Como a psicanalise trabalha com o Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e com o Transtorno de person
19
respostas
Como a psicanalise trabalha com o Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e com o Transtorno de personalidade borderline (TPB) ?

A psicanálise trabalha com o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) explorando os conflitos inconscientes que geram a necessidade de controle, ordem e perfeição. Freud via os sintomas obsessivos como uma tentativa de defesa contra a ansiedade gerada por impulsos reprimidos. O tratamento psicanalítico foca na identificação e interpretação dessas defesas, promovendo a conscientização e permitindo que o paciente lide com seus medos e desejos reprimidos.
Já no Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), a psicanálise busca entender as questões de identidade, instabilidade emocional e dificuldades em manter relacionamentos, frequentemente resultantes de experiências de abandono ou falhas na formação do self. A terapia foca na construção de uma identidade mais coesa e no fortalecimento da capacidade de lidar com as emoções intensas e as dificuldades interpessoais, trabalhando com as defesas primitivas e as experiências traumáticas subjacentes.
Já no Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), a psicanálise busca entender as questões de identidade, instabilidade emocional e dificuldades em manter relacionamentos, frequentemente resultantes de experiências de abandono ou falhas na formação do self. A terapia foca na construção de uma identidade mais coesa e no fortalecimento da capacidade de lidar com as emoções intensas e as dificuldades interpessoais, trabalhando com as defesas primitivas e as experiências traumáticas subjacentes.
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?

Na psicanálise, o TOC é visto como uma forma de tentar controlar a angústia por meio de rituais e pensamentos repetitivos, uma maneira de evitar um desejo ou um conflito interno. O sujeito tenta se prender a regras rígidas para não encarar algo que escapa ao seu controle. Já no TPB, a questão está na dificuldade de sustentar um sentido estável sobre si e os outros, levando a relações intensas e instáveis. O tratamento não busca “eliminar sintomas”, mas permitir que o sujeito encontre outra forma de lidar com sua angústia, sem ficar refém da compulsão ou da oscilação afetiva.

Não existe "receita de bolo"; cada transtorno é tratado a partir das idiossincrasias do sujeito, sobre o que ele procura na análise. O analista atua como uma "tela em branco" em que o paciente vai lhe pintando suas angústias, seus desejos, etc; assim, é possível perceber "repetições" no sujeito que podem lhe trazer entraves em sua vida cotidiana e o analista atua realizando "interpretações" e "intervindo" nos contextos em que o paciente representa suas queixas, oferecendo recursos mais adequados/ sofisticados para que o sujeito lide com seus conflitos, independentemente de um transtorno ou não.

Olá! Na visão psicanalítica TOC está associado à sintomas, já o transtorno de personalidade borderline é algo estrutural, ligado à forma como o indivíduo consegue estar no mundo. As maneiras que podem impactar uma pessoa não se deve definir apenas em um resumo porque excluiria a subjetividade, diante disso, caso esteja passando por esse sofrimento, aconselho buscar um psicólogo/ psicanalista para ter um espaço de escuta sensível, acolhimento e investigação, possibilitando assim, perceber quais questões são geradas para sua vida. Espero ter ajudado, estou á disposição!

A psicanálise pode ser uma abordagem terapêutica útil para o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) e o Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), embora o processo e os resultados possam variar.
Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC)
Na psicanálise, o TOC é frequentemente compreendido como uma forma de lidar com ansiedades e conflitos inconscientes. As obsessões (pensamentos intrusivos e recorrentes) e compulsões (comportamentos repetitivos) são vistas como tentativas de controlar ou neutralizar esses conteúdos psíquicos.
O tratamento psicanalítico para o TOC geralmente envolve:
Análise dos sintomas
O terapeuta e o paciente exploram os sintomas do TOC, buscando identificar os pensamentos, sentimentos e situações que desencadeiam as obsessões e compulsões.
Investigação do inconsciente
Através da associação livre, análise de sonhos e outros métodos, o terapeuta e o paciente investigam o inconsciente em busca de conflitos, traumas ou desejos reprimidos que possam estar na raiz do TOC.
Compreensão da função dos sintomas
O terapeuta auxilia o paciente a compreender a função dos sintomas do TOC, ou seja, como eles servem como uma forma de lidar com a ansiedade e outros sentimentos difíceis.
Elaboração dos conflitos
O paciente é encorajado a expressar e elaborar os conflitos inconscientes que estão na base do TOC, permitindo que ele se liberte da necessidade de controlar seus pensamentos e comportamentos através das obsessões e compulsões.
Desenvolvimento de novas formas de lidar com a ansiedade
O terapeuta auxilia o paciente a desenvolver novas formas de lidar com a ansiedade e outros sentimentos difíceis, sem recorrer aos sintomas do TOC.
Transtorno de Personalidade Borderline (TPB)
O TPB é caracterizado por instabilidade emocional, impulsividade, dificuldades nos relacionamentos e medo do abandono. Na psicanálise, o TPB é frequentemente compreendido como resultado de experiências traumáticas na infância, que afetam o desenvolvimento do self e a capacidade de regular as emoções.
O tratamento psicanalítico para o TPB geralmente envolve:
Estabelecimento de uma relação terapêutica segura
O terapeuta busca estabelecer uma relação terapêutica segura e confiável, que possa servir como um modelo de relacionamento saudável para o paciente.
Exploração das experiências traumáticas
O terapeuta e o paciente exploram as experiências traumáticas da infância que possam ter contribuído para o desenvolvimento do TPB.
Compreensão dos padrões de relacionamento
O terapeuta auxilia o paciente a compreender seus padrões de relacionamento disfuncionais, que podem envolver idealização e desvalorização do outro, medo do abandono e comportamentos impulsivos.
Desenvolvimento de habilidades de regulação emocional
O terapeuta auxilia o paciente a desenvolver habilidades de regulação emocional, aprendendo a identificar, expressar e lidar com suas emoções de forma mais saudável.
Fortalecimento do self
O terapeuta auxilia o paciente a fortalecer seu senso de self, construindo uma identidade mais coesa e integrada.
É importante ressaltar que o tratamento psicanalítico para o TOC e o TPB pode ser um processo longo e desafiador, que exige do paciente e do terapeuta um compromisso mútuo. No entanto, a psicanálise pode ser uma abordagem terapêutica valiosa para ajudar os pacientes a compreenderem e lidarem com seus transtornos, permitindo que eles vivam vidas mais plenas e significativas.
Se você se interessa em saber mais sobre como a psicanálise trabalha com o TOC e o TPB, recomendo buscar um profissional de sua confiança para conversar e tirar suas dúvidas.
Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC)
Na psicanálise, o TOC é frequentemente compreendido como uma forma de lidar com ansiedades e conflitos inconscientes. As obsessões (pensamentos intrusivos e recorrentes) e compulsões (comportamentos repetitivos) são vistas como tentativas de controlar ou neutralizar esses conteúdos psíquicos.
O tratamento psicanalítico para o TOC geralmente envolve:
Análise dos sintomas
O terapeuta e o paciente exploram os sintomas do TOC, buscando identificar os pensamentos, sentimentos e situações que desencadeiam as obsessões e compulsões.
Investigação do inconsciente
Através da associação livre, análise de sonhos e outros métodos, o terapeuta e o paciente investigam o inconsciente em busca de conflitos, traumas ou desejos reprimidos que possam estar na raiz do TOC.
Compreensão da função dos sintomas
O terapeuta auxilia o paciente a compreender a função dos sintomas do TOC, ou seja, como eles servem como uma forma de lidar com a ansiedade e outros sentimentos difíceis.
Elaboração dos conflitos
O paciente é encorajado a expressar e elaborar os conflitos inconscientes que estão na base do TOC, permitindo que ele se liberte da necessidade de controlar seus pensamentos e comportamentos através das obsessões e compulsões.
Desenvolvimento de novas formas de lidar com a ansiedade
O terapeuta auxilia o paciente a desenvolver novas formas de lidar com a ansiedade e outros sentimentos difíceis, sem recorrer aos sintomas do TOC.
Transtorno de Personalidade Borderline (TPB)
O TPB é caracterizado por instabilidade emocional, impulsividade, dificuldades nos relacionamentos e medo do abandono. Na psicanálise, o TPB é frequentemente compreendido como resultado de experiências traumáticas na infância, que afetam o desenvolvimento do self e a capacidade de regular as emoções.
O tratamento psicanalítico para o TPB geralmente envolve:
Estabelecimento de uma relação terapêutica segura
O terapeuta busca estabelecer uma relação terapêutica segura e confiável, que possa servir como um modelo de relacionamento saudável para o paciente.
Exploração das experiências traumáticas
O terapeuta e o paciente exploram as experiências traumáticas da infância que possam ter contribuído para o desenvolvimento do TPB.
Compreensão dos padrões de relacionamento
O terapeuta auxilia o paciente a compreender seus padrões de relacionamento disfuncionais, que podem envolver idealização e desvalorização do outro, medo do abandono e comportamentos impulsivos.
Desenvolvimento de habilidades de regulação emocional
O terapeuta auxilia o paciente a desenvolver habilidades de regulação emocional, aprendendo a identificar, expressar e lidar com suas emoções de forma mais saudável.
Fortalecimento do self
O terapeuta auxilia o paciente a fortalecer seu senso de self, construindo uma identidade mais coesa e integrada.
É importante ressaltar que o tratamento psicanalítico para o TOC e o TPB pode ser um processo longo e desafiador, que exige do paciente e do terapeuta um compromisso mútuo. No entanto, a psicanálise pode ser uma abordagem terapêutica valiosa para ajudar os pacientes a compreenderem e lidarem com seus transtornos, permitindo que eles vivam vidas mais plenas e significativas.
Se você se interessa em saber mais sobre como a psicanálise trabalha com o TOC e o TPB, recomendo buscar um profissional de sua confiança para conversar e tirar suas dúvidas.

Olá, tudo bem? Essas são questões bem interessantes, porque tanto o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) quanto o Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) envolvem padrões emocionais e comportamentais intensos, que podem impactar profundamente a vida da pessoa. A psicanálise tem uma forma particular de olhar para esses transtornos, focando na compreensão do inconsciente, dos conflitos internos e das experiências precoces que podem ter contribuído para essas dificuldades.
No caso do TOC, a psicanálise entende que as obsessões e compulsões podem estar ligadas a conflitos internos não resolvidos, muitas vezes relacionados a culpa, controle e repressão de desejos ou emoções. O sintoma acaba sendo uma forma de defesa, uma tentativa do psiquismo de lidar com angústias profundas. Por isso, o tratamento busca interpretar o significado dessas repetições e ajudar o paciente a elaborar os conteúdos inconscientes que podem estar por trás delas.
Já no TPB, onde as emoções são intensas e instáveis, a psicanálise costuma trabalhar o entendimento da origem dessas oscilações afetivas, que muitas vezes estão ligadas a experiências precoces de apego, relações instáveis ou sentimentos profundos de abandono. O processo terapêutico busca ajudar a pessoa a dar sentido às suas emoções, a entender as dinâmicas dos seus relacionamentos e a encontrar formas mais equilibradas de lidar com o medo da rejeição e da instabilidade emocional.
Embora a psicanálise tenha sua contribuição para esses transtornos, hoje existem abordagens que demonstraram maior eficácia no tratamento, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) para o TOC e a Terapia Comportamental Dialética (DBT) para o TPB. A neurociência também tem mostrado como algumas dessas condições estão ligadas a padrões específicos de funcionamento cerebral, o que nos ajuda a entender por que certas técnicas funcionam melhor do que outras.
Se você está lidando com alguma dessas questões, o mais importante é encontrar um tratamento que faça sentido para você e que seja baseado em evidências. Caso queira explorar outras abordagens para entender qual pode te ajudar mais, estou à disposição.
No caso do TOC, a psicanálise entende que as obsessões e compulsões podem estar ligadas a conflitos internos não resolvidos, muitas vezes relacionados a culpa, controle e repressão de desejos ou emoções. O sintoma acaba sendo uma forma de defesa, uma tentativa do psiquismo de lidar com angústias profundas. Por isso, o tratamento busca interpretar o significado dessas repetições e ajudar o paciente a elaborar os conteúdos inconscientes que podem estar por trás delas.
Já no TPB, onde as emoções são intensas e instáveis, a psicanálise costuma trabalhar o entendimento da origem dessas oscilações afetivas, que muitas vezes estão ligadas a experiências precoces de apego, relações instáveis ou sentimentos profundos de abandono. O processo terapêutico busca ajudar a pessoa a dar sentido às suas emoções, a entender as dinâmicas dos seus relacionamentos e a encontrar formas mais equilibradas de lidar com o medo da rejeição e da instabilidade emocional.
Embora a psicanálise tenha sua contribuição para esses transtornos, hoje existem abordagens que demonstraram maior eficácia no tratamento, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) para o TOC e a Terapia Comportamental Dialética (DBT) para o TPB. A neurociência também tem mostrado como algumas dessas condições estão ligadas a padrões específicos de funcionamento cerebral, o que nos ajuda a entender por que certas técnicas funcionam melhor do que outras.
Se você está lidando com alguma dessas questões, o mais importante é encontrar um tratamento que faça sentido para você e que seja baseado em evidências. Caso queira explorar outras abordagens para entender qual pode te ajudar mais, estou à disposição.

Olá! Como vai?
Bom, a psicanálise trabalha a partir da escuta do sujeito inconsciente. Ou seja, em sessão priorizamos por escutar nosso paciente e o que ele tem a trazer. É um espaço de fala livre e segura para questões que desejam serem faladas em análise. A partir disso, a psicanálise procura acolher todos aqueles que desejam fazer o processo, sejam pacientes com diagnóstico psiquiátrico de transtorno obsessivo- compulsivo, transtorno de personalidade Borderline, entre outros. É preciso compreender o sujeito para além desse diagnóstico e como é seu funcionamento psíquico para que seja possível realizar intervenções. A psicanálise trabalha com o caso a caso, por isso, não é possível fornecer uma resposta com intervenções prontas e rápidas, pois se procura sempre trabalhar com a ética de escutar o sujeito que chega de forma singular e autêntica.
Bom, a psicanálise trabalha a partir da escuta do sujeito inconsciente. Ou seja, em sessão priorizamos por escutar nosso paciente e o que ele tem a trazer. É um espaço de fala livre e segura para questões que desejam serem faladas em análise. A partir disso, a psicanálise procura acolher todos aqueles que desejam fazer o processo, sejam pacientes com diagnóstico psiquiátrico de transtorno obsessivo- compulsivo, transtorno de personalidade Borderline, entre outros. É preciso compreender o sujeito para além desse diagnóstico e como é seu funcionamento psíquico para que seja possível realizar intervenções. A psicanálise trabalha com o caso a caso, por isso, não é possível fornecer uma resposta com intervenções prontas e rápidas, pois se procura sempre trabalhar com a ética de escutar o sujeito que chega de forma singular e autêntica.

A psicanálise aborda tanto o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) quanto o Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) a partir da compreensão do inconsciente, buscando identificar os conflitos internos que dão origem aos sintomas. O foco não está apenas no alívio dos comportamentos, mas na elaboração das angústias envolvidas.
O TOC é marcado por pensamentos obsessivos e compulsões repetitivas, que funcionam como uma tentativa de aliviar a ansiedade. Os sintomas obsessivos-compulsivos podem estar ligados a conflitos inconscientes, muitas vezes relacionados a sentimentos reprimidos, culpa ou necessidade de controle. A análise busca compreender qual é o significado simbólico das obsessões e compulsões para o sujeito, ajudando a trazer esses conteúdos inconscientes à consciência e explora a relação do paciente com sua história de vida, identificando possíveis traumas ou dinâmicas familiares que possam ter contribuído para a formação do transtorno. O objetivo é flexibilizar o funcionamento psíquico, permitindo que o sujeito lide com sua angústia de forma menos rígida e sintomática.
O Transtorno de Personalidade Borderline é caracterizado por intensa instabilidade emocional, relacionamentos turbulentos, impulsividade e um sentimento profundo de vazio. Na psicanálise trabalhamos investigando experiências infantis e relações primárias que possam ter influenciado a construção da identidade e dos modos de vinculação do paciente, buscamos compreender os mecanismos de defesa utilizados; trabalhamos a capacidade de simbolizar e elaborar emoções, ajudando o paciente a integrar melhor suas experiências e reduzir a impulsividade, estabelecendo um espaço seguro para que o paciente possa construir uma identidade mais estável e desenvolver relações mais saudáveis.
O TOC é marcado por pensamentos obsessivos e compulsões repetitivas, que funcionam como uma tentativa de aliviar a ansiedade. Os sintomas obsessivos-compulsivos podem estar ligados a conflitos inconscientes, muitas vezes relacionados a sentimentos reprimidos, culpa ou necessidade de controle. A análise busca compreender qual é o significado simbólico das obsessões e compulsões para o sujeito, ajudando a trazer esses conteúdos inconscientes à consciência e explora a relação do paciente com sua história de vida, identificando possíveis traumas ou dinâmicas familiares que possam ter contribuído para a formação do transtorno. O objetivo é flexibilizar o funcionamento psíquico, permitindo que o sujeito lide com sua angústia de forma menos rígida e sintomática.
O Transtorno de Personalidade Borderline é caracterizado por intensa instabilidade emocional, relacionamentos turbulentos, impulsividade e um sentimento profundo de vazio. Na psicanálise trabalhamos investigando experiências infantis e relações primárias que possam ter influenciado a construção da identidade e dos modos de vinculação do paciente, buscamos compreender os mecanismos de defesa utilizados; trabalhamos a capacidade de simbolizar e elaborar emoções, ajudando o paciente a integrar melhor suas experiências e reduzir a impulsividade, estabelecendo um espaço seguro para que o paciente possa construir uma identidade mais estável e desenvolver relações mais saudáveis.

faça terapia cognitivo comportamental

Ela busca a origem inconsciente dos sintomas desse transtorno. Principalmente por meio da técnica da associação livre e assim tratá-los.

Para psicanálise O diagnóstico é estrutural sendo as estruturas: neurose subdividido em histeria, obsessivo, a perversão e a psicose. Os transtornos obsessivo compulsivo e o de personalidade borderline fazem parte da estrutura neurótica sendo o transtorno de borderline mas característica da estrutura histérica que tem como base a insatisfação e a instabilidade emocional. Para esse tipo de estrutura a psicanálise trata visando conduzir o sujeito aumentar o seu nível de satisfação e encontrar novos sentidos para sua vida reduzindo assim a sua instabilidade emocional. Já no transtorno você teve compulsivo o sujeito tende a disfarçar o seu vazio tentando preenchê-lo com repetições compulsivas seja nas ações ou nos pensamentos e assim se afastar do seu desejo. Para este caso o tratamento é conduzindo o sujeito a reconhecer e assumir o seu desejo não precisando mais de contornos repetitivos para suplantá-lo.

Na psicanálise, tanto o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) quanto o Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) são compreendidos para além dos rótulos diagnósticos. O foco não está em tratar apenas os sintomas, mas em entender os conflitos psíquicos inconscientes que dão origem a esses comportamentos.
No caso do TOC, a psicanálise busca investigar o que está por trás das obsessões e compulsões, entendendo-as como defesas contra angústias mais profundas. Os rituais compulsivos podem funcionar como uma tentativa de controle diante de algo interno que escapa à consciência. O trabalho analítico permite que o paciente acesse os significados inconscientes dessas repetições e encontre formas menos sofridas de lidar com sua angústia.
Já no TPB, a instabilidade emocional, a impulsividade e o medo do abandono são vistos como expressões de conflitos primitivos, muitas vezes ligados a vivências precoces de desamparo ou rupturas na construção da identidade. A terapia psicanalítica busca ajudar o paciente a elaborar essas feridas emocionais, fortalecendo sua capacidade de simbolizar e sustentar seus afetos sem precisar recorrer a comportamentos autodestrutivos ou relacionamentos intensamente instáveis.
Em ambos os casos, o objetivo da psicanálise não é apenas aliviar os sintomas, mas transformar a relação do sujeito consigo mesmo e com suas experiências psíquicas, permitindo maior liberdade e autonomia sobre sua vida emocional.
No caso do TOC, a psicanálise busca investigar o que está por trás das obsessões e compulsões, entendendo-as como defesas contra angústias mais profundas. Os rituais compulsivos podem funcionar como uma tentativa de controle diante de algo interno que escapa à consciência. O trabalho analítico permite que o paciente acesse os significados inconscientes dessas repetições e encontre formas menos sofridas de lidar com sua angústia.
Já no TPB, a instabilidade emocional, a impulsividade e o medo do abandono são vistos como expressões de conflitos primitivos, muitas vezes ligados a vivências precoces de desamparo ou rupturas na construção da identidade. A terapia psicanalítica busca ajudar o paciente a elaborar essas feridas emocionais, fortalecendo sua capacidade de simbolizar e sustentar seus afetos sem precisar recorrer a comportamentos autodestrutivos ou relacionamentos intensamente instáveis.
Em ambos os casos, o objetivo da psicanálise não é apenas aliviar os sintomas, mas transformar a relação do sujeito consigo mesmo e com suas experiências psíquicas, permitindo maior liberdade e autonomia sobre sua vida emocional.

A experiencia psicanalítica pode oferecer um espaço exclusivamente seu e sem julgamento para que possa falar livremente sobre conflitos impasses, sensações e dificuldades que causam qualquer sofrimento psíquico. Terá espaço por meio da fala para trazer a consciência conteúdos inconscientes que podem ter relação com o transtorno que se queixa e a partir dessa descoberta construir seu jeito de lidar com o que causa sofrimento.

Olá! Boa Tarde! A psicanálise compreende tanto o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) quanto o Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) a partir da história emocional e dos padrões inconscientes do paciente.
No TOC, a psicanálise busca entender os conflitos internos que dão origem às obsessões e compulsões, ajudando o paciente a acessar e elaborar os significados inconscientes por trás desses sintomas. O objetivo é reduzir a angústia e proporcionar maior flexibilidade psíquica.
Já no TPB, a abordagem psicanalítica investiga as experiências precoces e as dificuldades na construção da identidade e na regulação emocional. A terapia ajuda o paciente a compreender seus padrões relacionais e emocionais, favorecendo um maior equilíbrio afetivo e fortalecendo sua capacidade de lidar com impulsos e frustrações.
Em ambos os casos, o trabalho psicanalítico é um processo contínuo, que respeita o tempo e a singularidade de cada paciente, promovendo mudanças estruturais que vão além do alívio imediato dos sintomas.
Caso tenha mais dúvidas, estou à disposição!
No TOC, a psicanálise busca entender os conflitos internos que dão origem às obsessões e compulsões, ajudando o paciente a acessar e elaborar os significados inconscientes por trás desses sintomas. O objetivo é reduzir a angústia e proporcionar maior flexibilidade psíquica.
Já no TPB, a abordagem psicanalítica investiga as experiências precoces e as dificuldades na construção da identidade e na regulação emocional. A terapia ajuda o paciente a compreender seus padrões relacionais e emocionais, favorecendo um maior equilíbrio afetivo e fortalecendo sua capacidade de lidar com impulsos e frustrações.
Em ambos os casos, o trabalho psicanalítico é um processo contínuo, que respeita o tempo e a singularidade de cada paciente, promovendo mudanças estruturais que vão além do alívio imediato dos sintomas.
Caso tenha mais dúvidas, estou à disposição!

Olá! Na psicanálise, tanto o TOC quanto o TPB são compreendidos a partir da estrutura psíquica e dos conflitos inconscientes que sustentam os sintomas. No TOC, a compulsão e a obsessão são formas de lidar com angústias profundas, muitas vezes relacionadas a conflitos reprimidos e à tentativa de controle sobre o desejo e a falta; a escuta psicanalítica busca trazer à tona os significados inconscientes dessas repetições e auxiliar na elaboração dessas questões. Já no TPB, marcado por intensas oscilações emocionais e dificuldades nos vínculos, a psicanálise entende a instabilidade como expressão de angústias primitivas e de dificuldades na constituição do eu, trabalhando para que o sujeito possa construir uma relação mais integrada consigo mesmo e com os outros. Podemos marcar uma sessão para conversar melhor sobre isso e explorar essas questões com maior profundidade. Um abraço, Vinícius.

É importante a compreensão de que essas categorias surgem na área da psiquiatria (medicina) e não na psicanálise. As internveções do psicanalista irão variar no caso a caso, mas passarão pela escuta e pela associação livre (que o analisando lhe diga livremente o que vier em sua mente). É importante afirmar que o psicanalista que não tenha formação médica não é autorizado a prescrever medicações. Um trabalho multiprofissional com um psiquiatra ou médico pode ser indicado pelo analista.

A psicanálise aborda o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) e o Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) focando nos conflitos inconscientes e na história psíquica do indivíduo. No TOC, a análise busca entender os mecanismos de defesa, como a formação reativa e o isolamento, que geram rituais e pensamentos obsessivos como forma de controlar angústias profundas, muitas vezes ligadas a desejos ou medos reprimidos e inconscientes. O trabalho terapêutico consiste em trazer esses conteúdos à consciência, ajudando a pessoa a lidar com suas ansiedades de forma menos rígida e compulsiva. Já no TPB, a psicanálise explora a instabilidade emocional, os medos de abandono e a dificuldade em manter uma identidade coesa, frequentemente relacionada a traumas precoces ou falhas no ambiente familiar. A transferência, relação entre paciente e analista, é central no tratamento, pois permite trabalhar padrões relacionais disfuncionais e reconstruir uma sensação de segurança interna.

A psicanálise enxerga o sujeito para além dos rótulos diagnósticos, compreendendo a singularidade de cada pessoa e a história que a trouxe até aqui. Quando falamos sobre o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) e o Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), estamos lidando com formas específicas de sofrimento psíquico que, apesar de terem manifestações diferentes, podem carregar algo em comum: uma luta interna intensa, muitas vezes marcada por angústia, culpa e dificuldades nos vínculos.
No caso do TOC, os pensamentos obsessivos e os comportamentos compulsivos podem ser compreendidos como formações do inconsciente, tentativas de lidar com uma angústia que não encontrou outro canal de expressão. Muitas vezes, a compulsão surge como uma defesa contra um medo profundo, uma sensação de descontrole ou um conflito interno não elaborado. A psicanálise trabalha ajudando o sujeito a escutar o que está por trás desses sintomas: O que essas obsessões tentam evitar? O que essa compulsão busca remediar? Através da fala e do processo analítico, é possível dar um novo significado a essas repetições e, aos poucos, reduzir a necessidade desses rituais, não apenas no comportamento, mas na lógica inconsciente que os sustenta.
Já no TPB, há um intenso sofrimento ligado às relações, à autoimagem e à regulação emocional. É comum que a pessoa se sinta à mercê de emoções avassaladoras, oscilando entre momentos de grande intensidade afetiva e um vazio profundo. A psicanálise ajuda a compreender de onde vêm essas dores: Como foram os primeiros vínculos na sua história? Que feridas podem estar sendo revividas nos relacionamentos atuais? O que essa instabilidade emocional expressa sobre experiências que marcaram sua subjetividade?
No consultório, o setting analítico se torna um espaço seguro para que, aos poucos, a pessoa possa reconhecer padrões inconscientes, encontrar novas formas de se relacionar consigo mesma e com o mundo, e, principalmente, construir um caminho de maior autonomia emocional. Diferente de abordagens mais diretivas, a psicanálise não impõe mudanças imediatas, mas convida o sujeito a se escutar profundamente, para que a transformação aconteça de dentro para fora.
Se você sente que essas questões fazem parte da sua vida, saiba que há caminhos para compreender e lidar com esse sofrimento. A psicanálise pode ser esse espaço onde, sem pressa e com acolhimento, você pode começar a se escutar de um jeito novo, ressignificando sua história e construindo um percurso que faça sentido para você.
Espero ter te ajudado. Fico à disposição, caso tenha mais dúvidas.
Grande abraço!
No caso do TOC, os pensamentos obsessivos e os comportamentos compulsivos podem ser compreendidos como formações do inconsciente, tentativas de lidar com uma angústia que não encontrou outro canal de expressão. Muitas vezes, a compulsão surge como uma defesa contra um medo profundo, uma sensação de descontrole ou um conflito interno não elaborado. A psicanálise trabalha ajudando o sujeito a escutar o que está por trás desses sintomas: O que essas obsessões tentam evitar? O que essa compulsão busca remediar? Através da fala e do processo analítico, é possível dar um novo significado a essas repetições e, aos poucos, reduzir a necessidade desses rituais, não apenas no comportamento, mas na lógica inconsciente que os sustenta.
Já no TPB, há um intenso sofrimento ligado às relações, à autoimagem e à regulação emocional. É comum que a pessoa se sinta à mercê de emoções avassaladoras, oscilando entre momentos de grande intensidade afetiva e um vazio profundo. A psicanálise ajuda a compreender de onde vêm essas dores: Como foram os primeiros vínculos na sua história? Que feridas podem estar sendo revividas nos relacionamentos atuais? O que essa instabilidade emocional expressa sobre experiências que marcaram sua subjetividade?
No consultório, o setting analítico se torna um espaço seguro para que, aos poucos, a pessoa possa reconhecer padrões inconscientes, encontrar novas formas de se relacionar consigo mesma e com o mundo, e, principalmente, construir um caminho de maior autonomia emocional. Diferente de abordagens mais diretivas, a psicanálise não impõe mudanças imediatas, mas convida o sujeito a se escutar profundamente, para que a transformação aconteça de dentro para fora.
Se você sente que essas questões fazem parte da sua vida, saiba que há caminhos para compreender e lidar com esse sofrimento. A psicanálise pode ser esse espaço onde, sem pressa e com acolhimento, você pode começar a se escutar de um jeito novo, ressignificando sua história e construindo um percurso que faça sentido para você.
Espero ter te ajudado. Fico à disposição, caso tenha mais dúvidas.
Grande abraço!

Olá! Nosso sofrimento emocional está relacionado a aspectos imaturos -e pode-se dizer "doentes"- de nossa personalidade. A psicanálise cuida e trata destes aspectos imaturos/doentes a partir da experiência pessoal que cada um tem (seja o diagnóstico de TOC ou de TPB).
Especialistas






Perguntas relacionadas
- O que significa o esquecimento para a psicanálise?
- Qual a diferença entre neurose, psicose e perversão?
- Qual a diferença entre neurose fóbica e histérica?
- Tenho vários problemas para relacionar com a minha família, meus amigos e companheiros de trabalho. Sou muito estourada. Gostaria de saber o que é melhor para mim: psicanálise ou psicoterapia comportamental
- Gostaria de saber se a abordagem de um psicanalista é diferente de um psicólogo ?
- O que é o ID, o ego e superego? .
- Quais são os pilares da psicanálise? .
- Qual é o foco da psicanálise? .
- Quais são as técnicas usadas na psicanálise? .
- Quais são as regras da técnica psicanalítica? .
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 18 perguntas sobre Psicoterapia Psicanalítica
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.