Eduardo Aguiar

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5 opiniões

Experiência

Meu atendimento clínico se orienta pelas descobertas freudianas a respeito do psiquismo humano, de seu desenvolvimento, suas formas de adoecimento e, diante destas, os métodos de tratamento e cura possíveis. A leitura lacaniana dessas descobertas é a que possui maior influência em minha prática. Mesmo assim, não abro mão de pensar a clínica a partir de outras leituras e escolas.
Portanto, o fazer psicanalítico é um convite à reinvenção de si e do mundo a sua volta. Não há nenhuma regra, senão a orientação da “associação livre”, que consiste em dizer o que vem à mente sem censuras. A partir das pontuações do analista, o paciente pode ser capaz de implicar-se em sua própria história e produzir saberes sobre si que possuem efeitos transformativos frente às inibições, sintomas e angústias que lhe causam mal-estar e sofrimento.

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Minha formação se inicia antes da formação psicanalítica propriamente dita. O ferramental teórico bastante amplo das Ciências Humanas, sobretudo da Comunicação Social (PUC-Rio, 2008 -2012), me permitiu pensar as articulações do desejo com a linguagem, a cultura e as relações sociais em uma perspectiva tanto histórica, quanto atinente aos temas da contemporaneidade. A partir de 2016, quando concluí meu mestrado na área, me aproximei da teoria e posteriormente da clínica psicanalítica. Desde então, venho participando de cursos e atualmente estou ligado ao Instituto Távola (SP) e ao Fórum do Campo Lacaniano (RJ), em meio aos quais continuo meu processo de formação com análise pessoal, supervisão e clínica.
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Experiência em:
  • Lacaniana
  • Freudiana
  • Psicanálise com Adolescentes
  • Psicanálise com Adultos

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Artigos

Primeira consulta psicanálise

Para a abordagem psicanalítica, os sintomas não são exatamente sinais de doenças ou transtornos. Antes representam a relação de cada paciente com algo de seu passado que não pôde se expressar bem e agora insiste em vir à tona causando sofrimento. Portanto, há sempre uma história contida em cada sintoma. Embora esteja amparada por estruturas clínicas, cada história pessoal é composta por elementos bastante específicos. Sendo assim, o que está em jogo no tratamento psicanalítico é permitir que, por meio de suas falas, o paciente possa rememorar o que está na origem daquilo que seu sintoma representa, sendo capaz de, ao perceber seu desencadeamento, tomar parte de sua própria história.

5 opiniões de pacientes

Classificação geral

Todas as opiniões são importantes, por isso os especialistas não podem pagar para alterar ou excluir uma opinião. Saiba mais.
C
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Ótimo profissional. Atencioso, educado e muito competente. Me faz sentir super confortável e a vontade para conversar. Já na primeira sessão pude refletir muitas coisas e ter um olhar diferente sobre minhas emoções. Super indico.

L
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Um excelente profissional! Além de ser muito atencioso e cuidadoso com os assuntos abordados durante a consulta.

G
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Muito atencioso, paciente e gentil. Sempre me auxilia a entender melhor as questões que levo até ele, e isso tem me ajudado demais!

M
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Super competente, profissional, atendeu na hora marcada. O profissional ajudou muito.
Recomendo bastante.

B
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Profissional atencioso, pontual e que trata os assuntos com muito conhecimento e clareza a cada sessão.

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Dúvidas respondidas

3 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Uma pessoa narcisista consegue gostar de alguém de verdade, tipo uma mãe narcisista ela consegue realmente amar um filho, ou não, ela sempre o fará sofrer ?

Na medida em que a lógica do narcisismo demanda um investimento de afetos excessivamente voltado para o próprio sujeito, a relação mãe e filho pode acabar por se constituir de forma deficitária para este último, que não se sente suficientemente amparado pelo outro. Relações deste tipo podem causar prejuízos emocionais para a criança, que se encontra em uma posição dependente e, mais do que isso, compõe a sua maneira de ser no mundo a partir da relação com os cuidadores. O sujeito com traços narcisistas exacerbados cria estratégias múltiplas, eminentemente defensivas, na tentativa de compensar ou mesmo suplantar qualquer perda de afeto percebida, projetando desta maneira suas angústias nas pessoas com as quais se relaciona. Em alguns casos, os filhos existem apenas como propriedade destes sujeitos e enquanto servem aos seus impulsos narcísicos. É comum que aqueles que tenham se relacionado com pessoas assim na infância, produzam uma percepção inferiorizada de si e nutram o desejo, por um lado, de "consertar" os seus cuidadores como forma de "garantir" que tenham sido amados e, de outro, de se ver livres deles como única maneira de projetar algo de originalmente seu no mundo. A análise pessoal abre espaço para que se chegue a um concerto (com "c" mesmo), permitindo compor e executar uma outra sinfonia de afetos a partir de suas vivências do passado.

 Eduardo Aguiar

Gostaria de saber se mudanças em excesso na vida de uma criança/adolescente gera consequências na vida adulta.
Tenho 24 anos e, durante os 11 anos letivos, estudei em 18 escolas diferentes, além de bairro e cidades, pois meus pais se mudaram muito. Eu sempre fui muito retraída e tive dificuldade em me aproximar das pessoas, em falar alto em público, etc.
No começo desse ano comecei a fazer terapia, duas vezes ao mês,, após fazer vários exames e descobrir que meus sintomas (tremor, palpitações, etc) não eram físicos. Logo após, uma médica me receitou fluoxetina, pela persistência dos sintomas, e tive uma melhora pouco significante. Tem dias que, mesmo tomando o remédio, a ansiedade toma conta e fico bastante trêmula e mente acelerada, angustiada, insônia, etc. E muitas vezes, quando estou em casa, só quero dormir. Também fico em dúvida se isso deveria acontecer mesmo com a medicação.

Gostaria de pontuar uma possível relação entre os dois elementos que você conecta em seu relato. Ao fato de ter se mudado muitas vezes na infância / adolescência, você agrega a descrição de um comportamento retraído e evitativo. É possível, portanto, que a percepção da falta de referência mais ou menos estável em seu ambiente próximo à qual direcionar demandas de afeto tenha contribuído para inibições ao nível do comportamento e angústias ao nível emocional, na medida em que tais demandas não puderam se ligar a pessoas e situações que lhe dessem realidade. Entretanto, não se pode tirar conclusões definitivas a partir de pontos fixos de experiências subjetivas e apenas em um percurso continuado de análise é possível elaborar o que do passado pode adquirir novos contornos no presente.

 Eduardo Aguiar
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Perguntas frequentes