Dr. Lázaro Lima Duarte

Pesquisa e indicação de tratamento de situações como hérnias, colelitíase ("pedra"/cálculo na vesícula), câncer (tumor) de órgãos do aparelho digestório (esôfago, estômago, intestino delgado, cólon, pâncreas, fígado), além de cistos e tumores de pele. A definição do tratamento dessas condições depende de características individuais para que possamos definir se o tratamento pode ser realizado com cirurgias pouco invasivas, permitindo recuperação mais rápida e cicatrizes mais discretas, ou se procedimentos maiores são necessários.

Identificação e indicação de tratamento de situações como hérnias, colelitíase ("pedra"/cálculo na vesícula), câncer (tumor) de órgãos do aparelho digestório (esôfago, estômago, intestino delgado, cólon, pâncreas, fígado), além de cistos e tumores de pele. A definição do tratamento dessas condições depende de características individuais para que possamos definir se o tratamento pode ser realizado com cirurgias pouco invasivas, permitindo recuperação mais rápida e cicatrizes mais discretas, ou se procedimentos maiores são necessários.

As doenças da vesícula biliar são tratadas com a retirada completa da estrutura, pois se trata de um órgão não vital (é possível viver sem vesícula biliar sem sequelas). A retirada completa da vesícula tem como objetivo evitar recidiva da doença e, assim, evitar recorrência dos sintomas. A indicação mais frequente de cirurgia é a colelitíase (pedra na vesícula / cálculo biliar), porém, outras condições (como pólipos) também devem ser avaliadas por um cirurgião. Hoje em dia, o tratamento geralmente é realizado por técnica pouco invasiva (videolaparoscopia, que alguns pacientes chamam de "cirurgia a laser", embora não haja uso desse tipo de energia na cirurgia). Em geral, o período de hospitalização é inferior a 24 horas, podendo o paciente ter alta no mesmo dia ou no dia seguinte.

As doenças da vesícula biliar são tratadas com a retirada completa da estrutura, pois se trata de um órgão não vital (é possível viver sem vesícula biliar sem sequelas). A retirada completa da vesícula tem como objetivo evitar recidiva da doença e, assim, evitar recorrência dos sintomas. A indicação mais frequente de cirurgia é a colelitíase (pedra na vesícula / cálculo biliar), porém, outras condições (como pólipos) também devem ser avaliadas por um cirurgião. Hoje em dia, o tratamento geralmente é realizado por técnica pouco invasiva (videolaparoscopia, que alguns pacientes chamam de "cirurgia a laser", embora não haja uso desse tipo de energia na cirurgia). Em geral, o período de hospitalização é inferior a 24 horas, podendo o paciente ter alta no mesmo dia ou no dia seguinte.

O tumor (câncer) do cólon é uma das indicações mais frequentes de cirurgia do intestino. Sempre que possível, o tratamento inclui retirada do local acometido. Dependendo da extensão da doença, pode ser necessário a retirada de estruturas adicionais. Para definir o melhor tratamento, antes da cirurgia, são realizados exames complementares que identificam o tipo de tumor e se ele apresenta invasão ou disseminação. Hoje em dia, o tratamento pode ser realizado por técnica pouco invasiva (videolaparoscopia). Em geral, o período de hospitalização é inferior a 5 dias.

O tumor (câncer) do cólon é uma das indicações mais frequentes de cirurgia do intestino. Sempre que possível, o tratamento inclui retirada do local acometido. Dependendo da extensão da doença, pode ser necessário a retirada de estruturas adicionais. Para definir o melhor tratamento, antes da cirurgia, são realizados exames complementares que identificam o tipo de tumor e se ele apresenta invasão ou disseminação. Hoje em dia, o tratamento pode ser realizado por técnica pouco invasiva (videolaparoscopia). Em geral, o período de hospitalização é inferior a 5 dias.

O tumor (câncer) do cólon é uma das indicações mais frequentes de cirurgia do intestino. Sempre que possível, o tratamento inclui retirada do local acometido. Dependendo da extensão da doença, pode ser necessário a retirada de estruturas adicionais. Para definir o melhor tratamento, antes da cirurgia, são realizados exames complementares que identificam o tipo de tumor e se ele apresenta invasão ou disseminação. Hoje em dia, o tratamento pode ser realizado por técnica pouco invasiva (videolaparoscopia). Em geral, o período de hospitalização é inferior a 5 dias.

O tratamento de tumores (câncer) do estômago frequentemente envolve ressecção do órgão. Pode ser retirado todo o estômago ou apenas parte dele (o estômago não é um órgão vital - ou seja, é possível viver sem o estômago). Exames devem ser realizados para ajudar a definir se o paciente precisa ser operado; se ele pode ser operado; quanto precisa ser retirado do estômago e qual tipo de tratamento conjunto é necessário. Hoje em dia, o tratamento pode ser realizado por técnica pouco invasiva (videolaparoscopia). Em geral, o período de hospitalização é inferior a 5 dias.

O tratamento de tumores (câncer) do estômago frequentemente envolve ressecção do órgão. Pode ser retirado todo o estômago ou apenas parte dele (o estômago não é um órgão vital - ou seja, é possível viver sem o estômago). Exames devem ser realizados para ajudar a definir se o paciente precisa ser operado; se ele pode ser operado; quanto precisa ser retirado do estômago e qual tipo de tratamento conjunto é necessário. Hoje em dia, o tratamento pode ser realizado por técnica pouco invasiva (videolaparoscopia). Em geral, o período de hospitalização é inferior a 5 dias.

O tratamento de tumores (câncer) do estômago frequentemente envolve ressecção do órgão. Pode ser retirado todo o estômago ou apenas parte dele (o estômago não é um órgão vital - ou seja, é possível viver sem o estômago). Exames devem ser realizados para ajudar a definir se o paciente precisa ser operado; se ele pode ser operado; quanto precisa ser retirado do estômago e qual tipo de tratamento conjunto é necessário. Hoje em dia, o tratamento pode ser realizado por técnica pouco invasiva (videolaparoscopia). Em geral, o período de hospitalização é inferior a 5 dias.

As hérnias abdominais se formam em regiões de fraqueza da parede abdominal. As manifestações mais comuns são dor e abaulamento (o local parece estar "estufado" ou "inchado"). Os sintomas geralmente são piores quando aumenta a pressão no interior da barriga, como em momentos de esforço. O tratamento cirúrgico visa evitar complicações graves que podem decorrer caso alguma estrutura saia pelo defeito da hérnia e não consiga retornar de volta ao local anatômico. Hoje em dia, o tratamento pode ser realizado por técnica pouco invasiva (videolaparoscopia). Em geral, o período de hospitalização é inferior a 24 horas e o paciente tem alta no mesmo dia ou no dia seguinte.

As hérnias abdominais se formam em regiões de fraqueza da parede abdominal. As manifestações mais comuns são dor e abaulamento (o local parece estar "estufado" ou "inchado"). Os sintomas geralmente são piores quando aumenta a pressão no interior da barriga, como em momentos de esforço. O tratamento cirúrgico visa evitar complicações graves que podem decorrer caso alguma estrutura saia pelo defeito da hérnia e não consiga retornar de volta ao local anatômico. Hoje em dia, o tratamento pode ser realizado por técnica pouco invasiva (videolaparoscopia). Em geral, o período de hospitalização é inferior a 24 horas e o paciente tem alta no mesmo dia ou no dia seguinte.

As hérnias abdominais se formam em regiões de fraqueza da parede abdominal. As manifestações mais comuns são dor e abaulamento (o local parece estar "estufado" ou "inchado"). Os sintomas geralmente são piores quando aumenta a pressão no interior da barriga, como em momentos de esforço. O tratamento cirúrgico visa evitar complicações graves que podem decorrer caso alguma estrutura saia pelo defeito da hérnia e não consiga retornar de volta ao local anatômico. Hoje em dia, o tratamento pode ser realizado por técnica pouco invasiva (videolaparoscopia). Em geral, o período de hospitalização é inferior a 24 horas e o paciente tem alta no mesmo dia ou no dia seguinte.

As hérnias abdominais se formam em regiões de fraqueza da parede abdominal. As manifestações mais comuns são dor e abaulamento (o local parece estar "estufado" ou "inchado"). Os sintomas geralmente são piores quando aumenta a pressão no interior da barriga, como em momentos de esforço. O tratamento cirúrgico visa evitar complicações graves que podem decorrer caso alguma estrutura saia pelo defeito da hérnia e não consiga retornar de volta ao local anatômico. Hoje em dia, o tratamento pode ser realizado por técnica pouco invasiva (videolaparoscopia). Em geral, o período de hospitalização é inferior a 24 horas e o paciente tem alta no mesmo dia ou no dia seguinte.

As hérnias abdominais se formam em regiões de fraqueza da parede abdominal. As manifestações mais comuns são dor e abaulamento (o local parece estar "estufado" ou "inchado"). Os sintomas geralmente são piores quando aumenta a pressão no interior da barriga, como em momentos de esforço. O tratamento cirúrgico visa evitar complicações graves que podem decorrer caso alguma estrutura saia pelo defeito da hérnia e não consiga retornar de volta ao local anatômico. Hoje em dia, o tratamento pode ser realizado por técnica pouco invasiva (videolaparoscopia). Em geral, o período de hospitalização é inferior a 24 horas e o paciente tem alta no mesmo dia ou no dia seguinte.

As hérnias abdominais se formam em regiões de fraqueza da parede abdominal. As manifestações mais comuns são dor e abaulamento (o local parece estar "estufado" ou "inchado"). Os sintomas geralmente são piores quando aumenta a pressão no interior da barriga, como em momentos de esforço. O tratamento cirúrgico visa evitar complicações graves que podem decorrer caso alguma estrutura saia pelo defeito da hérnia e não consiga retornar de volta ao local anatômico. Hoje em dia, o tratamento pode ser realizado por técnica pouco invasiva (videolaparoscopia). Em geral, o período de hospitalização é inferior a 24 horas e o paciente tem alta no mesmo dia ou no dia seguinte.