Dr. Walter Sena

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Experiência

Psiquiatra com graduação médica na UFRJ, título de especialista pela Associação Brasileira de Psiquiatria, e mestrado em Neurociência Cognitiva na UFRJ.
Fundador e CEO da NeuroCog, startup de avaliação neurocognitiva online.
Doutoramento em curso na University of British Columbia, Vancouver - Canadá.
Consultório digital remoto com consultas exclusivamente por videoconferência.
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Experiência em:
  • Neurociências
  • Psiquiatria Adulto
  • Neuropsiquiatria

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Transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH)

Esse diagnóstico foi construido no final da segunda metade do século passado. Algo recente na história da medicina e psiquiatria. Muitas controvérsias existem em relação a ele. Algumas pessoas alegam a sua inexistência e uma tentativa de super medicar as crianças, enquanto outras apontam estudos científicos para sustentar a existência No entanto, mais do que discutir sobre a existência ou não, é importante entender que não há eficácia diagnóstica em nenhum transtorno psiquiátrico. Todos foram construídos por consenso em grupos de psiquiatras. Enfim, perceber-se com TDAH ou achar que algém tem TDAH indica a necessidade de uma avaliação neurocognitiva para entender o melhor tratamento.


Paralisia do sono

A paralisia do sono é um fenômeno muito mais comum do que o imaginado. Em certo grau todos temos, uma vez que é um mecanismo fisiológico do sono. Ou seja, quando pegamos no sono o cérebro envia um comando para que o corpo deixe de se movimentar. Caso isso não acontecesse atuaríamos os sonhos. Imagina sonhar que está jogando futebol e começar a chutar seu parceiro na cama. Enfim, isso não acontece por conta desse comando de bloqueio do cérebro. Em alguns casos esse comando de bloqueio dos movimentos do corpo pode continuar enquando já estamos despertos. É muito comum durante a paralisia observar seres ou pessoas no quarto, o que chamamos de alucinação hipnopômpica.


Transtorno bipolar

O transtorno bipolar é na realidade um dom. Imagina ter energia ilimitada e ser capaz de realizar múltiplas tarefas ao mesmo tempo. Por outro lado, assim como qualquer dom, requer auto-controle. Não havendo isso pode ser tornar auto-destrutivo. Energia demais pode levar a privação do sono, e qualquer um que não durma fica sujeito a perder o juízo de realidade, mesmo que temporariamente. Enquanto realizar tarefas demais pode impedir o alcance de um foco, dispersando a atenção e levando a improdutividade. As medicações são fundamentais, principalmente nos momentos de crise, mas não são nada sem o devido acompanhamento psicológico.


Demência

Todos vamos demenciar algum dia. Talvez seja a melhor forma de se despedir daqui, sem dor e sem sofriemento. Com o avanço da medicina passamos a viver muitos mais anos. Poucas décadas atrás morria-se por tuberculose, gripe e uma séria de doenças que hoje curamos. Vemos uma redução nas mortes por eventos cardio-vasculares e até mesmo oncológicos. Resta-nos a neurodegeneração, ou seja, o processo biológico que leva à demência. Em função disso as dinâmicas familiares mudaram drasticamente, e os filhos passaram a ser "pais" dos próprios pais. Assim como as crianças, os idosos dão trabalho. Um grande problema tem sido a super medicalização deles, enquanto pouco se faz pela prevenção.


Esquizofrenia

Não existe qualquer teoria bem fundamentada sobre a esquizofrenia. É mais sensato falar em esquizofrenias, no plural, uma vez que é um grupo extremamente heterogêneo. E é por isso que atualmente falamos em "transtorno do espectro da esquizofrenia', ou seja, uma série de síndromes diferentes que podem se parecer em alguns aspectos. Vale destacar também que o treinamento cognitvo é um fator determinante para o bem estar psicossocial. Treinamento cognitivo não tem nada a ver com terapia cognitiva. O treinamento aprimora a atenção, a memória, concentração, envolvimento social, e por fim permite ao sujeito ser protagonista de sua própria vida.


Transtorno da personalidade borderline

O transtorno de personalidade borderline é mais um diagnóstico da moda. Ainda não é possível entender o que levou ao importante aumento da prevalência desse transtorno nos útlimos anos, mas fato é que muitas pessoas, principalmente adolescentes e adultas jovens, estão apresentantdo sintomas de intensa instabilidade emocional, incluindo ataques de irritabilidade, angústia existencial e desejo de sumir ou se machucar. O cuidado é delicado, uma vez que há confusão com depressão, e por isso, na maioria das vezes, recebem prescrição de antidepressivos. No entanto, essas medicações costumam aumentar a impulsividade, podendo piorar a irritabilidade e o descontrole emocional.

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Dr. Walter Sena

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S
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Foi incrível! Os detalhamentos na consulta destacaram a sua experiência profissional e conhecimentos atualizados, profissional muito empático e assertivo, foi a melhor consulta que já tive com um profissional da área da saúde e já passei por mais de 10

A
Consulta verificada
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Médico muito atencioso e já na primeira consulta prescreveu uma medicação que me ajudou a diminuir 90% dos meus sintomas.

C
Consulta verificada
Local: outro lugar Outro

Ótimo médico! Perfeita relação médico paciente
Explica como todo o tratamento será feito e tira todas as dúvidas

L
Consulta verificada
Local: NeuroPsiquiatria Online Consulta Psiquiatra

Dr. Walter Sena é um profissional muito técnico, atencioso e extremamente detalhista. Ao me atender e ouvir atentamente as questões que eu enfrentava, diagnosticou o Burnout, que sigo em tratamento e sob cuidados no momento. Um médico ético, profissional e atento às questões humanas. Eu super indico o profissional e sinto não poder fazer consultas presenciais no momento.

R
Consulta verificada
Local: NeuroPsiquiatria Online Consulta Psiquiatra

Eu fiz tratamento psiquiátrico com 5 psiquiatras antes de conhecer o Dr. Walter Sena! Alguns desses profissionais, inclusive, com grande prestígio dentro da psiquiatra. Contudo, todos os tratamentos demonstraram infrutíferos. Pelo contrário, eu tive até uma piora do estado inicial com tais tratamentos, mesmo aguardando o tempo necessário para apresentação de algum resultado. Diante disso, eu me sentia desanimado, desmotivado, sem esperança para resolver o problema. Foi então que me deparei com as dúvidas esclarecidas pelo Dr. Walter neste aplicativo. Achei que o profissional foi muito didático e demonstrou muito conhecimento em seus esclarecimentos, o que me levou a procurá-lo para uma consulta psiquiátrica. Referida consulta foi excepcional. O doutor me passou muita confiança e foi bem assertivo no meu diagnóstico. Mesmo depois da consulta, o doutor continuou me acompanhando de perto, chegou a me ligar algumas vezes, sempre me encorajando a prosseguir no tratamento e me dando esperança de que dias melhores viriam. Hoje, com pouco mais de um mês de tratamento, sinto-me outra pessoa. Minha esposa acredita até que estou melhor do que antes de apresentar o problema psiquiátrico. Não tive indicação do Dr. Walter, aliás, nem o conheço pessoalmente, mas sou muito grato pelo doutor ter me devolvido a minha qualidade de vida. Superindico o Dr. Walter e, com certeza, todos aqueles que o procurarem terá um ótimo acompanhamento psiquiátrico.

L
Consulta verificada
Local: NeuroPsiquiatria Online

Gratidão pelo atendimento individualizado, pela empatia e respeito ao paciente como um ser humano, para além de uma patologia.

M
Consulta verificada
Local: NeuroPsiquiatria Online Teleconsulta

Dr Walter é muito atencioso, interessado, detalhista, comprometido e atualizado inclusive em relação às repercussões genéticas no quadro clínico. Impressionante. Ótimo!

R
Consulta verificada
Local: NeuroPsiquiatria Online Teleconsulta

Muito atencioso e explica muito bem tudo sobre os medicamentos, não receitando um monte de remédios.

C
Consulta verificada
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Excelente Médico que atende de forma excelente e me auxiliou demais em todas as minhas necessidades como paciente! perfeito!

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Dúvidas respondidas

246 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Eu estou tomando olanzapina e fluoxetina, e estou percebendo algumas mudanças negativas em mim. Uma delas é que eu sinto que o meu humor está parado, que eu não consigo esboçar sentimento algum como a felicidade e a tristeza. Outra delas é que estou com dificuldades sociais que eu não tinha antes, como puxar e manter uma conversa. Essas mudanças podem estar relacionadas às medicações q eu estou tomando?

Prezado ou prezada, o “humor parado” ao qual se refere pode ser o indicativo de que um ciclo de oscilações está sendo interrompido. Em relação a aparente dificuldade social, mais uma vez, também pode ser indicativo de estabilidade, uma vez que a hipertimia (exaltação do humor) pode ser acompanhada por expansividade social em algumas pessoas. Enfim, talvez essas mudanças negativas sejam positivas quando vistas por essa perspectiva. Neste sentido, podem estar relacionadas à estabilização do humor alcançada com as medicações. Espero ter ajudado, desejo que fique bem logo, e aproveito para lembrar que nenhuma medicação é pra sempre, mas são importantes quando necessárias.

Dr. Walter Sena

Em 2012 tive um surto psicotico. Tomo rispiridona 2 mg até hoje, eh o caso de diminuir a dosagem do remédio ou suspender o uso do medicamento, pois tenho tido boa resposta em relação ao tratamento? Grata

Prezada ou prezado. Existem episódios isolados de sintomas psicóticos que requerem tratamento apenas durante a vigência destes. Ou seja, é possível interromper o tratamento com antipsicótico em alguns casos. Já no seu caso, o fato de reconhecer que o episódio de 2012 foi um surto indica que você é consciente e por isso poderia interromper. Por outro lado, se há boa resposta o tratamento deve ser mantido. Afinal, a risperidona pode ter um excelente efeito calmante e sedativo, independente de qualquer efeito antipsicótico.
Fique bem!

Dr. Walter Sena
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