Ana Claudia Merchan Giaxa

Psicóloga mais

Curitiba 1 endereço

Número de registro: CRP 08/6196

Experiência

Psicóloga pela Universidade Estadual de Londrina (1995). Mestrado em Ciências da Saúde PUC-PR (2014 - tema Estresse e Burnout em cardiopatas). Especialista em Psicologia Clínica e Hospitalar. Orientação Vocacional individual de adolescentes e reorientação profissional de adultos ou pré-adultos. Psicoterapia de adolescentes, adultos, crianças e idosos.
mais
Experiência em:
  • Stress
  • Orientação Vocacional
  • Psicologia Clínica e da Saúde

Consultório

Ana Giaxa Psicologia Aplicada
Avenida Presidente Getúlio Vargas, 2932 sala 1705, Rebouças, Curitiba

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Dúvidas respondidas

6 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Primeira consulta psicólogo - conversa inicial

Contratei uma psicóloga que é professora para minha filha e a psi. da aula para minha filha na escola. detalhe minha filha se sente a vontade de contar as coisas para ela. Isso pode atrapalhar no processo? Pelo convívio fora do consultório?

Na função terapêutica é sempre recomendado a isenção do profissional, ou seja, que ele tenha uma distância necessária para construir relação terapêutica. O que vai definir se pode dar certo ou errado, ou seja, como perguntou, se pode ou não atrapalhar, é a experiência do profissional com este tipo de demanda. Ou seja, ele deve ser capaz de se perguntar: por que essa aluna quer se tratar comigo? Por que eu existo fora da sala de aula para ela? Se que se ela não me conhecesse na sala de aula ou como professora ela iria me querer como psicoterapêuta? Daí sim, começar por ai a construção deste vínculo, ou seja, ir já notando como sua filha faz vínculos de confiança e quais as características e contexto deste pedido, que pode auxiliar inclusive no tratamento. Somente aí, que se deve negar o pedido. Porque é importante notar como sua filha faz vínculo. Inclusive este pode ser um primeiro tratamento que esta "professora-psicoterapeuta" em lugares (funções diferentes) possa ajudar a sua filha a escolher, um nova terapeuta no futuro e entender porque esta, que é a professora, é importante para ela. Quem vai definir se o tratamento funciona é a habilidade clínica (experiência na área) e técnica da profissional que deve estar bem advertida disto, porque simplesmente recusar e não levantar estas questões, podem ser tão danoso, quanto acolher inicialmente um pedido de escolha.

 Ana Claudia Merchan Giaxa

Quais são as diferenças entre o Transtorno de Personalidade Borderline e o Transtorno de Personalidade Obsessivo-Compulsiva?

Não sei o objetivo da dúvida ao perguntar sobre as diferenças entre estes dois transtornos, o Borderline e o Obsessivo-Compulsivo, mas o que me ocorre salientar é que eles costumam trazer limitações importantes na rotina de vida do paciente. Ambos são desenvolvidos e não herdados. No Borderline existe uma "ideia fixa" , por exemplo, de que há uma dependência muito grande de algo e principalmente alguém, e que não se pode ficar longe deles. A pessoa costuma achar que não dá conta de seguir a vida sozinha. É uma "personalidade que se comporta de forma mais dependente, podendo ser mais regredida, até infantilizada, insegura. No Transtorno Obsessivo-Compulsivo existe ideia (s)-fixas(s) que são seguidas de ações (compulsões) em que a pessoa acredita que não consegue se despedir delas e elas passam a regrar sua vida. Respondi de forma geral. Dependendo do contexto não dá para dizer qual é mais grave ou não, depende da rede de apoio, idade do(a) paciente. Ambas, podem ser tratadas, algumas vezes, precisam juntamente de associação medicamentosa, outras não. Depende do caso.

 Ana Claudia Merchan Giaxa
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