Dra. Silmara Almeida

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Número de registro: CRP 06/108833

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Rua Bartolomeu de Gusmão, 404, Vila Mariana, São Paulo

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Experiência

Sou formada desde 2011 pela Universidade São Marcos, como a maioria dos meus mestres eram psicanalista, me apaixonei pela psicanálise assim que iniciou a minha formação. Eu comecei atuar como psicoterapeuta (com embasamento em psicanálise) em 2016, quando sai da empresa onde trabalhava para atuar exclusivamente na clinica. Faço análise pessoal a muitos anos e desde que iniciei na clinica, as supervisões dos meus casos, são também feita por um profissional da psicanálise. No inicio de 2021, iniciei uma pós em psicanálise, que terminei agora em 08/2022. Então, agora posso dizer que sou psicanalista. Minha experiência são com atendimentos de adolescentes e adultos (individual ou casal). Na clínica aparecem todos os tipos de demandas e, sou muito cautelosa e ética para, após uma entrevista inicial, observar se tenho capacidade de oferecer o cuidado necessário para a demanda que a mim está sendo solicitada.
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3 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Excesso de insegurança

Desde criança sempre tive um medo absurdo de fazer as coisas de forma errada e acabar sendo avaliada negativamente. Isso me afeta em qualquer situação, seja do cotidiano, da faculdade, relacionamentos, interações... Sempre deixo de fazer as coisas porque não me sinto capaz, fico insegura. Meu relacionamento deu errado porque eu deixava de fazer coisas simples, tinha medo de fazer algo errado na frente dele. Não conseguia beija-lo direito porque tinha muito medo de beijar errado e sempre acabava sendo horrível. Fazem 3 anos que não beijo ninguém por medo, nunca tive 1 experiência boa. Deixo de fazer atividades de lazer, como uma brincadeira, porque acho que estou fazendo errado, fico com vergonha. Não consigo me apresentar trabalhos direto, deixo de ir em locais. Uma vez me perdi e fiquei horas sentada em um lugar desconhecido porque não tive coragem de perguntar a alguém como voltar. São nas situações mais simples possíveis. Já me pediram para abrir uma embalagem e eu não tive coragem por medo de abrir errado. Fico muito nervosa e tudo acaba virando um desastre. Não aguento mais viver assim, me sinto paralisada.

Gostaria de saber se isso é normal. Sei que todos possuem inseguras, mas acho tudo isso muito extremo. O que posso fazer para mudar isso?

Boa tarde. Insegurança é um sentimento que acessamos muito e ás vezes, se for comedida, acaba até nos protegendo de alguns riscos. Não costumo usar as palavras "normal"ou "anormal, porque acredito que isso são termos muito pessoais. E lidamos com pessoas, cada uma com sua individualidade. É claro o quanto você esta em sofrimento com tudo isso, porque sente-se travada, sem possibilidade de viver experiências ou até de conviver com pessoas. O medo de errar pode estar associado a muitas coisas, acredito que seria interessante conhecer como lidaram, nas suas relações, com os seus erros. Como isso foi recebido e devolvido pra você. Acredito ser de extrema importância que você "se permita" ser cuidada por um profissional. Um abraço.

Dra. Silmara Almeida

Pergunta sobre Psicologia Infantil

Olá .Meu filhos filho de 5 anos tem umas atitudes estranhas fica falando de morte que o papai pegou a mamãe pra matar .
Ficava falando que via o papai na rua morto.
E hj ela tava com um negocio na mão falando que ia me bater e me matar.
Tbm quando eu tinha dado uma saída ele ficou com a irmã falando que não tinha problema se eu e o pai morressemos,e falou que não ficaria triste.
Tbm ele é as veze muito violente da socos no irmão e bate no cachorro.
Sendo q ele não tem contato com violencia e não vemos filmes ou séries violentas.
Por favor me respondam
Obrigada:)

Boa tarde, espero que esteja tudo bem! As crianças tem uma forma diferente de expressar as emoções, na grande maioria das vezes, estas emoções são expressas através de comportamentos e por palavras que não conseguem exprimir o que de verdade querem dizer. Seria muito importante que você procurasse um psicologo infantil, para ajudar o seu filho e aplacar a sua angustia. O que nos angustia é a falta de respostas. Se quiser, posso passar algumas indicações. Um abraço.

Dra. Silmara Almeida
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Perguntas frequentes