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Marcio Dutra Sias

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Sobre Mim
Sou psicanalista clínico com formação em inteligência emocional, hipnose, PNL e coaching, especializado no tratamento de questões emocionais, traumas e relacionamentos abusivos. Minha abordagem é integrativa, unindo a profundidade da psicanálise a uma compreensão ampla do ser humano, considerando aspectos emocionais, mentais, espirituais e sociais.

Acredito que cada pessoa tem um potencial único para transformação e crescimento, e meu trabalho é auxiliar nesse processo, proporcionando um espaço seguro e acolhedor, sem julgamentos. Respeito a individualidade de cada cliente, incluindo questões de identidade, gênero e espiritualidade, sempre focando no bem-estar e no equilíbrio emocional.

Se você busca um caminho para o autoconhecimento e a superação de desafios, estou aqui para ajudar.
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Experiência em:
  • Terapia de Casal
  • Hipnoterapia
  • Terapia Familiar
  • Coaching

Consultório

Psicanalista Marcio Sias
Rua Almirante Cochrane, 208/606, Tijuca, Rio de Janeiro

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Dúvidas respondidas

6 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Olá, estou com uma dúvida. Recentemente tive ataques de pânico, dia 22 desse mês irá fazer 1 mês da primeira vez. Desde então, tive crises outras 5 vezes. É normal, depois dos ataques, ficar um desconforto no peito esquerdo por alguns dias? Lembro que nos primeiros ataques, não ficou sintoma algu...maism, mas depois desses últimos, tenho ficado com um desconforto do lado esquerdo. Não é dor e nem pontada, apenas desconforto. Confesso que depois das últimas vezes, fiquei muito pensativo, pesquisando coisas e etc. Diferente das primeiras vezes, que não coloquei nada na cabeça nem fiquei pensando. Tenho 20 anos. menos

Entendo que a experiência com ataques de pânico pode ser muito assustadora e gerar bastante preocupação. É comum, após episódios de pânico, que o corpo continue apresentando sensações residuais, co...maismo o desconforto no peito que você descreveu. Isso pode acontecer porque, durante as crises, o corpo passa por um estado de hiperativação, liberando hormônios como adrenalina, que deixam músculos e nervos mais sensíveis, especialmente em áreas como o peito, onde muitas pessoas somatizam suas emoções.

O fato de você ter ficado mais pensativo e preocupado após as últimas crises também pode estar contribuindo para esse desconforto. A atenção constante que você está direcionando ao corpo, associada à ansiedade, pode intensificar a percepção de sensações físicas que, em outras circunstâncias, passariam despercebidas. Essa "hipervigilância" é comum em pessoas que enfrentam ataques de pânico.

Entretanto, é importante diferenciar o que pode ser emocional do que poderia ser algo físico. Apesar de ser frequente que o desconforto no peito esteja ligado à ansiedade, recomendo que você procure um médico para descartar causas orgânicas, como questões cardiovasculares ou musculares. Isso trará mais tranquilidade para focarmos no aspecto emocional.

Na terapia, podemos explorar as possíveis causas que estão gerando ou intensificando essas crises, trabalhando a forma como você responde a elas e reduzindo a frequência e a intensidade dos episódios. Também podemos introduzir técnicas de relaxamento, respiração e reestruturação de pensamentos para lidar com o medo e a hipervigilância.

Se você sentir que seria útil trabalhar essas questões de forma mais profunda, fico à disposição para te atender e te ajudar nesse processo. Que tal darmos o primeiro passo juntos? menos

 Marcio Dutra Sias

Sou casada há 10 anos, desde os 18, hoje tenho 27. Temos hoje um casamento parceiro, transamos regularmente, porém tive casos extraconjugais no passado, que me assombram hoje no presente. Terminei meu último hoje visto que não entendo porque faço isso se tenho uma pessoa que amo e que faz de tu...maisdo por mim em casa. Sou diagnosticada com TOC e depressão, tomo antidepressivo, ansiolítico e remédio pra dormir, mas hoje em dia me sinto um lixo de pessoa por fazer o que fiz e viver nesse ciclo de trair, me arrepender, tentar novamente parar, e depois voltar a trair. A culpa nunca sai de mim, e olho para o meu esposo e me sinto a pior pessoa do mundo, e junto com o fardo da culpa nos ombros, apenas vivo tentando ser feliz...como parar de me culpar? Parar com o ciclos, visto que amo meu marido, ele é ótimo, não temos filhos, temos uma vida boa, somos parceiros um do outro. Já pensei em tirar minha vida, e hoje foi o dia com este pensamento mais intenso, por realmente me sentir uma péssima pessoa, sem entender porque faço o que faço. Tenho medo também da pessoa vir a me fazer algum mal, tentar destruir meu casamento, embora ele seja também uma pessoa casada que jurou que não prejudicaria, mas fui impulsiva e cortei a relação por Instagram e bloqueei sem nem ao menos esperar a resposta dele, e por isso tenho medo da possível revolta, o que espero que não tenha. Não quero viver com esse constante medo, e não posso viver enganando a pessoa com quem durmo, me ajudem por favor. menos

O que você compartilhou é extremamente importante, e quero começar dizendo que é possível encontrar caminhos para aliviar esse sofrimento e reconstruir uma relação saudável consigo mesma e com o s...maiseu casamento. Vamos tentar organizar as questões para oferecer clareza e acolhimento.

### 1. **Culpa e autocrítica extrema**
A culpa que você sente é um sinal de que você reconhece a importância do seu relacionamento e valoriza a pessoa que está ao seu lado. No entanto, essa culpa parece estar se tornando uma carga que não apenas te paralisa emocionalmente, mas também alimenta ciclos de autossabotagem. Em vez de te ajudar a crescer, ela te prende a uma narrativa de autorreprovação. Trabalhar a culpa na terapia pode te ajudar a transformá-la em aprendizado e autocompaixão, ao invés de um fardo insuportável.

2. Ciclos de comportamento e impulsividade**
Os ciclos de traição e arrependimento que você descreve podem estar relacionados tanto aos diagnósticos de TOC e depressão quanto a questões emocionais mais profundas, como medos, inseguranças ou conflitos internos não resolvidos. Muitas vezes, comportamentos impulsivos como esses podem surgir como tentativas de preencher vazios emocionais ou lidar com sentimentos inconscientes de insatisfação ou autossabotagem. Entender as raízes desse padrão na terapia psicanalítica pode ser transformador, porque permite que você identifique as motivações inconscientes por trás dessas ações.

3. Medo e insegurança após o término da relação extraconjugal**
Seu medo da reação da outra pessoa e o impacto no seu casamento são compreensíveis, mas também são um reflexo de como essa situação está afetando sua saúde emocional. É importante lembrar que o bloqueio da relação foi um passo no sentido de interromper esse ciclo. O próximo passo seria construir uma base emocional mais sólida para lidar com o medo e fortalecer sua capacidade de navegar por essas incertezas.

4. Pensamentos suicidas e sofrimento emocional intenso**
Quero destacar a importância de cuidar desses pensamentos suicidas de maneira prioritária. Eles mostram o quanto você está sofrendo e como isso afeta sua percepção sobre si mesma. Você não é uma péssima pessoa, mas alguém que está passando por um momento muito difícil e que precisa de apoio emocional especializado. É fundamental que você busque ajuda imediatamente caso esses pensamentos se intensifiquem. Falar com um profissional de saúde mental ou entrar em contato com uma linha de apoio pode ser essencial.

### 5. **Caminhos possíveis para sair do ciclo**
- Terapia: A psicanálise pode te ajudar a entender as motivações inconscientes por trás dos seus comportamentos e, ao mesmo tempo, fortalecer sua identidade e autoestima. Você precisa de um espaço seguro para processar esses sentimentos e trabalhar nas mudanças que deseja para sua vida.
Reconstrução de confiança consigo mesma**: Antes de restaurar a confiança no seu casamento, é importante que você reconstrua a relação com você mesma. Isso envolve se libertar da autossabotagem e da ideia de que você é incapaz de mudar.
Fortalecimento do casamento: A transparência e o diálogo podem ser importantes no futuro, mas apenas quando você estiver emocionalmente mais fortalecida. Forçar revelações nesse momento pode gerar mais sofrimento para você e seu parceiro.

Se você sentir que é o momento de trabalhar essas questões em um espaço terapêutico acolhedor, estou à disposição para te acompanhar nesse processo. Vamos juntos explorar o que está na base desse sofrimento e construir, passo a passo, uma nova forma de lidar com seus conflitos. O mais importante agora é priorizar sua saúde emocional e lembrar que existem caminhos para transformar sua história. Que tal marcarmos uma conversa inicial? menos

 Marcio Dutra Sias
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