Dr. Rafael Bernardon

Psiquiatra mais

São Paulo 1 endereço

Número de registro: CRM 108337 SP - RQE 25675

Experiência

Médico psiquiatra, formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Residência em Psiquiatria no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP (IPq - HC - FMUSP). Mestrado no Institute of Psychiatry do King's College, em Londres - UK. Título de Especialista em Psiquiatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria / AMB. Ex-diretor do CAISM Vila Mariana - UNIFESP SPDM. Atual Coordenador Nacional de Saúde Mental do Ministério da Saúde. Professor Instrutor do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo .
Áreas de atuação: psiquiatria geral do adulto, psiquiatria forense, casos de difícil controle (refratários), estimulação cerebral, neuromudulação, TMS e  eletroconvulsoterapia.
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Experiência em:
  • Psiquiatria Forense
  • Psiquiatria Ambulatorial
  • Psiquiatria Hospitalar
  • Psiquiatria Biológica

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Dúvidas respondidas

11 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Esquizofrenia Catatônica

O que é a esquizofrenia catatonica?

Conforme explicitado acima, é um tipo de esquizofrenia grave e incomum atualmente, pois a intervenção mais precoce, pautada no uso de drogas antipsicóticas, inibe esta evolução negativa. Entretanto, dada a desassistência e os longos tempos até diagnóstico e tratamento adequado, às vezes aparecem casos. O tratamento de primeira escolha e mais efetivo ainda é a eletroconvulsoterapia (ECT).

Dr. Rafael Bernardon

Tenho depressao há 16 anos e cerca de 11 anos atrás a doença Se cronificou . Os remedios nao fazem mais efeito e sinto muito desespero e ansiedade .Moro em uberlândia e gostaria de Fazer eletroconvulsoterapia , onde posso Fazer esse procedimento gratuito pelo SUS?

Infelizmente a ECT não é remunerada pela tabela do SUS, o que torna seu acesso muito difícil. Muitas pessoas poderiam se beneficiar dela, sem dúvidas. Há poucos centros que conseguem sustentar este tratamento de forma autônoma. Em geral, são poucas vagas, insuficientes para o contingente de pacientes graves/refratários.... Falta pressão, não apenas da comunidade psiquiátrica, mas das associações de pacientes, da sociedade como um todo, para que o critério seja técnico, e não ideológico. Enquanto isso, pacientes gravíssimos, refratários e com risco de suicídio iminente seguem sem opção, a não ser o tratamento particular, quando possível ou disponível.

Dr. Rafael Bernardon
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Perguntas frequentes