Flávia Stavarengo

Psicóloga mais

São Paulo 1 endereço

Número de registro: CRP SP 06/117888

Experiência

Profissional com presença em diversos eventos, assim como com apresentação de trabalhos de pesquisa:
“As Várias Atuações da psicologia: Comportamental, Fenomenológica, Junguiana e Psicanalítica” (2010)
“I Seminário Internacional – A Educação Medicalizada: Dislexia, TDAH e outros Supostos Transtornos” (2010)
“Colóquio – Práticas Clínicas na Perspectiva Fenomenológica Existencial” (2011)
“Palestra – Gestalt-terapia: uma abordagem apaixonante e singular” (2013)
“IV Encontro Interinstitucional de Atendimento Psicológico à Queixa Escolar” (2013)
“III Seminário Internacional - A Educação Medicalizada: reconhecer e acolher as diferenças” (2013)
"21º Encontro de Serviço-Escola de Psicologia do estado de São Paulo"  - Apresentação de trabalho de intervenção em escola da rede pública
"I Congresso Latino Americano do Certificado Internacional em Préticas Colaborativas - ICCP" - Apresentação de trabalho de intervenção em escola da rede pública
mais
Experiência em:
  • Aconselhamento e Orientação a Pais
  • Depressão
  • Transtornos de Ansiedade
  • Psicologia Obstétrica e da Parentalidade

Serviços e preços

Primeira consulta psicologia

R$ 250

Retorno de consulta psicologia


Aconselhamento Psicológico


Consulta psicológica do adulto


Terapia de Casal


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Dúvidas respondidas

1 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Minha filha de 6 anos tem uma amiga que vivem brigando e fazendo as pazes. Ela começou a sofrer com isso e até chora. Há umas semanas começou a falar com frequência que se fosse menino ia namorar com ela. Mas não tem coragem de falar pra ninguém. É comum essa confusão de sentimentos nessa idade?

Sim, é comum essa confusão de sentimentos. Neste momento é fundamental que seus responsáveis o acolham e entendam que a criança está explorando os sentimentos e relações para a construção de si, enquanto indivíduo, e que os papéis sociais não lhe cabem ainda. Em situações de sofrimento psicológico, vale lembrar que o psicólogo é quem poderá ajudar não só a criança, mas aos pais orientado-os.

 Flávia Stavarengo

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Perguntas frequentes