Como lidar com criança de 10 anos que não respeita ninguem e nunca esta satisfeita com nada que tem?
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Como lidar com criança de 10 anos que não respeita ninguem e nunca esta satisfeita com nada que tem? E filha de pais separados e o pai e um dependente quimico. a mãe e casada novamente e tem um lar tranquilo, mais a criança esta a cada dia mais rebelde, mentirosa e cheia de si. como posso ajuda-la??
Estimado (a), creio que para melhor direcionamento para este caso é que vocês providenciem psicólogo para atendimento inicial para terapia familiar, para trabalhar não só a dificuldade de relacionamento da criança com a família, mas este profissional deverá ser especialista também em dependência química, já que você descreve o pai como dependente químico até para melhor esclarecimento de condutas relacionadas ao entendimento desta criança com relação a este pai. Quanto a mãe na terapia de família com a criança será possível auxiliá-la no que se refere melhora na comunicação e estabelecimento de relacionamento familiar mais funcional. Espero ter contribuído no esclarecimento da sua dúvida.
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O comportamento do pré adolescente provavelmente é produto de permissividades por parte dos genitores. Então, melhor seria terapias que focaliza no comportamento aprendido no ambiente. Isso vc encontra na TCC, sistêmica e EMDR. O EMDR uma nova terapia trata o indivíduo, mas também trata a família. No caso, uma avaliação do psiquiatra seria interessante devido a possibilidade de um transtorno desafiador opositivo que é muito comum em adolescentes que desafiam, se opõe a qualquer autoridade (pai ou escolar). No mais, esse caso tem solução. Basta perseverança e acreditar. Boa sorte...
Não ficou claro para mim quem está fazendo esta pergunta já que a mãe e o pai são citados na terceira pessoal! De qualquer forma a criança é descrita como se estivesse sofrendo muito.Neste caso, recomendo que procurem um psicólogo/psicanalista para uma avaliação. Boa sorte!
Me desculpe , mas a forma em que fora elaborada a pergunta está um pouco confusa. Num entanto, é de extrema importante saber o histórico de vida da criança para fazer um diagnostico preciso. Nesse caso, ninguém melhor que a pessoas responsável por ela. Um psicoterapeuta familiar é um profissional mais indicado para auxilio.
Abs
Abs
Concordo com o colega que fala da permissividade dos educadores. Dar limites às crianças é importante e uma forma de amor. Seria necessário avaliar o histórico da criança até hoje e como ela foi colocada nesse núcleo familiar. O comportamento dela pode ser uma reação à todos os acontecimentos à que ela foi submetida e de como isso foi tratado. Acho que o ideal seria uma avaliação profissional para indicação de um trabalho individual e/ou familiar.
Percebo que você se preocupa bastante por essa criança. No entanto, a forma pela qual você pode ajudar vai depender muito da relação que você tem com a mesma e também com os pais. Ela confia em você, te respeita? Além disso, você exerce algum papel de cuidado para com ela? É claro que supomos que os pais são os responsáveis pela criança, mas essa responsabilidade às vezes é dividida com avós, babás, etc. Dependendo de como se deu a separação, a elaboração desse processo pode ter sido muito difícil para a criança e para os pais. Infelizmente, é comum que os pais usem a criança para atingir um ao outro e também não é raro que o sentimento de pena leve à permissividade. Como a mãe casou novamente isso também pode gerar revolta e a ideia de uma perda de amor. Sugiro que você converse com a mãe (responsável legal pela criança) e exponha sua visão. Se vocês forem próximos, é possível que ela se atente mais para isso que você tem percebido e, quem sabe, busque algum auxílio.
Penso que seria interessante fazer um trabalho com essa família, embora separados, eles tem um bem comum: a filha .
Essa criança precisa de referências, tanto do pai , quanto da mãe. E a terapia com certeza, irá direciona-los ao melhor jeito de conduzir essa criança.
Essa criança precisa de referências, tanto do pai , quanto da mãe. E a terapia com certeza, irá direciona-los ao melhor jeito de conduzir essa criança.
Tendo em vista as questões familiares, a rebeldia pode ser um pedido de socorro...importante que ela faça acompanhamento psicológico, onde ela possa ter um espaço para falar desses assuntos tão delicados e encontre soluções mais saudáveis para lidar com as dificuldades. Como psicóloga, especialista em Terapia Familiar, vejo a importância de um acompanhamento extensivo à família, pois todos estão vivenciando os efeitos desse comportamento e é preciso do apoio familiar para que essa criança (pré-adolescente) saiba lidar com os problemas que costumam afetar os sentimentos, comportamentos.
comportamentos assim, como o descrito acima são comuns à crianças que estão com sentimentos intensos mas não sabe expressá-lo. Muitas vezes a criança faz sintoma para mostrar algo disfuncional nos pais, acredito que um terapeuta familiar seja a melhor indicação, para entender como essa família funciona abordando questões emocionais, psicológicas e comportamentais. Quanto ao pai biológico, essa criança tem convivência? uma coisa é certa, esse é o pai que ela tem, então seria interessante que o circulo familiar aprendesse a lidar com essa disfunção.
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