Lorene Amaral

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Número de registro: CRP-03/16459

Experiência

  Sou uma profissional graduada em psicologia pela Universidade Federal da Bahia e pós-graduanda em Psicoterapia Junguiana. Trabalho atendendo a diversas demandas infantis, como agitação, desatenção, agressividade, depressão, autismo e dificuldades de socialização. Para além dos diagnósticos, acredito que a psicologia pode contribuir de uma forma singular para cada criança e família, em seu caminho de desenvolvimento.
  Os dois consultórios onde atendo possuem diversos recursos lúdicos, como brinquedos e materiais para desenho e pintura. O acompanhamento envolve também orientação de pais/cuidadores e, em alguns casos, visitas à escola da criança. Tanto na pituba, como em vilas do atlântico, os locais de atendimento são de fácil acesso.
      
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Experiência em:
  • Psicologia Infantil

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Dúvidas respondidas

6 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Autismo

Um adulto diagnosticado com autismo leve, deveria falar sobre isso com seus colegas de trabalho?

Fiquei pensando sobre que sentido teria falar sobre isso com os colegas de trabalho. Por exemplo, se a pessoa sente dificuldade em alguma atividade do trabalho devido ao autismo, pode ser interessante ela esclarecer isso com seus colegas, para que possa se ocupar de outras atividades ou ir desenvolvendo esta mais difícil aos poucos. Pode ser que falar sobre o autismo com os colegas tenha um outro sentido, como o querer contar algo sobre si mesmo... Pode ser que essa ideia de comunicar o diagnóstico parta mais de familiares do que da pessoa em si. Portanto, é difícil dar uma resposta fechada para isso. Penso que é importante, em uma psicoterapia, refletir sobre a própria identidade e qual significado o diagnóstico tem para si mesmo. Somos seres humanos e o que somos não se resume a uma descrição diagnóstica, então é preciso ter cuidado para não sobrevalorizar esse elemento.

 Lorene Amaral

Pergunta sobre Síndrome de asperger

Meu filho tem 10 anos,e aos cinco foi diagnosticado com Síndrome de Asperger desde então toma remédio.ele mantêm uma relação boa com os colegas e professores,mas em algumas momentos do nada ele têm um comportamento mais violento,ele não consegui controlar a raiva,por que esses momentos acontecem?

Considero que é importante pensarmos também que as crianças em geral por vezes sentem raiva e não sabem ao certo como lidar com isso.Vamos aprendendo ao longo da vida à conter um impulso violento e nos comunicar de outra forma, por exemplo através do diálogo. As crianças ainda estão aprendendo a perceber suas emoções, distingui-las e então expressá-las de uma forma aceitável para os demais. Quando se tem uma realidade como o Asperger, esse processo pode ser ainda mais complexo. Penso que precisamos conversar sobre as emoções com as crianças, mostrar imagens de "carinhas" que expressam tristeza, medo, raiva... é importante mostrar que compreendemos o que elas sentem, com naturalidade, e encorajá-las a falar sobre isso. Assim vemos crianças que antes batiam nos colegas, conseguindo não fazer mais isso porque aprenderam se distanciar um pouco da situação, respirar, conversar com alguém de confiança e então comunicar que não gostou daquilo, que queria que fosse diferente...

 Lorene Amaral
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