Como é a qualidade de vida e sofrimento psíquico em mulheres adultas com Lúpus Eritematoso Sistêmico
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Como é a qualidade de vida e sofrimento psíquico em mulheres adultas com Lúpus Eritematoso Sistêmico ?

Mulheres com Lúpus Eritematoso Sistêmico enfrentam não só desafios físicos, mas também emocionais, que podem afetar a qualidade de vida. Além da dor crônica e da fadiga, a imprevisibilidade da doença e suas consequências físicas, como alterações estéticas (lesões na pele, cicatrizes), podem gerar impacto na autoestima e na imagem corporal. Isso pode resultar em sentimentos de frustração, impotência e ansiedade.
O sofrimento psíquico, como a ansiedade e a depressão, é comum entre mulheres com LES, exacerbado pela constante preocupação com a progressão da doença e suas complicações. Muitos também experimentam um isolamento social devido à dificuldade de manter atividades sociais e profissionais, o que pode levar ao agravamento da sensação de solidão e desesperança. A doença, sendo muitas vezes invisível, também pode gerar incompreensão por parte de familiares e amigos, aumentando o estigma e a sensação de não ser validado em seu sofrimento.
No contexto psicológico, a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e a Terapia da Aceitação e Compromisso (ACT) são abordagens eficazes para lidar com as emoções complexas geradas pela doença.
Se você está vivenciando esses desafios, buscar apoio psicológico é fundamental. A psicoterapia pode auxiliar no manejo emocional e no desenvolvimento de estratégias para lidar com o impacto da doença na sua vida, promovendo uma melhor qualidade de vida.
O sofrimento psíquico, como a ansiedade e a depressão, é comum entre mulheres com LES, exacerbado pela constante preocupação com a progressão da doença e suas complicações. Muitos também experimentam um isolamento social devido à dificuldade de manter atividades sociais e profissionais, o que pode levar ao agravamento da sensação de solidão e desesperança. A doença, sendo muitas vezes invisível, também pode gerar incompreensão por parte de familiares e amigos, aumentando o estigma e a sensação de não ser validado em seu sofrimento.
No contexto psicológico, a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e a Terapia da Aceitação e Compromisso (ACT) são abordagens eficazes para lidar com as emoções complexas geradas pela doença.
Se você está vivenciando esses desafios, buscar apoio psicológico é fundamental. A psicoterapia pode auxiliar no manejo emocional e no desenvolvimento de estratégias para lidar com o impacto da doença na sua vida, promovendo uma melhor qualidade de vida.
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Olá! Não é possível definir, depende da individualidade do caso, do histórico do paciente, como lida com o quadro, se faz o tratamento, se tem acompanhamento psicológico, são diversos fatores, por isso, somente os profissionais que cuidam da pessoa podem avaliar. Espero ter ajudado, estou á disposição!

Boa noite! O lúpus eritematoso sistêmico é uma doença autoimune crônica que pode afetar múltiplos órgãos e impactar significativamente a qualidade de vida das mulheres, as quais, são as mais afetadas por essa condição. As mulheres com lúpus frequentemente experimental fadiga crônica, dores articulares e musculares, efeitos colaterais dos medicamentos, restrições nas atividades e comorbidades. Caso queira se aprofundar no assunto e trabalhar em terapia as questões emocionais que essa doença provoca, estou pronta para te atender! Psicóloga clínica e Neuropsicóloga Karin N. Bertolino Rocha - CRP: 06/84851.

Toda descoberta de uma nova espécie de funcionamento do nosso organismo nos remete a emoções diferentes. Equilíbrio vem em lidar com elas amenizando o sofrimento. Procure um profissional da sua confiança e se permita uma descoberta que só o processo psicoterapêutico permite.

È importante ser acompanhada de perto por um profissional da psicologia.

Mulheres adultas com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) enfrentam desafios significativos que podem impactar tanto a qualidade de vida quanto o sofrimento psíquico . A imprevisibilidade da doença, os sintomas físicos debilitantes (fadiga, dores articulares, lesões estéticas) e os efeitos colaterais do tratamento podem gerar altos níveis de estresse, ansiedade e depressão .
O impacto emocional muitas vezes vem da dificuldade em manter a autonomia, lidar com crises da doença e enfrentar a incerteza do prognóstico. Socialmente, pode haver isolamento devido às limitações impostas pelo LES, além do impacto na autoestima, especialmente quando há alterações físicas visíveis, como queda de cabelo ou ganho de peso devido ao uso de corticóides.
A qualidade de vida pode ser melhorada por meio de suporte psicológico, fortalecimento da rede de apoio, práticas de autocuidado e estratégias de enfrentamento adaptativas . A terapia pode ajudar na liberdade da doença e no desenvolvimento de mecanismos para lidar com o sofrimento psíquico, promovendo maior bem-estar emocional e resiliência.
O impacto emocional muitas vezes vem da dificuldade em manter a autonomia, lidar com crises da doença e enfrentar a incerteza do prognóstico. Socialmente, pode haver isolamento devido às limitações impostas pelo LES, além do impacto na autoestima, especialmente quando há alterações físicas visíveis, como queda de cabelo ou ganho de peso devido ao uso de corticóides.
A qualidade de vida pode ser melhorada por meio de suporte psicológico, fortalecimento da rede de apoio, práticas de autocuidado e estratégias de enfrentamento adaptativas . A terapia pode ajudar na liberdade da doença e no desenvolvimento de mecanismos para lidar com o sofrimento psíquico, promovendo maior bem-estar emocional e resiliência.

Mulheres com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) podem enfrentar uma qualidade de vida reduzida devido aos sintomas físicos da doença, como fadiga, dores e limitações físicas, além de dificuldades psicológicas como ansiedade, depressão e medo das complicações. O impacto na imagem corporal, o estigma e o isolamento social também podem agravar o sofrimento psíquico. O apoio psicológico e o suporte social são essenciais para lidar com esses desafios, melhorar a adaptação à doença e promover uma melhor qualidade de vida.

Olá! A qualidade de vida e o sofrimento psíquico em mulheres adultas com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) podem ser profundamente impactados pela natureza crônica e imprevisível da doença. A psicanálise sugere que, em muitos casos, as mulheres com LES podem enfrentar um sofrimento psíquico relacionado não só aos sintomas físicos, mas também às questões emocionais e psicológicas ligadas à imagem corporal, à sensação de vulnerabilidade e ao medo constante de crises. A experiência da doença pode trazer à tona sentimentos de impotência, angústia e até vergonha, o que pode afetar a autoestima e as relações interpessoais. Muitas vezes, a pressão para manter uma "normalidade" pode gerar um desgaste psicológico significativo. No entanto, a psicanálise pode ajudar a pessoa a compreender esses sentimentos, permitindo uma aceitação mais saudável da condição e, ao mesmo tempo, oferecendo formas de lidar com o sofrimento psíquico de maneira mais eficaz. Se você se sentir confortável, podemos agendar uma sessão para discutir mais profundamente como esses fatores estão influenciando sua qualidade de vida. Um abraço, Vinícius.

Olá, bom dia, boa tarde ou boa noite (rs)
É um diagnóstico bastante conhecimento e tem várias pesquisas sobre a qualidade de vida de pacientes, mesmo sendo uma doença crônica, diversas abordagens terapêuticas têm sido excelentes nos tratamentos quantos aos sintomas físicos (fadiga, cefaleias, lesões na pele).
Também há a possibilidade de trabalhar questões como isolamento social, impressão por parte da rede de apoio (familiares, parceiros/as, amigos/as) e aliviar o sofrimento que possa estar ocorrendo.
Muitos sintomas do LES como alteração da respiração e baixa energia, podem ser confundidos com Ansiedade e Depressão, assim o acompanhamento com um/a profissional de saúde mental pode auxiliar identificar e aprender a lidar com esses sintomas.
No mais a qualidade de vida pode ser excelente, exige um pouco de trabalho e esforço, mas os resultados são podem ser bastante positivo ao longo do tempo.
Qualquer dúvida nos pergunte novamente, estamos sempre por aqui para poder acolher qualquer demanda que haja.
Abraços
É um diagnóstico bastante conhecimento e tem várias pesquisas sobre a qualidade de vida de pacientes, mesmo sendo uma doença crônica, diversas abordagens terapêuticas têm sido excelentes nos tratamentos quantos aos sintomas físicos (fadiga, cefaleias, lesões na pele).
Também há a possibilidade de trabalhar questões como isolamento social, impressão por parte da rede de apoio (familiares, parceiros/as, amigos/as) e aliviar o sofrimento que possa estar ocorrendo.
Muitos sintomas do LES como alteração da respiração e baixa energia, podem ser confundidos com Ansiedade e Depressão, assim o acompanhamento com um/a profissional de saúde mental pode auxiliar identificar e aprender a lidar com esses sintomas.
No mais a qualidade de vida pode ser excelente, exige um pouco de trabalho e esforço, mas os resultados são podem ser bastante positivo ao longo do tempo.
Qualquer dúvida nos pergunte novamente, estamos sempre por aqui para poder acolher qualquer demanda que haja.
Abraços

Conviver com o Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) pode ser desafiador em muitos aspectos, não apenas fisicamente, mas também emocionalmente e psicologicamente. O diagnóstico de uma doença crônica traz consigo uma série de impactos na vida da mulher, tanto no seu cotidiano quanto na forma como ela se percebe e se relaciona com o mundo. O sofrimento psíquico pode surgir de várias formas: medo da progressão da doença, angústia diante das limitações impostas pelo corpo, insegurança em relação ao futuro e, muitas vezes, um profundo sentimento de solidão, pois nem sempre as pessoas ao redor compreendem a dimensão desse desafio.
A qualidade de vida pode ser afetada pelo cansaço constante, pelas dores e pelas oscilações da doença, que muitas vezes são imprevisíveis. Isso pode gerar frustração e até mesmo um sentimento de impotência. Além disso, há o impacto emocional das mudanças no corpo, como as alterações na pele, a queda de cabelo ou os efeitos colaterais dos medicamentos, que podem mexer com a autoestima e a identidade. Sem falar no peso das expectativas sociais, que podem fazer com que a mulher se sinta cobrada a "dar conta de tudo", mesmo quando seu corpo pede repouso e autocuidado.
A psicanálise pode ser um espaço importante para acolher essas questões. Diferente de uma abordagem que apenas busca aliviar os sintomas, a psicanálise permite que a mulher elabore o que significa para ela viver com o Lúpus, que compreenda melhor suas emoções, seus limites e suas angústias. Muitas vezes, a doença pode estar atrelada a questões inconscientes que precisam ser simbolizadas e elaboradas para que a pessoa possa viver com mais leveza, apesar das dificuldades.
O sofrimento psíquico não precisa ser carregado sozinha. A escuta psicanalítica oferece um espaço onde a mulher pode se expressar livremente, sem julgamentos, e encontrar novos sentidos para sua experiência. Além disso, pode ajudar a fortalecer sua relação consigo mesma, ressignificando sua trajetória e construindo formas mais saudáveis de lidar com os desafios impostos pelo Lúpus. Se esse sofrimento tem sido um peso grande para você, saiba que buscar esse espaço de fala pode ser um caminho para um viver mais possível e menos solitário.
A qualidade de vida pode ser afetada pelo cansaço constante, pelas dores e pelas oscilações da doença, que muitas vezes são imprevisíveis. Isso pode gerar frustração e até mesmo um sentimento de impotência. Além disso, há o impacto emocional das mudanças no corpo, como as alterações na pele, a queda de cabelo ou os efeitos colaterais dos medicamentos, que podem mexer com a autoestima e a identidade. Sem falar no peso das expectativas sociais, que podem fazer com que a mulher se sinta cobrada a "dar conta de tudo", mesmo quando seu corpo pede repouso e autocuidado.
A psicanálise pode ser um espaço importante para acolher essas questões. Diferente de uma abordagem que apenas busca aliviar os sintomas, a psicanálise permite que a mulher elabore o que significa para ela viver com o Lúpus, que compreenda melhor suas emoções, seus limites e suas angústias. Muitas vezes, a doença pode estar atrelada a questões inconscientes que precisam ser simbolizadas e elaboradas para que a pessoa possa viver com mais leveza, apesar das dificuldades.
O sofrimento psíquico não precisa ser carregado sozinha. A escuta psicanalítica oferece um espaço onde a mulher pode se expressar livremente, sem julgamentos, e encontrar novos sentidos para sua experiência. Além disso, pode ajudar a fortalecer sua relação consigo mesma, ressignificando sua trajetória e construindo formas mais saudáveis de lidar com os desafios impostos pelo Lúpus. Se esse sofrimento tem sido um peso grande para você, saiba que buscar esse espaço de fala pode ser um caminho para um viver mais possível e menos solitário.

É boa, mas precisa manter o cuidado indicado pelo médico. Seja feliz; você pode também ter seu espaço em ambiente de psicoterapia por um tempo se sentir que deseja cuidar-se mais no aspecto emocional.

A logoterapia, focada na busca de sentido na vida, sugere que o sofrimento psíquico em mulheres com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) pode ser intensificado pela incerteza e limitações físicas impostas pela doença. No entanto, ao encontrar um propósito maior, mesmo diante das dificuldades, é possível minimizar o sofrimento e promover uma melhora na qualidade de vida. A aceitação das limitações, aliada à autovalorização e ao sentido nas relações e atividades, ajuda a reduzir o impacto emocional da doença, promovendo bem-estar psicológico.
À disposição,
Leila Marques
À disposição,
Leila Marques

OLA. VOCE TEM lUPUS, MAS PODE TOCAR A VIDA, SER FELIZ. LADY GAGA TEM E OLHA QUANTO MOVIMENTO ELA FAZ NA VIDA DELA. ENTAO DA SIM PARA TER QUALIDADE DE VIDA. A TERAPIA TE AJUDARA A SE CONHECER. VAMOS MARCAR UM HORARIO?

Mulheres adultas com LES frequentemente enfrentam desafios significativos que impactam sua qualidade de vida e saúde mental:
Sintomas físicos: Fadiga, dor articular, erupções cutâneas e outros sintomas podem limitar atividades diárias.
Impacto emocional: Ansiedade, depressão e estresse são comuns devido à natureza crônica e imprevisível da doença.
Sofrimento psíquico: A incerteza sobre surtos, o impacto na autoimagem e as limitações funcionais podem levar a sentimentos de frustração, isolamento e desesperança.
Qualidade de vida: Pode ser afetada negativamente, mas estratégias como apoio psicológico, tratamento adequado e redes de suporte podem melhorar o bem-estar.
Sintomas físicos: Fadiga, dor articular, erupções cutâneas e outros sintomas podem limitar atividades diárias.
Impacto emocional: Ansiedade, depressão e estresse são comuns devido à natureza crônica e imprevisível da doença.
Sofrimento psíquico: A incerteza sobre surtos, o impacto na autoimagem e as limitações funcionais podem levar a sentimentos de frustração, isolamento e desesperança.
Qualidade de vida: Pode ser afetada negativamente, mas estratégias como apoio psicológico, tratamento adequado e redes de suporte podem melhorar o bem-estar.

A qualidade de vida e o sofrimento psíquico em mulheres adultas com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) são aspectos bastante relevantes, já que a doença afeta não apenas o corpo, mas também o bem-estar emocional e psicológico. O LES é uma doença autoimune crônica, com períodos de remissão e exacerbação, o que influencia diretamente a qualidade de vida. Alguns fatores que contribuem para essa questão são: Fadiga extrema: um dos sintomas mais debilitantes, que pode interferir na rotina diária e na capacidade de trabalhar ou socializar. Dor crônica e inflamação: articulações, músculos e órgãos podem ser afetados, prejudicando a mobilidade e a autonomia. Efeitos colaterais dos medicamentos: corticosteroides e imunossupressores podem causar ganho de peso, alterações no humor e maior vulnerabilidade a infecções. Limitações nas atividades diárias: algumas mulheres precisam reduzir ou adaptar sua rotina de trabalho e lazer devido às crises da doença. Impacto na autoestima e imagem corporal: sintomas como erupções cutâneas (ex: "asa de borboleta" no rosto), queda de cabelo e ganho de peso por uso de medicamentos podem afetar a autoimagem e a confiança. O LES está associado a uma alta prevalência de sofrimento psíquico, incluindo: Depressão e ansiedade: devido à incerteza da doença, mudanças no estilo de vida e impacto no futuro. Isolamento social: mulheres com LES podem se afastar de atividades sociais por fadiga ou por não se sentirem compreendidas. Estresse e preocupação constante: com a progressão da doença, efeitos colaterais do tratamento e impacto na vida profissional e pessoal. Alterações neuropsiquiátricas: em alguns casos, o próprio LES pode afetar o sistema nervoso central, causando sintomas como confusão mental, dificuldades cognitivas e até psicoses. Acompanhamento psicológico ou psiquiátrico: ajuda a lidar com as emoções e o impacto da doença. Terapias como Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) podem ser úteis; grupos de pacientes, família e amigos são fundamentais para minimizar o isolamento. Adaptação da rotina: estratégias como gerenciamento da energia e pausas ao longo do dia podem reduzir o impacto da fadiga. Autocuidado: alimentação equilibrada, exercícios físicos leves e práticas como mindfulness podem ajudar no bem-estar físico e emocional. Acompanhamento médico regular: para controle da doença e ajuste do tratamento conforme necessário.

Olá. Assim como outras doenças autoimunes e sistêmicas, o lúpus pode causar prejuízos na qualidade de vida afetando a socialização e campo relacional, aspecto fundamental da vida e que determina na produção de sofrimento psíquico, seja pela dificuldade na formação de uma autoconsciência positiva sobre o próprio corpo e relação com o mundo, seja causando impactos na formação da personalidade. Reitera-se a importância de acompanhamento continuo também em saúde mental, auxiliando na construção de uma rede de apoio sólida, de uma melhora na auto percepção e na elaboração da relação com a doença. Ficou com alguma outra dúvida? Se eu puder ajudar, estou a disposição.

Por ser uma condição de saúde crônica e de caráter imprevisível, a qualidade de vida das mulheres com LES pode ser bastante impactada. Os sintomas físicos podem limitar as atividades diárias, afetar a autonomia e gerar sofrimento psíquico significativo.
Como é a qualidade de vida: cada mulher vai vivenciar e lidar com o LES de uma forma única, de como percebe, o que pode afetar a qualidade de vida dela de maneira individualizada e diferente das outras. Com o acompanhamento multidisciplinar - médico, psicólogo, fisioterapeuta, etc., participação em grupos de apoio, obter suporte emocional e o autocuidado, como exercícios físicos, alimentação equilibrada, entre outras práticas podem ajudar a manejar o estresse.
E quanto ao sofrimento psíquico em mulheres, pode-se apresentar sintomas como a ansiedade e depressão, acarretar na baixa autoestima, questões da autoimagem, consequente isolamento social, dificuldades no trabalho, nos estudos e nas relações sociais. Enfim, novamente, pode-se inferir que o sofrimento e os sintomas também variarão de indivíduo para indivíduo.
Em particular, a psicologia, trabalhando em conjunto com outras especialidades da saúde, pode ajudar a mulher a lidar com os fatores emocionais e pensar em possibilidades de enfrentar os sintomas de modo a promover o bem-estar e melhor qualidade de vida.
Como é a qualidade de vida: cada mulher vai vivenciar e lidar com o LES de uma forma única, de como percebe, o que pode afetar a qualidade de vida dela de maneira individualizada e diferente das outras. Com o acompanhamento multidisciplinar - médico, psicólogo, fisioterapeuta, etc., participação em grupos de apoio, obter suporte emocional e o autocuidado, como exercícios físicos, alimentação equilibrada, entre outras práticas podem ajudar a manejar o estresse.
E quanto ao sofrimento psíquico em mulheres, pode-se apresentar sintomas como a ansiedade e depressão, acarretar na baixa autoestima, questões da autoimagem, consequente isolamento social, dificuldades no trabalho, nos estudos e nas relações sociais. Enfim, novamente, pode-se inferir que o sofrimento e os sintomas também variarão de indivíduo para indivíduo.
Em particular, a psicologia, trabalhando em conjunto com outras especialidades da saúde, pode ajudar a mulher a lidar com os fatores emocionais e pensar em possibilidades de enfrentar os sintomas de modo a promover o bem-estar e melhor qualidade de vida.

A qualidade de vida de mulheres adultas com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) pode ser bastante desafiadora devido aos sintomas físicos, limitações diárias e impactos emocionais da doença. O sofrimento psíquico também é significativo, pois o LES é uma condição crônica, imprevisível e muitas vezes invisível para os outros, o que pode levar a sentimentos de frustração, ansiedade e depressão.
Impactos na Qualidade de Vida
Fadiga e dor crônica – A fadiga intensa e as dores articulares são os sintomas mais debilitantes, dificultando atividades diárias e trabalho.
Oscilações emocionais – A convivência com uma doença autoimune pode gerar sentimentos de impotência e frustração, afetando a autoestima.
Limitações físicas e sociais – O medo de crises e os sintomas imprevisíveis podem levar ao isolamento social e redução da independência.
Impacto na sexualidade e autoestima – Mudanças na aparência devido ao uso de corticoides (inchaço, ganho de peso, queda de cabelo) podem afetar a autoconfiança.
Adesão ao tratamento – O uso contínuo de medicamentos pode gerar efeitos colaterais e cansaço emocional por precisar lidar com a doença diariamente.
Sofrimento Psíquico e Saúde Mental
Ansiedade e depressão – Mulheres com LES têm maior risco de desenvolver transtornos emocionais, devido à incerteza da doença e suas limitações.
Estresse e crises emocionais – O estresse pode ser um gatilho para surtos da doença, criando um ciclo difícil de quebrar.
Sentimento de incompreensão – Muitas pacientes relatam que amigos, familiares e até médicos não compreendem completamente o impacto do LES.
Como Melhorar a Qualidade de Vida?
Acompanhamento psicológico – Terapia pode ajudar a lidar com frustrações, medos e autoaceitação.
Rede de apoio – Conversar com outras pessoas que têm LES ou participar de grupos de apoio pode trazer conforto e compreensão.
Autocuidado – Práticas como mindfulness, relaxamento e sono de qualidade ajudam a reduzir o impacto emocional.
Rotina adaptada – Respeitar os limites do corpo e evitar sobrecarga física e emocional.
Atividade física leve – Exercícios como yoga ou caminhadas ajudam a reduzir o estresse e melhorar a disposição.
Mesmo com desafios, é possível encontrar equilíbrio e bem-estar. O mais importante é não ignorar o sofrimento psíquico e buscar apoio sempre que necessário.
Impactos na Qualidade de Vida
Fadiga e dor crônica – A fadiga intensa e as dores articulares são os sintomas mais debilitantes, dificultando atividades diárias e trabalho.
Oscilações emocionais – A convivência com uma doença autoimune pode gerar sentimentos de impotência e frustração, afetando a autoestima.
Limitações físicas e sociais – O medo de crises e os sintomas imprevisíveis podem levar ao isolamento social e redução da independência.
Impacto na sexualidade e autoestima – Mudanças na aparência devido ao uso de corticoides (inchaço, ganho de peso, queda de cabelo) podem afetar a autoconfiança.
Adesão ao tratamento – O uso contínuo de medicamentos pode gerar efeitos colaterais e cansaço emocional por precisar lidar com a doença diariamente.
Sofrimento Psíquico e Saúde Mental
Ansiedade e depressão – Mulheres com LES têm maior risco de desenvolver transtornos emocionais, devido à incerteza da doença e suas limitações.
Estresse e crises emocionais – O estresse pode ser um gatilho para surtos da doença, criando um ciclo difícil de quebrar.
Sentimento de incompreensão – Muitas pacientes relatam que amigos, familiares e até médicos não compreendem completamente o impacto do LES.
Como Melhorar a Qualidade de Vida?
Acompanhamento psicológico – Terapia pode ajudar a lidar com frustrações, medos e autoaceitação.
Rede de apoio – Conversar com outras pessoas que têm LES ou participar de grupos de apoio pode trazer conforto e compreensão.
Autocuidado – Práticas como mindfulness, relaxamento e sono de qualidade ajudam a reduzir o impacto emocional.
Rotina adaptada – Respeitar os limites do corpo e evitar sobrecarga física e emocional.
Atividade física leve – Exercícios como yoga ou caminhadas ajudam a reduzir o estresse e melhorar a disposição.
Mesmo com desafios, é possível encontrar equilíbrio e bem-estar. O mais importante é não ignorar o sofrimento psíquico e buscar apoio sempre que necessário.
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