Como fazer para reaproximar do meu filho de 20 anos?
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Como fazer para reaproximar do meu filho de 20 anos?
Desculpa mas depois de tantas respostas sem ser de especialistas de família me pergunto, será que vale a pena dar outra resposta. Desculpa mas preciso deixar aqui minha opinião. E é que, cada profissional deveria responder dentro de sua especialidade, tendo em vista que o paciente precisa de ajuda real e não superficial.
Desculpa mas essa é minha opinião.
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para alcançarmos qualquer coisa na vida é necessário darmos um primeiro passo rumo aquilo que se deseja, no seu caso específico seria preciso compreender melhor o motivo desse afastamento para orientá-la com mais especificidade. No entanto se dar o primeiro passo está tão difícil, talvez seja viável procurar um profissional para auxiliá-la a compreender melhor esse "medo" da aproximação ou da possível rejeição do seu filho. O profissional irá ajudá-la a reconhecer se seu medo é um medo racional ou irracional e assim poderá direcioná-la com mais propriedade. Espero tê-la ajudado!
Sem saber o contexto da situação que envolve pai(mãe) e filho(a), não há como fazer orientações específicas, mas é importante que não se criem expectativas a respeito de como os dois irão se sentir e se comportar.
Busque a aproximação através do diálogo sincero e entenda que as coisas devem acontecer de forma gradativa e sem forçamentos.
Busque a aproximação através do diálogo sincero e entenda que as coisas devem acontecer de forma gradativa e sem forçamentos.
Não existem receitas prontas para lidar com relacionamentos interpessoais. Como fazer?
Vai depender das pessoas envolvidas, do contexto, da oportunidade, do momento de vida de cada um.
Como não conheço especificamente a pessoa que pergunta, nem o seu filho de 20 anos, posso dar orientações gerais, que podem ajudar qualquer pessoa buscando reaproximação.
Uma reaproximação precisa basear-se na sinceridade de sentimentos e no respeito ao direito da partes de aceitarem ou não essa reaproximação. Uma reaproximação precisa ser gradual, sem invasões, no ritmo dos sentimentos. Ela pode ser deliberada no início, mas a sua evolução precisa ser espontânea. Pode partir de um lado no início, mas precisa ser bilateral a longo prazo, isto é, os dois lados precisam querer a continuidade.
Vai depender das pessoas envolvidas, do contexto, da oportunidade, do momento de vida de cada um.
Como não conheço especificamente a pessoa que pergunta, nem o seu filho de 20 anos, posso dar orientações gerais, que podem ajudar qualquer pessoa buscando reaproximação.
Uma reaproximação precisa basear-se na sinceridade de sentimentos e no respeito ao direito da partes de aceitarem ou não essa reaproximação. Uma reaproximação precisa ser gradual, sem invasões, no ritmo dos sentimentos. Ela pode ser deliberada no início, mas a sua evolução precisa ser espontânea. Pode partir de um lado no início, mas precisa ser bilateral a longo prazo, isto é, os dois lados precisam querer a continuidade.
Bem, você já diz algumas coisas na sua pergunta. A primeira é que já foi próximo do seu filho e depois deixou de ser. É disso que se trata, você quer saber mais do que ocorreu com você para ter acontecido este afastamento. Me parece, a partir da forma do seu questionamento, se tratar de uma demanda pessoal , ou seja, procure um profissional psicólogo para trabalhar estar questões.Não aparece, até aqui, uma demanda para atendimento familiar.Espero ter contribuído para um sentido nas suas inquietações.
Acrescentando a opinião dos colegas que tal procurar fazer uma terapia familiar, para lhes ajudá-los a atender o que está afastando vocês e o nível do afeto para que haja esta aproximação.
At.,
Monica Araújo
At.,
Monica Araújo
Olá,
Não sei os motivos que ocasionaram o distanciamento na relação, mas se há abertura para se reaproximar, a dica é tentar se incluir em atividades que seu filho goste de fazer ou aprender algo que seja coerente com os seus sentimentos fazer, porque dessa forma podem aparecer afinidades que aproximem vocês e proporcione identificar ações comuns a ambos.
Muito do que fazemos fica registrado em nossas memórias, e a iniciativa de reaproximação, certamente irá ficar registrada, assim como também, o distanciamento na história familiar e relacional com você e seu filho. E, com isso nova possibilidade pode se abrir para se tornarem mais próximos.
Não sei os motivos que ocasionaram o distanciamento na relação, mas se há abertura para se reaproximar, a dica é tentar se incluir em atividades que seu filho goste de fazer ou aprender algo que seja coerente com os seus sentimentos fazer, porque dessa forma podem aparecer afinidades que aproximem vocês e proporcione identificar ações comuns a ambos.
Muito do que fazemos fica registrado em nossas memórias, e a iniciativa de reaproximação, certamente irá ficar registrada, assim como também, o distanciamento na história familiar e relacional com você e seu filho. E, com isso nova possibilidade pode se abrir para se tornarem mais próximos.
Olá! São 20 anos de relacionamento(sem contar o tempo anterior deste relacionamento que foi vivido quando se imaginava ser mãe\ pai e o período da gestação), então é fácil concluir quantos significados há nesta relação que não somente o que ocorre no momento presente. Há de se concordar com os outros colegas sendo que também lhe chamo a atenção para você buscar primeiro o que possa haver no seu movimento com seu filho que esteja também contribuindo para este afastamento. a ajuda profissional é imprescindível nesta autodescoberta.
É uma conquista maravilhosa e libertadora. Vá em frente. :)
É uma conquista maravilhosa e libertadora. Vá em frente. :)
Realmente não sei qual o contexto familiar, mas esse possível afastamento possa ser até um momento de querer mais atenção. Muitas vezes esse afastamento ocorre porque tem alguns momentos existem princípios e valores impostos pelo grupo a qual ele participa, porque os amigos participam dos mesmos interesses.
Mas acredito que o que pode ser feito é ter diálogo entre vocês, confiança e respeito.
É preciso construir com ele a interação, e valorizar cada momento junto de vocês.
Importante você saber sobre a opinião dele em diversos assuntos, o que ele acha, sente ou pensa, é assim que vai construindo essa relação aos poucos, até mesmo para ter essa reaproximação.
Atenciosamente
Verusca Rocha
Mas acredito que o que pode ser feito é ter diálogo entre vocês, confiança e respeito.
É preciso construir com ele a interação, e valorizar cada momento junto de vocês.
Importante você saber sobre a opinião dele em diversos assuntos, o que ele acha, sente ou pensa, é assim que vai construindo essa relação aos poucos, até mesmo para ter essa reaproximação.
Atenciosamente
Verusca Rocha
Em primeiro lugar, me alegra muito, enquanto psicopedagoga e como pessoa, perceber que podemos voltar atrás em muitas situações e reescrevê-las de modo menos sofrido. Não existem receitas que se adequem à todas as pessoas e à todas as situações, mas em linha geral, uma coisa é certa: haja com sinceridade e humildade frente à questão do reconciliamento. Converse abertamente sobre as questões e as circunstâncias que os afastaram e o que a fez querer reaproximação com ele. Não tenha medo de expor suas emoções e tenha consciência que ele pode ou não aceitar essa nova aproximação. Esteja preparada psicologicamente para a reação de seu filho e se precisar, procure ajuda psicológico ou psicopedagógica. Boa sorte!
Você já observou o quanto que você se vê em seu filho? Será que aquilo que te distanciou dele não se refere a alguns conteúdos que são seus e que foram, de alguma forma, projetados nele, gerando este distanciamento? O que mais te incomoda nele? Isso é perceptível dentro de você? Fórmulas mágicas não existem. Porém, disposição de enfrentar isso sim. Rompa as barreiras, não somente entre você e ele, mas principalmente aquelas que estão dentro de você!
Busque ajuda na Psicoterapia. Os graves problemas emocionais afetam as relacoes.
Procure um terapeuta pessoal individual para vc descobrir e trabalhar seus problemas, além de um terapeuta familiar para trabalhar o seu vinculo inadequado com seu filho.
Como os colegas já disseram acima ; seria interessante procurar tratamento pra você, pois numa querela é sempre importante buscar a nossa parte da responsabilidade. Não conseguimos mudar ninguém, só conseguimos mudar a nós mesmos e portanto só podemos mudar nossa maneira de lidar com as pessoas ou com os acontecimentos em nossa vida.
Para a relação de vinculo entre mãe/pai e filho não existe um "manual" ou "regra a seguir", cada um é um processo único, faz-se necessário procurar um terapeuta familiar para que seja conhecido a dinâmica familiar, o contexto em que existiu a separação ou rompimento e como poder (se poder) reconstruir esse vinculo. Fico a disposição.
Especialistas
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