Caroline Lucirio

Psicanalista Psicóloga mais

Número de registro: CRP RJ 55434

Experiência

Olá,
Seja bem-vindo(a)!
Me chamo Caroline Lucirio, tenho 40 anos, sou psicóloga e psicanalista.

Me graduei na faculdade de Psicologia há 16 anos, e em 2011 concluí minha primeira pós-graduação no curso de Administração Estratégica pela FIA/USP, qualificação complementar à minha atuação como psicóloga institucional, já que, antes de me dedicar exclusivamente a carreira como psicóloga clínica, atuei como Consultora de Recursos Humanos em grandes corporações como Banco Itaú, Allianz Seguros, e outras.

Iniciei meu percurso pela Psicanálise em 2012, participando de formações e cursos em escolas especializadas, e em 2014 comecei a Especialização em Psicanálise, Perinalidade e Parentalidade, curso de pós-graduação que me conferiu pelo CFP (Conselho Federal de Psicologia), o título de Especialista em Psicologia Clínica, e que introduziu a experiência do trabalho do psicólogo no campo da saúde pública: UBS, hospitais, etc.
No mesmo ano, com o objetivo de ampliar minha prática, iniciei alguns cursos em Psicologia Hospitalar, e concluí o Aprimoramento em Psicologia na Maternidade pelo Hospital Sâo Luiz Itaim - Rede D'Or, possibilitando a experiência do atendimento de pacientes adultos em diversas áreas no hospital.

Dando sequência a minha formação e acumulando experiência profissional, passei a me dedicar à formação contínua em Psicanálise, e aos atendimentos em consultório particular, desde os bebês aos adultos, e com passagens no CRIA (Centro de Referência da Infância e Adolescência) - UNIFESP, Clínica Psicanalítica do Instituto Langage, entre outros.

Sendo psicanálise a referência teórica que norteia meu trabalho clínico, nessa abordagem buscamos por meio da associação livre do paciente, oferecer uma escuta que busca compreender os sintomas que emergem do sofrimento psíquico, e para tanto, entendo a importância de situar o paciente em seu contexto social, biológico, cultural e psicológico, o que favorece uma escuta que se sustenta na ética da singularidade e na transdisciplinaridade, ou seja, na possibilidade de diálogo entre diversos saberes que ampliam o entendimento da complexidade subjetiva de cada paciente ;)

Há alguns anos atuo como palestrante e ministro cursos, grupos de estudos e supervisão clínica para psicólogos, além de tradução (francês - português) de diversos artigos e publicações.

Desde 2018 participo como membro fundador do conselho administrativo da La Cause des Bébés no Brasil - associação transdisciplinar francesa atualmente presente em 9 países, e composta por profissionais que se propõem a produzir, pesquisar e transmitir conhecimentos sobre o campo de saúde materno-infantil.

Com experiência consolidada no trabalho clínico de bebês a adultos, atualmente ofereço atendimentos on-line via plataforma Doctoralia.

Estou à disposição :)

Um forte abraço,
Caroline.

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Experiência em:

Psicanálise com Adultos
Psicanálise para Mulheres
Depressão
Transtornos de Ansiedade
Psicoterapia
Psicoterapia Individual
Psicoterapia do Adulto
Terapia Individual

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Primeira consulta psicologia • R$ 200

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Atendimento psicológico à mulheres em situação de violência doméstica

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Avaliação psicológica

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Consulta em psicanálise online

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Consulta psicológica do adolescente

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Consulta psicológica do adulto

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Consulta psicológica online

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Pré-natal psicológico

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Psicanálise

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Psicologia perinatal e da parentalidade

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Psicoterapia a Gestantes

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Psicoterapia para Mulheres

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Psicoterapia para puérperas

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Psicoterapia Psicanalítica

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19 opiniões de pacientes

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Marcus Vinicius Migon

29 de agosto de 2023

Local: outro lugar • Outro

Informa que aceita convênio mas não aceita. Depois que é agendado selecionando o convênio recebo a mensagem que somente via reembolso [Editado Doctoralia]

Vanessa Costa

28 de julho de 2023

• Local: Consulta online • Teleconsulta

Dr Caroline é muito atenciosa e disposta a ouvir , no meu momento de crise; onde tive minha primeira consulta foi ela que conseguiu me fazer enxergar que valia mais a pena tentar do que desistir !!
Gratidão

Giselle

28 de abril de 2023

• Local: Consulta online • Teleconsulta

Atendimento muito profissional, ouve escuta e atenção ao cuidado.

Regina

5 de abril de 2023

Local: Consulta online • Psicanálise

Caroline é uma psicanalista com escuta atenta e acolhedora nos momentos necessários! Sou grata por seu suporte na minha caminhada! E pontual!

Anna Cardoso

4 de abril de 2023

Local: Consulta online • Consulta em psicanálise online

Caroline é uma psicóloga humanizada. Atenciosa e muito competente! Além de proporcionar nossa transformação, acompanha nossa evolução como um todo mesmo. Profissional sensível demais! O trabalho é de excelência dedicação, pró-atividade e notável carinho. Recomendo muito!

Cyntia

13 de fevereiro de 2023

• Local: Consulta online • Tratamento da ansiedade

A Caroline é um profissional excelente, me ouve com muita atenção e empatia, sua fala me faz refletir e ver as coisas de um outro ponto de vista, isso me ajuda muito a enfrentar meus problemas de uma forma mais leve. Estou em tratamento com ela devido a um quadro de ansiedade e leve depressão. Recomendo muito!

Caroline Lucirio

Olá Cyntia,
Agradeço seu retorno e gentileza.
Sigamos, juntas!
Um abraço, Caroline.

Daniel Pinto

25 de novembro de 2022

• Local: Consulta online • Teleconsulta

Profissional muito honesta e no início já me explicou como funcionava o procedimento de reembolso, mesmo eu não tendo dinheiro pra pagar a consulta ela me atendeu, foi muito cordial e paciente. Quando tiver condições vou marcar novamente com ela. Nota 10

Caroline Lucirio

Olá Daniel,
Agradeço sua mensagem.
Estarei sempre à disposição.
Um abraço, Caroline.

Barbara

7 de novembro de 2022

Local: Consulta online • Outro

Gostei muito. Especialista muito interessada e competente. Pontual e muito discreta. Indico sempre com segurança.

Caroline Lucirio

Olá Barbara,
Agradeço seu retorno e gentileza.
Um abraço, Caroline.

Anamaria

7 de novembro de 2022

Local: Consulta online • Primeira consulta Psicanalise Online

Gostei do profissionalismo e suas considerações estão fazendo a diferença no meu olhar para a vida profissional e materna.

Caroline Lucirio

Olá Anamaria,
Agradeço seu retorno e gentileza.
Um abraço, Caroline.

Lívia

7 de novembro de 2022

Local: Consulta online • Outro

não teve consulta nenhuma. eu estava na faculdade, [Editado Doctoralia] esperei 20 minutos e nada da psicóloga aparecer!

Caroline Lucirio

Olá Livia,
Sinto muito o ocorrido e lamento não ter conhecido você para quem sabe, pudéssemos ter desenvolvido um trabalho juntas. Um abraço.

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Dúvidas respondidas

2 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Transtornos de ansiedade

Os formigamentos no corpo podem ser provocados pela ansiedade?

Olá!
A partir de uma interpretação do formigamento como um sintoma de ansiedade, e portanto um tipo de sofrimento psíquico, podemos pensar alguns pontos importantes;
Pode-se dizer que o corpo para a medicina é um lugar de manifestação de comportamentos objetivados, sintomas que correspondem a maneiras pré determinadas de tratamento e que antevêem objetivamente quais as possibilidades frente à doença. Porém, a partir de uma perspectiva da psicanálise lacaniana, o corpo não se reduz ao campo da biologia, e introduz a possibilidade de repensar essa problemática a partir da linguagem. Há um corpo orgânico, porém ele nos interessa enquanto um produtor de discursos, e o que ele produz é da ordem da linguagem e da cultura, ou seja, o corpo se situa num contexto de circunstâncias que também atribuem sentido a essas produções psicossomáticas.
Importante escutarmos o que o corpo revela, e fazermos uma clínica do sujeito, respeitando sua singularidade, e por isso é preciso escutar o sintoma, pois é nele que se desvela o sofrimento do sujeito. Sendo assim, em um trabalho psicanalítico, entendemos que discurso é corpo e corpo é discurso; é intérprete e interpretado; o sujeito faz, desfaz, cria e recria; algo se constrói e se desconstrói constantemente.
O sujeito está fadado a sempre ser outro, pois no que se refere ao discurso, não há repetição possível e isso justamente é o que possibilita um trabalho analítico e consequentemente transformações no funcionamento psíquico do paciente.
Estou à disposição.
Um abraço, Caroline.

Pergunta sobre Terapia de Casal

Boa tarde

Me casei ha 7 anos. Esse é meu segundo casamento. O primeiro durou 20 anos e terminei porque meu ex marido me traia.

Sou uma advogada bem sucedida e meu marido atual apesar de trabalhar em uma boa empresa e ganhar relativamente bem, não vejo o dinheiro dele.

Eu pago 100% das despesas de casa: prestação da casa, conta de luz, água, empregada, mercado, seguro de carro, até roupas para ele sou eu que compro. Quando saímos para restaurantes, ele fica esperando eu puxar o cartão para pagar a conta.

O salário dele vai metade para pagar pensão, e a outra metade ele gasta com restaurante e atividades com os filhos quando eles saem. Ele não consegue dizer não para os filhos.

Todos os anos eu planejo viagens para a família toda. Já fomos para o Canadá 2 vezes, 3 vezes para Flórida, uma vez para o México, 1 vez para Natal, São Paulo e várias outras viagens curtas. As crianças nunca tinham viajado de avião na vida. Eu que tive que pagar pelos passaportes e vistos porque a mãe se recusou a tirar os passaportes.

Hoje descobri que os filhos dele me dão apelidos nos celulares. O menino me chama de “controladora do papai” e a menina me chama de bruxa louca.

Isso me magoou muito, porque já sao 7 anos que vivo com meu esposo, as crianças passam férias com a gente, eu levo eles nas viagens quando eu poderia perfeitamente viajar sozinha com os meus filhos biológicos.

Eu sei que esse apelidos vem da mãe deles, porém eles não tem a menor consideração e respeito por mim.

Outro dia fomos no shopping carreguei o cartão para eles brincarem com brinquedos tipo playland. Depois de gastar todos os créditos eles foram pegar doces por peso. Eu fiquei horrorizada com a quantidade. Cada um deles pegou 1 quilo de doces e eu reclamei. O menino replicou que o dinheiro era do pai dele e ele faz o que quer. Mau ele sabe que eu tenho que cobrir o cartão de crédito do pai, porque está sempre no vermelho.

Estou tão cansada. Meu marido eh carinhoso, fiel, companheiro, mas a situação financeira me deixa irritada. E para piorar o desrespeito dos meninos por mim foi a gota que faltava.

Eu havia agendado um Cruzeiro para Bahamas para agosto, mas estou decidida a cancelar.

Eu não sei o que fazer. Tenho 46 anos e de certa forma tenho vergonha por ter falhado 2 vezes nos casamentos. Não sei se devo lutar pelo meu casamento ou se devo reconhecer que eh um caso perdido.

Olá!
Parece que essa situação para vc têm, é claro, uma complexidade que passa por diversos aspectos como, a sua avaliação no que diz respeito a quantificar os relacionamentos, ou uma possível avaliação a partir da longevidade, ou mesmo do que representaria do ponto de vista simbólico, que para vc parece implicar uma culpabilização, mas tbm o aspecto sócio-cultural de ser/apresentar-se como "uma mulher de 46 anos que finalizou um segundo casamento".
Podemos pensar que a dinâmica que nomeou como uma "questão financeira", na verdade, se revela neste aspecto - dos acordos domésticos, mas se trata da posição que cada um de vcs ocupa nessa relação, e a constituição da relação vêem de algo que faz sentido aos dois, um encaixe de necessidades/desejos simbólicos. Antes de qualquer olhar relacional, parte de compreendermos a singularidade da sua história, já que trata-se de vc ser a parte que está desconfortável com a posição em que se percebeu, não apenas por como vc a ocupa, mas tbm na forma como é reconhecida pelo entorno. É interessante pensarmos que as relações amorosas, afetivas, não precisam passar por este lugar no qual há uma "responsabilização" pelo outro, no sentido de se ocupar dele, das questões, do problemas dele. É possível pensarmos que se desvelou uma sensação de impotência ao perceber que não é possível "salvar' o outro, ainda que seja vc a pessoa que vai cobrir o cartão de crédito e evitar o crescimento de uma dívida, etc; percebe-se que não há uma procuração invisível que autoriza alguém a responder pelo outro dentro de uma relação, e que só é possível trocar/interagir se cada um ocupa o seu lugar, dando conta cada um de suas questões individuais que sempre existirão, independente do laço com o outro. Só é possível escolher no campo relacional quando se têm autonomia afetiva, no sentido de, estar com o outro é uma escolha e não uma necessidade, uma dependência.
Para além da instituição - casamento, é preciso ponderar tbm que este nunca foi, não é, e não será uma garantia de felicidade, de ascensão, sucesso, e nem a duração dos relacionamentos um critério de medida para avaliação de "bons resultados". Ter e manter este contrato está no campo da escolha possível e singular da cada um, na possibilidade de escutar este sofrimento e então conseguir fazer algo com ele, transformá-lo, e transmutar a relação e a própria vida.
Estou à disposição caso tenha interesse em se promover este espaço/tempo de escuta :)
um abraço,
Caroline

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