ficar abalada.

Puxa vida, deve ser muito difícil receber uma notícias dessas. Talvez o mais importante nesse momento seja acolher o seu irmão e ouvi-lo. Buscar entender como ele lida hoje com o que aconteceu e checar o que ele gostaria de fazer em relação a isso. Muitas vezes as vítimas tem medo de sofrer retaliação ao buscar fazer algo sobre o que passaram. Neste momento o mais importante é que ele sinta que pode confiar em você e se sentir seguro para falar a respeito. Caso queira conversar mais sobre isso, eu estou a total disposição. Conte comigo!

Complicado e muito doído esse ocorrido. Deixe seu irmão a vontade pra quando quiser falar do assunto. Mas se algo está afetando em sua vida, seria interessante uma ajuda psicológica.

Olá, acompanhando nesse momento caso muito parecido. A noticia é bem impactante, ambos precisam falar sobre. Você para poder ajuda-lo e ele para se ajudar.
Sem dúvida o acompanhamento profissional faria toda diferença no manejo desse tema tão complexo.

Boa noite!
Vejo que o seu irmão é muito precioso para você razão esta de tanta preocupação. Você não descreveu como foi e como está a situação atual dele, mas conforme sua preocupação vejo que despertou em você a necessidade de reagir. Inicialmente te aconselho a buscar um psicólogo ou presencial ou online que inspire confiança em você e principalmente no seu irmão para que através de uma terapia possa aliviar todo o sofrimento. Espero sinceramente que as feridas sejam na medida do possível saradas.

Ajudá-lo e indicá-lo a um psicólogo especialista em trauma de abuso e violência sexual

Olá,
Nunca deixe de mostrar seu amor por ele. Caso ele deseje conversar contigo sobre o assunto (e tu sentir que não é um assunto pesado para ti) escute com muito acolhimento. Essa seria a minha primeira orientação. Caso você note que há algumas sequelas emocionais que estão afetando a vida dele hoje, tente com jeito e muito tato, orienta-lo para fazer uma psicoterapia. Abs

Bom dia.
É importante, como mencionado, ouvir e acolher seu irmão, porém respeitando o tempo dele e os conteúdos que ele trouxer. Entender qual a representação deste fato na vida dele atualmente, e se necessário procurar ajuda psicológica para lidar com a situação.
Atenciosamente,

Olá, bom dia. Sinto muito pelo acontecido. Seria interessante perceber se ele está aberto para conversar com você sobre esse assunto e então trabalhar a escuta acolhedora. Você pode orientá-lo a buscar ajuda de um profissional da saúde mental para identificar como esse evento pode ter influenciado na vida dele. Espero ter ajudado.

Sinto muito pela experiência do seu irmão e pela tua dor ao saber disso. Todas as orientações que você recebeu dos meus colegas até aqui são preciosas, leia tudo com carinho, tá? Também quero te dizer que, tanto a experiência do teu irmão como a tua podem ser experiências traumáticas (a dele por vivenciar em 1ª pessoa e a tua pelo possível impacto de saber disso tudo). E trauma tem tratamento específico; outras terapias ajudam, mas não curam o trauma. Sugiro procurar 1 sessão de orientação com um especialista em trauma, e a partir daí terá mais claro como agir. Você não precisa mais sofrer sozinha com esta informação, tá? Sinta-se abraçada.

É sempre muito impactante saber da violência sexual sofrida por alguém que amamos. Se você está se sentindo mal pode procurar um psicólogo para auxiliar na compreensão do seu mal-estar. Um abraço e uma ótima semana!

Olá! Sinto muito que seu irmão tenha vivenciado isso. Neste momento, é muito importante que você o acolha e o ouça, sem julgamentos, que dê espaço e tempo para ele. Como alguns colegas disseram, aconselhar a buscar ajuda profissional é um bom caminho. Acima de tudo, esteja presente, pois os laços de apoio que existem com ele são e serão importantes para lidar com esse sofrimento. Abraço, fiquem bem!

Recomendo bastante cautela nesta situação. É importante você compreender bem o seu motivo para querer fazer alguma coisa, já que o seu irmão parece não estar pedindo nada. A dor das vítimas do abuso sexual, sendo abusado na infância ou mais tarde, é a sensação de vergonha, a sensação de ter sido usado como objeto, com desrespeito à personalidade e à dignidade da vítima. Falar do abuso sem a vítima querer e iniciar a conversa, pode só continuar e reinforçar esta sensação de servir de objeto para outros, mesmo sendo a irmã. Só em casos excepcionais é que o adulto pode apreciar a intervenção de outra pessoa com respeito a este assunto. Ser lembrado dele, também dói. Concluo, sem um pedido do seu irmão, considere deixá-lo em paz. Se ele lhe parece apresentar importantes problemas na vida que você tende a vincular com o abuso, ainda seria bom abster-se de abordar o abuso. Se ele lhe falar dos outros problemas procurando ajuda, escute bem e seja bom companheiro. Se você assim conseguir ser-lhe útil, talvez ele mesmo vai mencionar o abuso. Outrossim, como é que você "descubriu" o abuso? Existe fofoca a respeito sem ele saber? Nada poderia ser pior para ele.

Olá, Gostaria de fazer contraponto a esta situação que relatas. Porque esta informação aparece agora? Com quem mais pode conversar sobre o que aconteceu na época a respeito do fato, se é que aconteceu? Acho que estas perguntas podem fazer você refletir nos motivos deste tema reaparecer agora e a você, antes de tomar como verdade, pois pode não ser. Talvez conversar com teu irmão sem refletir sobre estas questões seja bastante invasivo e causar toda uma conturbação desnecessária. Lembre-se, nem tudo que acontece com uma pessoa será aberta para a família. Outras indicações os colegas já pontuaram.

Olá! Como vai?
Se mostre disponível e aberto para dialogo, acolha seu irmão, ouça sem julgamentos. Além disso, é interessante que ele faça acompanhamento psicológico, qualquer tipo de violência, mas, principalmente violência sexual, pode promover muitos traumas, os quais ele deve elaborar com o auxílio de um profissional.

Olá, Boa noite.
Este é um assunto bastante delicado e seu interesse em saber sobre o que fazer e como ajudá-lo, certamente já é um passo grande. Isso mostra sua preocupação e cuidado com seu irmão.

Este tipo de violência, principalmente quando acometido na infância, podem ter as mais variadas consequências na vida adulta. São como marcas se podem se refletir na vida adulta das mais variadas formas.

É importante que se mostre disponível para conversar sobre o assunto. Talvez ele tenha receio em conversar sobre o assunto, então se mostre empática e não force. Não o julgue. É possível que em algum nível ele já faz isso consigo mesmo.

E o incentive a procurar um psicoterapeuta, se possível.
Espero ter ajudado de alguma forma.

Qualquer dúvida, pode me chamar clicando no meu perfil.

Boa noite!! entendo a sua preocupação. Essa é uma situação muito delicada. Mostre empatia em relação ao seu irmão. Se coloque disponível para ouvi-lo sem julgamentos. Não o force a falar, mas esteja disponível para ouvi-lo. Pense também na possibilidade de incentiva-lo a buscar ajuda profissional. Seria muito importante ele procurar uma psicoterapia. Mas, esse desejo deve partir dele. Espero ter ajudado.

Bom dia!
O abuso sexual infelizmente é recorrente nos consultórios de psicologia, é preciso estar atento à nossas crianças com vizinhos(as), amigos(as) e parentes, pesquisas recentes apontam como pessoas muito próximas serem as mais comuns de investir em tal atrocidade, precisamos fazer psicoeducação em nossas intervenções com cuidadores de
forma simples e responsável para proteger nossas crianças.
Dito isso a psicologia trata o paciente de forma que a sua demanda pode ser real ou psíquica, você informa que descobriu, não fica claro se por seu irmão ou outra pessoa ( evite especulações),
sugiro você buscar ajuda psicológica para poder auxiliar seu irmão de forma mais efetiva e danosa psiquicamente a todos(as) vocês, a psicologia trabalha em busca da saúde mental de todos(as) as pessoas envolvidas.
Muito boa sorte!
Abraço.

Possivelmente há, ainda, influências dessa violência que ele sofreu em como ele e comporta e na vida dele num geral. Aproveite este momento, então, para conversar abertamente com ele, o acolhendo e se colocando à disposição para o que ele precisar. Se ele te contou agora, imagino que vocês tenham um vínculo de muita confiança. Use disso para ajudá-lo a buscar apoio especializado com um psicólogo. Fico à disposição para eventuais dúvidas.

Bom dia, sinto muito por essa situação que causa impotência, sofrimento e indignação. No entanto, se seu irmão é adulto cabe ele decidir o que fazer. O ideal seria que ele fizesse terapia para tratar esse trauma e nela descobrisse como pretende lidar com isso. Creio que você pode estar se sentido angustiada frente a essa situação, as vezes a família da vitima se sente culpada por não ter percebido, mas não somos deuses e nem sempre podemos estar em todos lugares ou sermos oniscientes. Um abraço,

Converse com ele primeiro, antes de ir a polícia ou dizer aos seus pais.

Este tema é um tabu entre família e mais ainda quando a vítima é do sexo masculino. Depende da maneira como descobriu, se ele confiou em você e te contou, ou soube por outra pessoa, enfim isso tudo faz a diferença na tomada de decisão, que por sinal não é fácil. Se acaso tiver abertura em conversar com seu irmão, que seja empática e acolha o sentimento dele, porém nunca se sabe se ele estará aberto a conversa sobre este assunto. É preciso cuidado, se possível que o auxilie a buscar ajuda profissional.

Olá. Você não precisa fazer nada e o mais importante penso que é conhecer e respeitar os sentimentos e pensamentos dele diante do que aconteceu. Você pode oferecer seu carinho e atenção e uma boa conversa e entender se há algo que ele entende que você fazer.

Olá, um assunto delicadíssimo como este merece toda a atenção e escuta. Imagino que para você também não tenho sido nada fácil receber uma notícia como esta. Sinto muito... mas falar sobre o assunto num espaço seguro e acolhedor com um bom profissional poderá fazer toda a diferença na qualidade de vida do seu irmão. Já lidei com pessoas que passaram por esta mesma terrível vivência, que afeta diversos âmbitos da vida do ser humano, inclusive a vida sexual e relacional e vejo que um processo terapêutico pode trazer excelentes resultados e uma nova qualidade de vida para ele! Conte comigo!

Descobrir uma situação tão dolorosa como essa pode gerar muitos sentimentos, como choque, tristeza, raiva e até culpa. Saber que alguém próximo sofreu um abuso sexual na infância desperta a vontade de agir para ajudar, mas é importante considerar o momento e os sentimentos de seu irmão. Como ele já é adulto, é fundamental que ele tenha a liberdade e o controle sobre o processo de cura. Antes de agir, considere conversar com ele de forma sensível, mostrando apoio e disposição para ouvi-lo, sem pressioná-lo. Perguntar se ele já teve a oportunidade de buscar ajuda profissional e se ele está confortável em falar sobre o assunto pode ser um bom ponto de partida.

A psicoterapia pode ser um recurso valioso tanto para você quanto para ele. Para você, pode ajudar a processar seus próprios sentimentos sobre o ocorrido e a encontrar formas saudáveis de oferecer apoio. Para ele, a terapia pode abrir espaço para explorar as consequências emocionais desse trauma e trabalhar em sua própria recuperação. Em ambos os casos, a psicoterapia facilita o autoconhecimento, oferecendo ferramentas para lidar com essas questões de maneira mais equilibrada e cuidadosa, promovendo uma jornada de cura respeitosa e fortalecedora para todos os envolvidos.