Dr. Carlos Eduardo Faleiro

Tenho muito orgulho da profissão que escolhi, meu sonho demandou disciplina e há 11 anos sigo o propósito de cuidar de pessoas. Para mim, ser médico é abraçar a responsabilidade de fazer a diferença na vida de cada um que cruza o meu caminho. Meu intuito sempre será de propagar conhecimento, colaborando para que as pessoas tenham acesso a informações científicas confiáveis, contribuindo para a quebra de tabus, desmitificando os transtornos mentais, disseminando a inclusão e o respeito ao próximo.

A medicina me desafia a aprender e a nunca deixar de buscar respostas. A cada paciente, um novo desafio, uma nova oportunidade de fazer a diferença. Seguindo esta premissa busco estar em constante evolução, me aprimorando e levando para os meus pacientes os melhores cuidados e tratamentos.

Não vejo meus pacientes como diagnósticos, vejo cada um deles como um “todo”, pessoas que possuem sentimentos de medo, angústia, culpa e desejo de melhora. A visão humanizada é o que me dá motivação para quem está passando por momentos difíceis, meu propósito é ajudar na melhora da qualidade de vida de cada uma delas.

Os pacientes são, em primeiro lugar e sempre, um ser humano– mãe, pai, filho, amigo, irmão, paciente tem rosto, tem corpo, tem alma, tem nome. Na verdade, ser “paciente” é apenas uma pequena parte da vida que vai muito além de uma sala de consultório e um diagnóstico.

Suba o primeiro degrau. Não é necessário que você veja o final da escada. Apenas dê o primeiro passo. Não duvide do valor da vida, do prazer de viver, mas duvide de tudo que a compromete. Duvide do controle que a miséria, egoísmo, intolerância e irritabilidade exercem sobre você.

O ser humano não é absoluto, ele é atormentado diariamente por angústias, anseios, inseguranças e medos. Quando somos abandonados pelo mundo, a solidão é superável; quando somos abandonados por nós mesmos, a solidão é quase incurável. É parte da cura o desejo de ser curado!