Como encontrar um especialista em tratamento de processamento auditivo central, qual melhor forma de
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Como encontrar um especialista em tratamento de processamento auditivo central, qual melhor forma de tratamento e maiores esclarecimentos sobre o mesmo?
O importante é a interpretação dos resultados encontrados na avaliação do PAC. O fonoaudiólogo para atender precisa se aperfeiçoar e se especializar. Além disso possuir a cabine e audiometro com um canal e meio ou dois canais para conseguir desenvolver a estimulação das habilidades auditivas necessárias. Se trata de uma reeducação neuroacústica que está em desordem.
O tratamento é a médio prazo na grande maioria e deve ser estimulado no consultório toda semana (uma ou duas sessões) e fazer em casa também para ter sucesso.
O tratamento é a médio prazo na grande maioria e deve ser estimulado no consultório toda semana (uma ou duas sessões) e fazer em casa também para ter sucesso.
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A melhor forma de tratamento é procurar um fonoaudiólogo que realiza treinamento auditivo acusticamente controlado (cabine), o tratamento tem um número de sessões determinada pela profissional, se trata de reeducação neuroacústica, ocorrendo maior número sinapse fazendo reorganização plástica deste sistema.
A melhor forma de tratamento depende do resultado do exame, basicamente o tratamento pode ser realizado em cabine acústica hoje denominado treinamento acusticamente controlado ou terapia fonoaudiológica com bases no treinamento auditivo.A melhor forma de encontrar um especialista na área e entrando em contato com o conselho regional de fonoaudiologia.
Olá! Em primeiro lugar, gostei muito da sua pergunta. Muita gente fala sobre o Processamento Auditivo Central (PAC) e mesmo assim ainda existe muita "confusão" na área.
Por isso, vou começar do começo...
O PAC é um mecanismo que temos na nossa audição que está localizado nas regiões centrais, ou seja, na parte cerebral da audição. É ele quem prepara, analisa e conduz o som para ser interpretado. Assim, em linhas gerais, é o que fazemos com o que ouvimos. Por isso, pessoas com alterações no PAC podem ter dificuldades na aprendizagem e na comunicação, por exemplo.
A avaliação é composta por várias provas que conseguem recortar parte à parte deste mecanismo tão complexo. Por isso, o tratamento é feito a partir de uma boa avaliação do processamento, somado à outras avaliações. Afinal, ninguém procura o exame porque resolveu fazer. Procura porque existe alguma dificuldade que pode estar relacionada com o PAC.
Após as avaliações, o plano terapêutico deve ser desenhado de acordo com os achados nas provas e nas hipóteses levantadas.
Por isso, apenas o treinamento acusticamente controlado é ineficaz. Ele se torna eficaz dentro de um plano terapêutico que abrange tudo que envolve a dificuldade.
Assim, se você procurou fazer a avaliação para questões de aprendizado, o treinamento deve ser um aliado ao tratamento. Sozinho nada vai adiantar.
Outro ponto importante é que a nomenclatura foi mudada: não se fala mais em cabine. Fala-se em controle acústico. Tendo em vista que a cabine foi projetada para a avaliação.
O tratamento precisa de controle e também precisa ser em uma situação aproximada da real.
Assim, o especialista não precisa ter uma cabine e sim equipamentos que manipulem o som e uma compreensão do que significa o PAC e quais são as interfaces deste mecanismo no cérebro e nas questões do dia-a-dia.
Pensando em tudo isso, não existe especialistas em PAC, especificamente.
Existem os audiologistas, que avaliam e trabalham com as questões especificas da audição e os especialistas em linguagem, que cuidam dos processos de aprendizagem, pensando nas áreas cerebrais, o que inclui o PAC.
São áreas distintas e complementares da fono.
Como profissional e especialista na área, indico que você peça orientação à quem encaminhou para o exame e entenda o motivo desta avaliação.
Por isso, vou começar do começo...
O PAC é um mecanismo que temos na nossa audição que está localizado nas regiões centrais, ou seja, na parte cerebral da audição. É ele quem prepara, analisa e conduz o som para ser interpretado. Assim, em linhas gerais, é o que fazemos com o que ouvimos. Por isso, pessoas com alterações no PAC podem ter dificuldades na aprendizagem e na comunicação, por exemplo.
A avaliação é composta por várias provas que conseguem recortar parte à parte deste mecanismo tão complexo. Por isso, o tratamento é feito a partir de uma boa avaliação do processamento, somado à outras avaliações. Afinal, ninguém procura o exame porque resolveu fazer. Procura porque existe alguma dificuldade que pode estar relacionada com o PAC.
Após as avaliações, o plano terapêutico deve ser desenhado de acordo com os achados nas provas e nas hipóteses levantadas.
Por isso, apenas o treinamento acusticamente controlado é ineficaz. Ele se torna eficaz dentro de um plano terapêutico que abrange tudo que envolve a dificuldade.
Assim, se você procurou fazer a avaliação para questões de aprendizado, o treinamento deve ser um aliado ao tratamento. Sozinho nada vai adiantar.
Outro ponto importante é que a nomenclatura foi mudada: não se fala mais em cabine. Fala-se em controle acústico. Tendo em vista que a cabine foi projetada para a avaliação.
O tratamento precisa de controle e também precisa ser em uma situação aproximada da real.
Assim, o especialista não precisa ter uma cabine e sim equipamentos que manipulem o som e uma compreensão do que significa o PAC e quais são as interfaces deste mecanismo no cérebro e nas questões do dia-a-dia.
Pensando em tudo isso, não existe especialistas em PAC, especificamente.
Existem os audiologistas, que avaliam e trabalham com as questões especificas da audição e os especialistas em linguagem, que cuidam dos processos de aprendizagem, pensando nas áreas cerebrais, o que inclui o PAC.
São áreas distintas e complementares da fono.
Como profissional e especialista na área, indico que você peça orientação à quem encaminhou para o exame e entenda o motivo desta avaliação.
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