Ressonância da coluna dorsal

A ressonância magnética (RM) da coluna dorsal, ou torácica, é um exame de imagem que utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para criar imagens detalhadas das vértebras, discos intervertebrais, nervos e tecidos moles da região média das costas. Este exame é fundamental para diagnosticar condições que afetam esta parte essencial do esqueleto e do sistema nervoso central.

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Para que é utilizada a ressonância magnética da coluna dorsal?

A ressonância magnética da coluna dorsal é utilizada para investigar uma ampla gama de condições, incluindo herniação de discos, doenças degenerativas como a espondilose, lesões de medula espinhal, tumores e inflamações. O exame oferece uma visão clara das estruturas ósseas e dos tecidos moles, ajudando os médicos a diagnosticar problemas e a definir a melhor abordagem de tratamento.

Como funciona a ressonância magnética da coluna dorsal?

Durante o exame, o paciente deita-se em uma mesa que desliza para dentro de um grande tubo cilíndrico que contém potentes ímãs. Os campos magnéticos e as ondas de rádio são usados para excitar os núcleos de hidrogênio nas células do corpo, criando sinais que são captados por um receptor. Estes sinais são processados por um computador para produzir imagens transversais detalhadas da coluna dorsal, que podem ser examinadas em múltiplas direções.

Quanto tempo leva a ressonância magnética da coluna dorsal?

O tempo necessário para realizar uma ressonância magnética da coluna dorsal pode variar, mas geralmente o exame dura entre 30 a 60 minutos. O tempo pode se estender dependendo da necessidade de imagens mais detalhadas ou de múltiplas sequências de imagens para avaliar completamente todas as estruturas relevantes.

Como se preparar para a ressonância magnética da coluna dorsal?

O paciente deve remover quaisquer objetos metálicos e vestir roupas apropriadas fornecidas pela clínica ou hospital. Informar ao técnico sobre dispositivos eletrônicos implantados ou qualquer condição médica relevante é essencial. Geralmente, não há necessidades dietéticas específicas a menos que seja usado um contraste, caso em que algumas instruções específicas podem ser dadas.

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Perguntas frequentes

  • Quem não pode fazer ressonância magnética da coluna dorsal?

    Pacientes com certos implantes metálicos, pacemakers, bombas de insulina ou outros dispositivos eletrônicos sensíveis ao magnetismo podem não ser candidatos para ressonância magnética. Alternativas de imagem, como a tomografia computadorizada, podem ser consideradas nesses casos.

  • As imagens obtidas pela ressonância magnética da coluna dorsal podem fornecer detalhes críticos que influenciam diretamente o plano de tratamento. Elas permitem identificar a localização exata e a extensão de danos nos discos ou nervos, orientando decisões sobre a necessidade de cirurgia, fisioterapia ou outros tratamentos médicos.

  • Sim, a ressonância magnética da coluna dorsal pode detectar uma série de problemas que não são visíveis em raios-X, especialmente aqueles relacionados aos tecidos moles, como discos intervertebrais, medula espinhal e nervos. Esta capacidade é crucial para diagnósticos precisos de condições como herniação de disco e compressões nervosas.

  • Absolutamente, a ressonância magnética é uma ferramenta valiosa para monitorar a progressão de doenças degenerativas, como a espondilose da coluna dorsal. Através de sequências de imagens tiradas ao longo do tempo, médicos podem avaliar efetivamente a eficácia dos tratamentos e ajustar planos de tratamento conforme necessário para melhorar os resultados para os pacientes.

  • A ressonância magnética da coluna dorsal é extremamente importante para pacientes com esclerose múltipla, uma doença que pode afetar o cérebro e a medula espinhal, incluindo a coluna dorsal. Este exame ajuda na identificação de lesões ou placas de desmielinização, que são características desta condição. As imagens detalhadas fornecidas pela ressonância permitem aos médicos visualizar mudanças nas lesões ao longo do tempo, o que é crucial para monitorar a progressão da doença e ajustar os tratamentos. Além disso, a RM pode ajudar a confirmar o diagnóstico quando há sintomas neurológicos que sugerem esclerose múltipla, mas outras condições similares precisam ser descartadas.

  • A ressonância magnética da coluna dorsal em si não é dolorosa. No entanto, manter a posição necessária durante o exame pode ser desconfortável para alguns pacientes, especialmente aqueles que já estão experienciando dor nas costas. Almofadas e suportes são frequentemente usados para ajudar a manter o conforto durante o exame.